sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Flamengo peida com Ronaldinho no Pacaembu

Ah que peido gostoso, gente!
(não é uma comemoração de gol como aparenta)
Repetiu-se o mesmo problema. Desta vez o time da Gávea resolveu peidar em São Paulo com Ronaldinho e tudo. Aliás, o dentuço gaúcho revelou à imprensa que o ambiente no vestiário do Fla é insuportável. Especulou que não há um único peidorreiro. Pois os cheiros são diversos e vão se misturando criando uma nhaca que desestabiliza qualquer atleta.

Essa peidorragia rubro-NEGRA tem afetado até alguns torcedores. Noutro dia li num blog cujo dono é integrante da facção FLA-Tulência que o hino nacional deveria ser a boiolística composição do mestre Pixinga, Carinhoso. Ora meus amigos isso é o mesmo que peidar por escrito, não acham?

Peidar na Tucanolândia foi motivo de chacota contra nós, cariocas, que guardamos nossos gases intestinais para debaixo do cobertor (alguns deliciam-se com o cheiro do próprio pum; isso é flato, ou melhor, fato). A torcida do CUrínticha gritou em peso "Carioca, peidão, vai peidar no Alemão". Muito triste.

Enfim, como bem costuma dizer o flatulento amigo Mario Assis "o peido é o suspiro de um cu apaixonado". Lindo isso.

4 comentários:

Sérgio Vianna disse...

E depois aparece um tricolor dizendo que torcedor botafoguense é que cisma de ser chato!

vai entender...

Sérgio Vianna disse...

Por acaso, o tal torcedor afetado é um Ex-futuro-psicólogo, ex-futuro-sociólogo, ex-futuro-economista, ex-futuro-professor. Ex-cartesiano, ex-marxista, ex-anarquista, ex-existencialista, ex-estruturalista, ex-foucaultiano, ex-situacionista. Futuro ex-vivente.???????????

Sérgio Vianna disse...

No dia 6 de agosto de 2011, um sábado, jogando em casa (quer dizer, no Rio, ou ainda, no estádio olímpico do Engenho de Dentro), o Fla-Tulência venceu o Coritiba por um magro 1 a 0.

Foi a última vez, até este nove de setembro, ou um mês e três dias, melhor ainda, até o próximo 11 de setembro (cruzes! que data horrorosa!), quando a Fla-Tulência entre em campo de novo, ou 36 dias de agonia, que os torcedores flatulentos não sabem o que é tomar um chope gelado e bem tirado em comemoração a uma vitória, ainda que magra.

Portanto, em respeito às almas flatulentas desesperadas, acho de bom alvitre não provocar em demasia.

Vai que essa gente - que se acha - fica brava, resolve arrancar a cueca pelo pescoço, e começa a contar os títulos cariocas, lembrar que o campeonato de 1987 é deles e não do Sport, que o Cobreloa (aquele time da mina de cobre chilena) era uma grande equipe, que o Liverpool é o time da terra dos Beatles, e por aí afora, a coisa vai...

ficar enfadonha!


E no 11 de setembro, se nenhuma torre cair, o Atlético Paranaense, outro time do Paraná (que coincidência), poderá ser derrotado assim como já o foi o seu co-irmão Coxa Branca, mais de mês atrás. E a alegria voltará, com certeza.

Pra quem passou boa parte do primeiro turno se vangloriando de ser torcedor do único time invicto, de ter perdido apenas uma partida no ano, para um tal de Vôzão do Ceará (que tomou de 4 de uma equipe alvinegra), no Rio, essa fase atual deve estar sendo muito desagradável.

E pra quem chegou a dizer que um peidinho de nada não era problema, talvez seja hora de uma reavaliação.

Sérgio Vianna disse...

Depois do Coritiba veio o horror!

Figueirense, Atlético Goianiense, Internacional, Vasco, Avai, Bahia e Corinthians.

sete jogos, vinte e um pontos disputados, apenas três conquistados em empates fora de casa.

Eu sei, eu sei...

deve ser duro torcer pra um time assim!