terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Esquerda abilolada se une aos fascistas pra ajudar Bolsonaro a governar

Frente dos horrores


Pareceria incrível para quem não conhece a esquerda pequeno-buruesa, também conhecida como Esquerdinha Paz & Amor: ontem, na Assembleia Legislativa do Paraná, PT, PSOL, PCdoB, PCB, PSTU uniram-se a PSC (partido do "progressista governador Witzel), PDT, PSB, REDE, PROS, além da golpista Força Sindical para supostamente criar a

Lançamento da Frente Parlamentar e Popular em Defesa da Soberania Nacional.


Não é uma coisa bem lindinha?


segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

A burguesia sabe que o capitalismo está em estado terminal

So a esquerda parece que não sabe

(mensagens a um companheiro via Whatsapp)

[21:17, 01/12/2019] Marcio: O capitalismo está no fim e eles sabem disso
[21:17, 01/12/2019] Marcio: Só a esquerda tradicional não sabe
[21:22, 01/12/2019] Marcio: A esquerda tem que aprender que o capitalismo está nos seus extertores. E assim fica ainda vez mais feroz.
[21:23, 01/12/2019] Marcio: É crise em cima de crise. Parece que supera a crise mas depois vem outra mais violenta.
[21:23, 01/12/2019] Marcio: Passou a época em que se apropriavam da mais valia.
[21:24, 01/12/2019] Marcio: Depois passaram a ganhar dinheiro sem produzir... ganhavam com juros, com a financeirização da economia.
[21:24, 01/12/2019] Marcio: Agora abocanham o estado: saúde, educação... pobre não tem direito nem às migalhas que já tiveram.
[21:25, 01/12/2019] Marcio: Quando a coisa ficava feia como no final da Era FHC deixavam um reformista como o Lula ganhar a eleição. Pra amortecer a coisa. Tinha saque de supermercados e caminhões de comida. A burguesia morre de medo de uma rebelião.
[21:25, 01/12/2019] Marcio: Achavam que o Lula ficaria um mandato só. Inventaram o mensalão, mas ele se reelegeu.
[21:26, 01/12/2019] Marcio: Bem... agora ele não pode mais se eleger. Mas ele elegeu o poste.
[21:26, 01/12/2019] Marcio: PQP! E agora?
[21:26, 01/12/2019] Marcio: Bem, vamos esperar mais 4 anos. Passa logo e depois a gente mete um pústula do tipo Aécio. Até o "comunista" Flavio Dino formou chapa com ele.
[21:27, 01/12/2019] Marcio: Mas o poste se reelegeu. Bem, aí colocaram os traíras do tipo Zé Cardoso pra trabalhar e tiraram o poste na maior cara-de-pau.
[21:28, 01/12/2019] Marcio: Mas a esquerdinha Paz & Amor continua acreditando na porra da Justiça. O idiota do Lula deu 800 entrevistas dizendo que acreditava tanto na justiça dos homens como, PRINCIPALMENTE, na justiça de Deus.
[21:29, 01/12/2019] Marcio: Ele tá solto, mas não demora muito tá engaiolado de novo. Sua "soltura" foi só pra dar um respiro e fruto de uma leve divergência entre os representantes da burguesia imperialista e nacional.
[21:29, 01/12/2019] Marcio: A esquerda tem que aprender que nos marcos do capitalismo NÃO VAI ARRUMAR PORRA NENHUMA!
[21:31, 01/12/2019] Marcio: Se esperar até 2022 dias (mais de 1200 dias!) não vai sobrar nada. O judiciário, MP, Congresso é tudo comprado pelo imperialismo. O 40 e poucos parlamentares da esquerda não passam de uns palhaços que só sabem fazer discursos idiota e levantar plaquinhas estúpidas e ridículas. Em suma: NÃO SERVEM PRA PORRA NENHUMA a não ser pra comer um dinheiro que seria muito melhor empregado em mobilização do povo. Mas não! Vivem como nababos iguaizinhos aos burgueses.
[21:32, 01/12/2019] Marcio: São tão sangue-sugas ou mais que os parlamentares de direita. Esses últimos são mais eficazes, pois atingem seus objetivos que é o de esmagar os trabalhadores, os pobres. Os de esquerda, repito, não servem pra absolutamente nada.
[21:33, 01/12/2019] Marcio: Os sindicatos da CUT só pensam em identitarismo: mulheres, negros e LGBT. Reunião de lésbicas negras de São Gonçalo. Ah vão pra puta que pariu!

domingo, 1 de dezembro de 2019

Machado de Assis jogava xadrez

Machado de Assis e o jogo de Xadrez


Extraído de texto homônimo publicado em
Anais do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, vol. 13, 1952.
"Meu bom xadrez, meu querido xadrez..." "Tudo pode ser, contanto que me salvem o xadrez." Machado de Assis. A Semana. 12/1/1896 Vol. 3, pag. 84.
"... diria à bela Miranda que jogasse comigo o xadrez, um jogo delicioso, por Deus!" Machado de Assis. A Semana. 25/2/1894 Vol. 2, pag. 30.
"Enfim, uma era nova parecia surgir para o xadrez nacional, quase moribundo, após os dias brilhantes de Caldas Vianna, Artur Napoleão, Machado de Assis e outros." Eurico Penteado. Xadrez Elementar. São Paulo,
1927.
Machado de Assis foi um apaixonado do jogo de xadrez. Seu interesse por este divertimento levou-o a ocupar posição destacada nos círculos enxadrísticos do tempo do Império. Mantinha correspondência com as seções especializadas dos periódicos da época; compunha problemas e enigmas, e, indo mais além, participou do primeiro torneio de xadrez efetuado no Brasil.
É provável que sua iniciação no jogo tenha sido fruto da influência de Artur Napoleão, o grande pianista português, que enfrentara em Nova York, aos dezesseis anos de idade, em partida de exibição, o famoso campeão do mundo, Paul Charles Morphy. O virtuose luso radicara-se no Rio de Janeiro, e, de volta de uma de suas viagens à Europa, acompanhara ao Brasil Carolina Xavier de Novais, futura esposa de Machado, de cujo casamento viria a ser uma das testemunhas.
Coincide, de fato, essa fase enxadrística do romancista com a presença do grande pianista na Corte. O primeiro torneio de xadrez, realizado em 1880, com a participação dos seis mais destacados amadores residentes no Rio, teve como local da disputa a residência de Artur Napoleão, na Rua Marquês de Abrantes.
Em 1868 já freqüentava Machado de Assis o Clube Fluminense, com a finalidade de jogar xadrez, conforme confessa em uma de suas crônicas reunidas na coleção de A Semana. Anos mais tarde praticava no Grêmio de Xadrez, que funcionava em cima do Clube Politécnico, na rua da Constituição, nº 47. Nesse salão realizou-se o match contra Artur Napoleão, que lhe deu partido do cavalo da dama e, ainda assim, venceu a disputa por 7 a 2.
O interesse de Machado de Assis pelo jogo prolongou-se por muitos anos, conforme revelação constante da correspondência com Joaquim Nabuco que, em 1883, lhe enviava de Londres retalhos de jornais com transcrições de partidas, atendendo ao pedido que lhe fora feito.
Em 4 de janeiro de 1882 fundava-se no Rio o Clube Beethoven. Sanches de Frias, em sua biografia de Artur Napoleão, declara, erradamente, que se tratava de clube de jogo, mascarado sob a proteção do nome do compositor alemão.
Examinando alguns documentos do Clube, existentes na Biblioteca Nacional, chegamos à conclusão de que se trata de exagero do biógrafo. Na verdade, a seção de xadrez não foi instalada de início. Na descrição do Clube, constante do Almanaque Laemmert de 1884, não há citação de dependências especiais para a prática daquele jogo; nos anos seguintes é que se indica a existência de uma "sala de jogos de xadrez". A lista publicada dos sócios fundadores, bem como a de sua primeira diretoria, não inclui os enxadristas conhecidos na época, que só ingressaram meses depois, quando foram admitidos Artur Napoleão, Caldas Vianna, Charles
Pradez, Machado de Assis e outros. É possível que, daí por diante, tenham desenvolvido a seção de jogos. O próprio romancista, que passou a exercer na diretoria funções de bibliotecário, ao descrever o Clube Beethoven não mencionou a palavra "xadrez". Esse Clube (Beethoven) era uma sociedade restrita, que fazia os seus saraus íntimos em uma casa do Catete, nada se sabendo cá fora senão o raro que os jornais noticiavam.
Pouco a pouco se foi desenvolvendo, até que um dia mudou de sede, e foi para a Glória. Aquilo que hoje se chama profanamente "Pensão Beethoven", era a casa do Clube. O salão do fundo, tão vasto como o da frente, servia aos concertos, e enchia-se de uma porção de homens de vária nação, vária língua, vário emprego, para ouvir as peças do grande mestre que dava nome ao Clube, e as de tantos outros, que formam com ele a galeria da arte clássica.
"O nome do Clube cresceu, entrou pelos ouvidos do público; este, naturalmente curioso, quis saber o que se passava lá dentro. Mas, não havendo público sem senhoras, e não podendo as senhoras penetrar naquele templo, que o não permitiam as disciplinas deste, resolveu o Clube dar alguns concertos especiais no Cassino.
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"Mas tudo acaba, e o Clube Beethoven, como outras instituições idênticas, acabou. A decadência e a dissolução puseram termo aos longos dias de delícias".
Machado de Assis. A Semana. Vol. 3, 5 de julho de1896.
Nos torneios efetuados pelo Clube, a partir de 1882, não há referências à sua participação. Teria começado a declinar o seu entusiasmo pelo xadrez? As referências ao jogo, colhidas em suas obras, vão rareando desse ano para a frente. No Clube dos Diários, onde se jogava muito, não consta a participação de Machado de Assis, ao contrário de Caldas Vianna e de Artur Napoleão, cujos nomes constam da relação de associados.
A qualidade do jogo de Machado, examinada através do estudo de suas partidas, e a facilidade com que solucionava os problemas publicados na imprensa dão-nos uma idéia lisonjeira de sua força como jogador.
Enfrentando o mestre Artur Napoleão, ainda que levando partido do cavalo da dama, conseguiu ganhar-lhe duas partidas do match. O pianista português era aficionado fortíssimo. Dividiu, durante muito tempo, com João Caldas Vianna, filho do Visconde de Pirapetinga, o reinado do xadrez entre nós. Publicou, em 1898, uma coleção de problemas, seus e de outros, sob o título de Caissana Brasileira, redigiu várias seções especializadas em revistas e no Jornal do Commercio e possuía uma fabulosa biblioteca de livros técnicos, em vários idiomas, incluindo obras raríssimas hoje disputadas a peso de ouro. Para ajudar as pesquisas dos amadores publicou, em anexo ao seu livro, o catálogo minucioso dessa coleção. Já idoso, continuava a compor problemas, muitos dos quais podem ser apreciados em várias edições do Almanaque Garnier. O Traité Manuel des Échecs, de Henri Delaire, em sua edição de 1930, ainda transcreve uma de suas melhores composições.
Outro grande enxadrista que Machado de Assis enfrentou, de igual para igual, foi João Caldas Vianna. Este pode ser considerado o maior jogador surgido no Brasil até 1930. Uma partida sua, contra A. Silvestre, jogada no Clube dos Diários, figura obrigatoriamente nos mais importantes tratados de xadrez publicados em todo o mundo. Até hoje é conhecida e praticada a "Defesa Rio de Janeiro", de sua invenção, na "Partida Espanhola"
(Rui Lopez), variante favorita de Emmanuel Lasker, campeão mundial durante 27 anos seguidos.
Vê-se que Machado de Assis, no que toca aos parceiros, estava em boa companhia. A primeira parte de nossa pesquisa estendeu-se aos jornais e revistas em que figura o nome de Machado de Assis como enxadrista.
Cronologicamente, começamos pela Ilustração Brasileira – ponto de partida de nossas informações. A seção especializada, redigida por Artur Napoleão, surgiu no nº 15, de 1 de fevereiro de 1877, e a primeira citação do nome de Machado vem no nº 16, de 15 do mesmo mês. Em abril de 1878 deixou de sair a Ilustração Brasileira.
Artur Napoleão, associado a Leopoldo Miguez, também grande amador do xadrez, passa a editar, em 1879, a Revista Musical e de Belas-Artes. Cedendo ao impulso natural de sua paixão pelo jogo redige, a partir do nº 18, de 3 de maio de 1879, a seção competente, na qual Machado de Assis voltará a ser citado desde o nº 36, de 6 de setembro de 1879, em diante.
Com o desaparecimento dessa revista, em 1880, decorreram alguns anos sem menção de noticiário especializado regular na imprensa carioca. Em 1886, o Jornal do Commercio começou a publicar, aos domingos, uma coluna sob a responsabilidade do obstinado Artur Napoleão. Não conseguimos, infelizmente, obter qualquer referência às atividades enxadrísticas de Machado de Assis nessa fase. Num retrospecto dos torneios de xadrez, publicado pelo referido jornal em sua edição de 3 de janeiro de 1886, não há menção à participação de Machado entre os disputantes. Os solucionistas dos problemas são, via de regra, os mesmos que enviavam correspondência para as seções da Ilustração Brasileira e da Revista Musical e de Belas-Artes; estranhamente, não figura entre eles o nome de Machado de Assis. Estaria desinteressado pelo jogo nessa ocasião, ou seu nome viria disfarçado sob algum pseudônimo, dos vários remetidos semanalmente para o jornal?
De 1892 a 1896 saíram as crônicas de A Semana e, em 1898, Artur Napoleão publicou a Caissana Brasileira, onde se encontra, sob o nº 17, na página 11, um problema de autoria de Machado de Assis, que já havia figurado na Ilustração Brasileira de 15 de junho de 1877.
Esta constitui, cronologicamente, a última referência enxadrística que encontramos sobre o romancista, publicada quando este ainda era vivo.
Na segunda parte transcrevemos as passagens dos escritos de Machado de Assis com referências expressas ao jogo de xadrez. Data, a primeira, de 1864, o que vem corroborar a suposição de que Artur Napoleão tenha sido o professor do romancista, e a última, de 1896. Colhemos os dados em todas as suas obras, inclusive nos volumes publicados ultimamente por R. Magalhães Júnior, e numa parte da correspondência publicada. Ainda que não se possa chamar de abundante o material colhido, nota-se, contudo, um apreciável halo de simpatia pelo jogo e seus praticantes.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Bolsonaro marcou um golaço ao detonar a Globo


Os únicos políticos que peitaram a Globo nas últimas décadas foram: Brizola, Garotinho e Bolsonaro. A esquerdinha bem comportada, cirandeira, eleitoreira, ao contrário, até elogia.

Dilma encheu os cofres desse verdadeiro câncer de dinheiro através da global Helena Chagas e Haddad ao ser entrevistados elogiou o jornalismo da emissora e agradeceu a oportunidade de "mostrar seu programa de governo". Ridículo!

Tenho certeza de que a massona, aquela que decide as eleições tão queridas pela Esquerdinha Paz & Amor - sé é que assistiu - amou a atitude de Bolsonaro ao xingar, falar palavrão e se indignar com mais uma atitude canalha (canalha sim, pois não deu oportunidade do contraditório e foda-se que foi o Bolsonaro) àquele que acusava.

Já andei observando engomadinhos de canais supostamente "de esquerda" doidinhos pra defender a Globo dentro daquele espírito do "os inimigos do meu inimigo são meus amigos". Ledo Ivo engano. A Globo é tão inimiga ou até pior que Bolsonaro. E reportagens como aquela do JN podem até ajudar Bolsonaro em sua reeleição.

Outra coisa. O porteiro que se cuide. Vai acabar sendo preso acusado de ter assassinado Marielli.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Bolsonaro dá piti por um décimo do que passaram Lula e Dilma

Imagina se Bolsonaro passasse por que passaram Lula e Dilma.

Imagina se visse sua família ser caluniada dia a dia pela Globo, Folha, Estadão e demais órgãos do PIG diariamente. Trata-se de um fascistinha de bosta. Acostumou-se a ser um deputado de baixo clero e, agora, um presidente improvisado, sem sustentação alguma, apela para o desespero e para ofensas, palavras de baixo calão e ameaças para defender o indefensável.

Ele sempre teve amigos da milícia. Há inúmeras fotos dele com notórios assassinos e não há como desmentir isso. Não fosse uma Poder Judiciário conivente e uma esquerda eleitoreira este marginal nem teria sido eleito.

A crise está no seu auge e a coisa está tão maluca que Bolsonaro é o único político que investe contra este verdadeiro câncer que corrói o Brasil há tantas décadas: a Rede Globo.

Vamos ver se agora a esquerdinha cirandeira-eleitoreira-pequeno-burguesa toma vergonha na cara e vai pra rua exigir o FORA BOLSONARO.


quarta-feira, 22 de março de 2017

Safados que rasgaram a CLT

Os canalhas abaixo votaram a favor da terceirização:

Abel Mesquita Jr. DEM
Carlos Andrade PHS
Edio Lopes PR
Jhonatan de Jesus PRB
Maria Helena PSB
Remídio Monai PR
Shéridan PSDB
André Abdon PP
Jozi Araújo PTN
Marcos Reategui PSD
Arnaldo Jordy PPS
Elcione Barbalho PMDB
Francisco Chapadinha PTN
Hélio Leite DEM
Joaquim Passarinho PSD
Júlia Marinho PSC
Lúcio Vale PR
Nilson Pinto PSDB
Simone Morgado PMDB
Alfredo Nascimento PR
Pauderney Avelino DEM
Silas Câmara PRB
Lindomar Garçon PRB
Luiz Cláudio PR
Marcos Rogério DEM
Marinha Raupp PMDB
Alan Rick PRB
César Messias PSB
Flaviano Melo PMDB
Jéssica Sales PMDB
Rocha PSDB
Carlos Henrique Gaguim PTN
César Halum PRB
Lázaro Botelho PP
Aluisio Mendes PTN
Eliziane Gama PPS
Hildo Rocha PMDB
José Reinaldo PSB
Junior Marreca PEN
Waldir Maranhão PP
Cabo Sabino PR
Danilo Forte PSB
Gorete Pereira PR
Moses Rodrigues PMDB
Paulo Henrique Lustosa PP
Vaidon Oliveira DEM
Átila Lira PSB
Heráclito Fortes PSB
Maia Filho PP
Marcelo Castro PMDB
Rodrigo Martins PSB
Rogério Marinho PSDB
Walter Alves PMDB
Aguinaldo Ribeiro PP
Pedro Cunha Lima PSDB
Adalberto Cavalcanti PTB
Augusto Coutinho Solidaried
Betinho Gomes PSDB
Creuza Pereira PSB
Daniel Coelho PSDB
Fernando Monteiro PP
Gonzaga Patriota PSB
Guilherme Coelho PSDB
Jarbas Vasconcelos PMDB
Jorge Côrte Real PTB
Kaio Maniçoba PMDB
Marinaldo Rosendo PSB
Pastor Eurico PHS
Severino Ninho PSB
Tadeu Alencar PSB
Arthur Lira PP
Cícero Almeida PMDB
Nivaldo Albuquerque PRP
Adelson Barreto PR
Andre Moura PSC
Laercio Oliveira Solidariede
Arthur Oliveira Maia PPS
Cacá Leão PP
Claudio Cajado DEM
Erivelton Santana PEN
João Gualberto PSDB
José Carlos Aleluia DEM
José Carlos Araújo PR
José Nunes PSD
José Rocha PR
Jutahy Junior PSDB
Mário Negromonte Jr. PP
Paulo Magalhães PSD
Pr. Luciano Braga PRB
Roberto Britto PP
Ronaldo Carletto PP
Aelton Freitas PR
Bilac Pinto PR
Dâmina Pereira PSL
Delegado Edson Moreira PR
Dimas Fabiano PP
Domingos Sávio PSDB
Eduardo Barbosa PSDB
Franklin Lima PP
Júlio Delgado PSB
Marcelo Álvaro Antônio PR
Marcus Pestana PSDB
Mauro Lopes PMDB
Misael Varella DEM
Raquel Muniz PSD
Renato Andrade PP
Renzo Braz PP
Rodrigo de Castro PSDB
Saraiva Felipe PMDB
Tenente Lúcio PSB
Toninho Pinheiro PP
Zé Silva Solidaried
Carlos Manato Solidaried
Dr. Jorge Silva PHS
Marcus Vicente PP
Arolde de Oliveira PSC
Celso Pansera PMDB
Ezequiel Teixeira PTN
Felipe Bornier PROS
Julio Lopes PP
Luiz Carlos Ramos PTN
Marcelo Delaroli PR
Marcelo Matos PHS
Otavio Leite PSDB
Paulo Feijó PR
Simão Sessim PP
Soraya Santos PMDB
Walney Rocha PEN
Wilson Beserra PMDB
Zé Augusto Nalin PMDB
Adérmis Marini PSDB
Alexandre Leite DEM
Antonio Bulhões PRB
Antonio Carlos Mendes Thame PV
Bruna Furlan PSDB
Capitão Augusto PR
Celso Russomanno PRB
Eli Corrêa Filho DEM
Evandro Gussi PV
Fausto Pinato PP
Herculano Passos PSD
Izaque Silva PSDB
Lobbe Neto PSDB
Luiz Lauro Filho PSB
Major Olimpio Solidaried
Marcelo Aguiar DEM
Marcelo Squassoni PRB
Marcio Alvino PR
Miguel Haddad PSDB
Miguel Lombardi PR
Missionário José Olimpio DEM
Paulo Freire PR
Pr. Marco Feliciano PSC
Renata Abreu PTN
Ricardo Tripoli PSDB
Roberto Alves PRB
Sérgio Reis PRB
Tiririca PR
Vanderlei Macris PSDB
Vinicius Carvalho PRB
Vitor Lippi PSDB
Adilton Sachetti PSB
Ezequiel Fonseca PP
Nilson Leitão PSDB
Professor Victório Galli PSC
Valtenir Pereira PMDB
Augusto Carvalho Solidaried
Izalci Lucas PSDB
Laerte Bessa PR
Rogério Rosso PSD
Rôney Nemer PP
Alexandre Baldy PTN
Célio Silveira PSDB
Fábio Sousa PSDB
Giuseppe Vecci PSDB
João Campos PRB
Lucas Vergilio Solidaried
Magda Mofatto PR
Thiago Peixoto PSD
Carlos Marun PMDB
Geraldo Resende PSDB
Tereza Cristina PSB
Christiane de Souza Yared PR
Delegado Francischini Solidaried
Diego Garcia PHS
Dilceu Sperafico PP
Edmar Arruda PSD
Evandro Roman PSD
Leandre PV
Leopoldo Meyer PSB
Luciano Ducci PSB
Luiz Carlos Hauly PSDB
Nelson Meurer PP
Nelson Padovani PSDB
Osmar Bertoldi DEM
Reinhold Stephanes PSD
Rubens Bueno PPS
Sandro Alex PSD
Sergio Souza PMDB
Toninho Wandscheer PROS
Carmen Zanotto PPS
Celso Maldaner PMDB
Cesar Souza PSD
João Paulo Kleinübing PSD
João Rodrigues PSD
Marco Tebaldi PSDB
Mauro Mariani PMDB
Rogério Peninha Mendonça PMDB
Valdir Colatto PMDB
Alceu Moreira PMDB
Cajar Nardes PR
Carlos Gomes PRB
Covatti Filho PP
Darcísio Perondi PMDB
Jones Martins PMDB
José Fogaça PMDB
Jose Stédile PSB
Luis Carlos Heinze PP
Mauro Pereira PMDB
Onyx Lorenzoni DEM
Renato Molling PP
Yeda Crusius PSDB

Jornal da TVT

Uma ótima opção às mentiras da Globo:

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A CIA não matará Francisco I, mas...

... pode usar as mãos de cardeais.

Por J. Carlos de Assis


Ele tá correndo perigo!
A virtual derrota para a Rússia no Leste da Ucrânia, a derrota também para a Rússia em Aleppo, o desastre estratégico representado pelo Brexit na Europa Ocidental e, sobretudo, a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas são parte de uma cadeia de desastres estratégicos que estão fulminando o esquema de poder global concebido no núcleo neoconservador-neoliberal dos Estados Unidos. Acima disse, paira uma ameaça moral sem paralelo: o Papa Francisco, condenando o capitalismo financeiro com audácia inaudita.

Não é impossível matar um Papa. Afinal, é um homem, e todos os homens são vulneráveis. O Grande Chefão de Francis Coppola mostrou como provavelmente o Papa João Paulo I foi assassinado pela Máfia. Contudo, ele representava um desafio local na Itália. Francisco é um desafio global. Diante de desafios globais a CIA mudou de tática. Não mata diretamente. Usa levantes populares que podem começar com uma campanha contra a corrupção, a favor dos Direitos Humanos ou pelo meio ambiente.

Leia todo o texto AQUI