Gratias puellas caritatis. Noverint universi quod ibi paulum vigilo premium hanc actionem cara sororum et solidarietatis. Fateor, non sum semper bum pro trying ut curriculum studiorum in quibus usus modesta secessit, abii ad collegiorum ad unitatem motus non enim annis XI.
Ibi in unitate motus, qui vere omnia calida potui comedere puellae. Nota quod maxime incorrigibiles rightist mittet manum quia ego sum. Vide etiam ladinho se videre, memor meus pocius quam.
O advogado Thiago Padilha, de Volta Redonda, não encarou de forma positiva a quantidade de filas:
- Demorei quase oito horas para entrar no festival. Agora preciso esperar quase meia hora para comprar uma cerveja? Diversão não é isso não!- reclama Padilha.
Vans e ônibus de turismo fretados não terão acesso.
Os ônibus fretados deverão se dirigir à Quinta da Boa Vista (Maracanã), e os passageiros deverão seguir viagem (mais 25 KM) de ônibus urbano, até o Terminal Alvorada.
De lá embarcam em outro ônibus especial até a Cidada do Rock.
Se optar por ir de táxi, os amarelinhos só poderão parar a 2 KM de distância do portão de entrada. Os passageiros caminham o restante.
De carro próprio você vai ser retido por muitos engarrafamentos e só poderá estacionar a kilometros de distância. A pé o restante do trecho.
AVISO COMUM:
Para quem se deslocar de ônibus, vans, táxi ou carro próprio, a Policia está preparada para rebocar todos os veículos que estacionarem nas imediações.
Devido a tanta confusão nos arredores da Cidade do Rock as autoridades cariocas recomendam a utilização do Terminal Alvorada, de onde partem os ônibus especiais pagos com o "RioCard especial do Rock in Rio".
Às 22 horas desta sexta-feira a GloboNews, canal de notícias de tv a cabo, mostrou o Terminal totalmente sem luz.
Isso mesmo, sem energia.
Os usuários não podiam comprar os cartões eletrônicos e nem embarcar nos ônibus.
Os bombeiros de serviço na Cidade do Rock pediram para que o funcionamento da roda-gigante e da tirolesa fosse interrompido no início da noite desta sexta-feira, segundo o site G1.
Uma forte ventania colocava em risco a vida das pessoas. Não há previsão para a reabertura dos brinquedos.
Filas para entrar na Cidade do Rock já ultrapassam os dois quilômetros e passam do Autódromo.
Mais 25 pessoas barradas com ingressos falsos, comprados em hotéis do Rio e de taxistas das imediações segundo as vítimas, que estão sendo encaminhadas para o Recreio dos Bandeirantes, uma Delegacia a 20 km da Cidade do Rock.
Cervejas, refrigerantes, bebidas em geral, salgadinhos diversos e sanduíches, tudo a preço de ouro diamantado na Cidade do Rock.
Uma verdadeira conspiração contra a cidade e contra as pessoas.
Viver no Rio, assistir seus espetáculos e shows, parece atividade de sado-masoquista.
Governos e autoridades de todas as áreas envolvidas nesses atos demonstram um profundo e irrecuperável desdém contra o cidadão.
O cidadão, o consumidor desses shows, não têm direitos, só deveres, pagam caro e recebem serviços de péssima qualidade, e quando precisam ser acudidos após sofrerem violências são levados a kilometros de distância perturbando ainda mais a quem não é da cidade.
9 comentários:
Gratias puellas caritatis. Noverint universi quod ibi paulum vigilo premium hanc actionem cara sororum et solidarietatis. Fateor, non sum semper bum pro trying ut curriculum studiorum in quibus usus modesta secessit, abii ad collegiorum ad unitatem motus non enim annis XI.
Ibi in unitate motus, qui vere omnia calida potui comedere puellae. Nota quod maxime incorrigibiles rightist mittet manum quia ego sum. Vide etiam ladinho se videre, memor meus pocius quam.
VIVER NO RIO
(KI BELEEEZAAAAAA!)
Primeiro dia do Rock in Rio:
30 pessoas foram furtadas a 200 metros da porta da Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, na noite desta sexta-feira;
Sete pessoas já estiveram na 42ª DP (Recreio) para a denúncia de ingressos falsos adquiridos pelo telefone.
E ATENÇÃO:
É apenas a primeira noite do primeiro dia do evento.
Aguardem! Vai ter mais (infelizmente, para todos que amam o Rio).
VIVER NO "ROCK IN RIO":
O advogado Thiago Padilha, de Volta Redonda, não encarou de forma positiva a quantidade de filas:
- Demorei quase oito horas para entrar no festival. Agora preciso esperar quase meia hora para comprar uma cerveja? Diversão não é isso não!- reclama Padilha.
VIVER NO "ROCK IN RIO":
Vans e ônibus de turismo fretados não terão acesso.
Os ônibus fretados deverão se dirigir à Quinta da Boa Vista (Maracanã), e os passageiros deverão seguir viagem (mais 25 KM) de ônibus urbano, até o Terminal Alvorada.
De lá embarcam em outro ônibus especial até a Cidada do Rock.
Se optar por ir de táxi, os amarelinhos só poderão parar a 2 KM de distância do portão de entrada. Os passageiros caminham o restante.
De carro próprio você vai ser retido por muitos engarrafamentos e só poderá estacionar a kilometros de distância. A pé o restante do trecho.
AVISO COMUM:
Para quem se deslocar de ônibus, vans, táxi ou carro próprio, a Policia está preparada para rebocar todos os veículos que estacionarem nas imediações.
VIVER NO "ROCK IN RIO":
Devido a tanta confusão nos arredores da Cidade do Rock as autoridades cariocas recomendam a utilização do Terminal Alvorada, de onde partem os ônibus especiais pagos com o "RioCard especial do Rock in Rio".
Às 22 horas desta sexta-feira a GloboNews, canal de notícias de tv a cabo, mostrou o Terminal totalmente sem luz.
Isso mesmo, sem energia.
Os usuários não podiam comprar os cartões eletrônicos e nem embarcar nos ônibus.
VIVER NO "ROCK IN RIO":
Os bombeiros de serviço na Cidade do Rock pediram para que o funcionamento da roda-gigante e da tirolesa fosse interrompido no início da noite desta sexta-feira, segundo o site G1.
Uma forte ventania colocava em risco a vida das pessoas. Não há previsão para a reabertura dos brinquedos.
VIVER NO "ROCK IN RIO":
Filas para entrar na Cidade do Rock já ultrapassam os dois quilômetros e passam do Autódromo.
Mais 25 pessoas barradas com ingressos falsos, comprados em hotéis do Rio e de taxistas das imediações segundo as vítimas, que estão sendo encaminhadas para o Recreio dos Bandeirantes, uma Delegacia a 20 km da Cidade do Rock.
Cervejas, refrigerantes, bebidas em geral, salgadinhos diversos e sanduíches, tudo a preço de ouro diamantado na Cidade do Rock.
VIVER NO "ROCK IN RIO":
São notícias apenas. Não é terrorismo.
Mas que parece, parece.
Uma verdadeira conspiração contra a cidade e contra as pessoas.
Viver no Rio, assistir seus espetáculos e shows, parece atividade de sado-masoquista.
Governos e autoridades de todas as áreas envolvidas nesses atos demonstram um profundo e irrecuperável desdém contra o cidadão.
O cidadão, o consumidor desses shows, não têm direitos, só deveres, pagam caro e recebem serviços de péssima qualidade, e quando precisam ser acudidos após sofrerem violências são levados a kilometros de distância perturbando ainda mais a quem não é da cidade.
Pra eu ir no Rock in Rio só me pagando muito bem. Mas sem ter que entrar em fila e com lanchinho.
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