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Ah que peido gostoso, gente!
(não é uma comemoração de gol como aparenta) |
Repetiu-se o mesmo problema. Desta vez o time da Gávea resolveu peidar em São Paulo com Ronaldinho e tudo. Aliás, o dentuço gaúcho revelou à imprensa que o ambiente no vestiário do Fla é insuportável. Especulou que não há um único peidorreiro. Pois os cheiros são diversos e vão se misturando criando uma nhaca que desestabiliza qualquer atleta.
Essa peidorragia rubro-NEGRA tem afetado até alguns torcedores. Noutro dia li num blog cujo dono é integrante da facção FLA-Tulência que o hino nacional deveria ser a boiolística composição do mestre Pixinga, Carinhoso. Ora meus amigos isso é o mesmo que peidar por escrito, não acham?
Peidar na Tucanolândia foi motivo de chacota contra nós, cariocas, que guardamos nossos gases intestinais para debaixo do cobertor (alguns deliciam-se com o cheiro do próprio pum; isso é flato, ou melhor, fato). A torcida do CUrínticha gritou em peso "Carioca, peidão, vai peidar no Alemão". Muito triste.
Enfim, como bem costuma dizer o flatulento amigo Mario Assis "o peido é o suspiro de um cu apaixonado". Lindo isso.