segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Os Black Blocs, a direita e a "esquerda"


POR QUE ESQUERDA E DIREITA AMAM OS BLACK BLOCS?


Mario Marona

Paulo Nogueira, cujo site "Diário do Centro do Mundo" está no cardápio de minhas leituras diárias obrigatórias, publicou ontem, dia 27, um texto em que defende que, antes de serem atacados, os black blocs devem ser entendidos. O título do artigo provoca: “Por que a direita e a esquerda se unem no ódio aos black blocs?”.

Quem poderia recusar a proposta de só discordar de qualquer coisa depois de entendê-la? Desde que seja preservado o direito de, entendendo, ainda assim ser contra, tudo bem.

Mas o título e, portanto, a argumentação, têm uma premissa que considero equivocada. A direita e a esquerda não estão unidas no ódio, mas na simpatia pelos black blocs.

Quem lê o texto e, principalmente, os comentários que ele suscita ao ser compartilhado nas redes sociais, verifica que o lado identificado como direita é a direita mesmo, a velha direita conhecida de todos, mas o lado apontado como esquerda não está claramente definido. Será esquerda ou será direita, dependendo da conveniência de quem julga.

A esquerda seriam os petistas, os dilmistas, os lulistas - o governo, enfim. Seriam aqueles que, segundo a visão dos que entendem e defendem os black blocs, deixaram de ser esquerda há muito tempo - desde que chegaram ao poder, para alguns, ou desde que passaram a fazer acordos em nome da governabilidade, para outros. Ou ainda deixaram de ser de esquerda desde que um grupo saiu do PT para fundar outro partido, este sim verdadeiramente de esquerda.

A esquerda do título, hoje em dia, só é reconhecida como tal se for para apanhar. Esquerda aliada de Sérgio Cabral e de outros peemedebistas? De jeito nenhum! Esquerda que leiloa uma grande jazida de petróleo? Imagine! Temos hoje, portanto, uma esquerda que é funcional para seus adversários. Pode ser criticada por todos os lados, desde que interesse. Apanha tanto do Rodrigo Constantino quanto do Plínio de Arruda Sampaio.

Leia todo o texto em Para Leitura

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Conheça o verdadeiro Romário


Antonio Santos Aquino

Romário só teve na vida um mérito: saber jogar futebol. Como cidadão, é da pior espécie. Primeiro jogou um “maracanã” de dinheiro fora por burrice e mau caratismo. Fazia qualquer tipo de negócio só para mostrar-se como empresário. Em tudo quebrava a cara.

Inaugurou um lava-jato e arranjou uma confusão com o vizinho causando-lhe prejuízo. Não quis pagar quantia irrisória, foi processado e condenado, tendo que pagar uma indenização enorme. Inaugurou um restaurante para receber a melhor freguesia. Deu com os “burros n’água”, mas para revitalizar seu restaurante mandou pintar caricaturas de Zico e Zagalo “sentados no vaso cagando”. Foi processado e condenado a pagar uma fábula em dinheiro. Depois, com a maior cara de madeira foi pedir a Zagalo e Zico que o dispensassem do pagamento.

Comprou uma cobertura por 7 milhões que em pouco tempo passou a vazar água para o apartamento de baixo. O proprietário pediu que mandasse fazer o reparo para conter a infiltração. Romário por mau caratismo criou caso, dizendo que não ia pagar. Resultado: foi processado e depois de anos teve que vender a cobertura para pagar uma grana impressionante ao vizinho prejudicado .

Depois aparece nos jornais que ele deixara de pagar a mesada para sua ex-mulher e a mesada do filho Romarinho , ficou quase um ano sem pagar, causando um constrangimento enorme para família.

ESPANCAMENTO

Fez um contrato para jogar no Fluminense, já não fazia mais nada dentro do campo e passou a ser vaiado nos treinos pela torcida. Em um dia de treino levou um bando de seguranças que no primeiro sinal de vaia espancaram aquele visado por Romário, que também saiu de campo e ajudou a espancar o torcedor. Isso registrado para todo o Brasil pela TV que cobria o treino.

Depois clandestinamente “bancou uma tal pirâmide”, tendo dado prejuízos enormes aos que nele confiaram. O maior prejudicado, depois de ver que fora lesado e encontrando Romário e seu laranja, deu-lhes uma série de bofetões. Coincidentemente, alguns meses depois a pessoa foi assassinada a tiros. O laranja de Romário foi preso e condenado, não está claro por quê. O certo é que depois de passar meses sem receber ajuda financeira, o laranja preso, no jornal “Extra” berrou: Eu não vou segurar essa parada sozinho! Possivelmente Romário entendeu.

É esse pilantra que entrou na política e quer ser prefeito, senador, presidente de partido. E o povo brasileiro continua pastando na pradaria humana e endeusando uma figura dessas.