segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A última palhaçada de Rita Lee

Eu fumo sim; estou
vivendo... tem gente que
não fuma está morrendo.
Na época da ditadura, nunca levantou a voz contra os milicos ou contra a opressão. Agora, que está se despedindo dos palcos e não se corre mais o risco de ser banida do Brasil, quis dar uma de fodona e provocou os policiais militares que estavam ali trabalhando e cumprindo seus deveres. Lá pelas tantas os policiais  foram chamados até de "filhos da puta".

Grande oportunidade para outra demagoga, a vereadora por Maceió, HH, que estava lá e não perdeu oportunidade de tirar uma casquinha do piti da velha maconheira. Isso é papel de uma parlamentar? Defender uma drogada que xinga policiais que estão de serviço?

Já disse e repito: sou favorável à legalização da maconha e da cocaína (esta última com acompanhamento médico). Mas, enquanto essas duas substâncias forem proibidas por lei, a polícia tem o DEVER de reprimir. Do contrário, é barbárie, a baderna.

Sobre a carnificina de Pinheirinho que é lá na terra dela, nenhuma palavra.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Geysi Arruda critica Monique do BBB

A vantagem do blog sobre os grupos de discussão é que o blog é só seu. Você escreve e posta o que quiser. Quem não concordar com o post só pode, no máximo, fazer um comentário que o dono do blog poderá publicar ou não.

Não concordou com o que escrevi e teve seu comentário censurado? Faça um blog. É quase de graça e ainda não está proibido.

Essa tediosa introdução foi porque me lembrei de quando participava de um grupo de discussão do Yahoo. Se não me engano chamava-se "Tribuna da Internet". Na verdade era um grupo de petistas metidos a intelectuais do tipo que quando você critica o partido leva porrada de tudo quanto é lado.

Uma vez critiquei a ainda ministra da Ecologia, Marina Silva, e quase apanhei por escrito. Uma militante que acho até já faleceu (não foi por causa da nossa polêmica, assim espero) disse que eu estava "viajando na maionese"; "que eu só poderia estar louco por criticar tão insigne representante do Povo da Floresta"; no auge da sua irritação ela lançou o seguinte petardo: "saiba você que a Marina já teve malária!".

Bem, diante de argumento tão convincente, resolvi dar por encerrada a discussão.

Meses depois, a malariana ministra saiu do governo e foi pro PV. Era pré-candidata a presidenta da República por esse partido linha-auxiliar do PSDB.

Depois entrei numa polêmica muito pior. Resolvi provocar as FEMINISTAS DO PT!!!

A polêmica sobre o micro-vestido dessa tal de Geysi estava no auge. As feministas do PT que participavam do grupo defendiam a moça como Che defendia a revolução. Xingavam os estudantes da tal faculdade paulista dos piores adjetivos: machistas, fascistas, mulherofóbicos etc. Queriam esganar por escrito o diretor da faculdade que expulsou a menina só pelo fato de ela ir estudar com sua fornida região glútea à mostra. Um absurdo!

Eu resolvi entrar na polêmica até com a intenção de diminuir o ódio das femipetistas. Mas acabou dando tudo errado.

Comecei um post assim: "Eu acho que não se deveria perder tanto tempo com uma piranha que está só a fim de aparecer e que vai semi-nua pra faculdade."

Não preciso nem dizer que a fúria femininopetista, muito ao contrário de ser abrandada, voltou-se contra mim com mais intensidade ainda.

As femininopetistas começaram a dizer que eu jamais poderia chamar a pobre moçoila de piranha. Que "o corpo é uma coisa que deve ser mostrada sim. Que a maldade está nos olhos e mentes dos depravados. A nudez tem o seu lado simbólico e libertário."

Enfim, universitária que apareceu para mídia não por ter feito uma excelente tese de mestrado ou doutorado, mas, sim, por ir pra faculdade com a bunda de fora, virou ídala das petistofeministas.

O final da polêmica terminou com as defensoras do corpo me chamando de bambi e eu as mandando ir tomar nos seus respectivos cus. Nem preciso dizer que fui sumariamente expulso do grupo.

Agora leio e vejo vídeos (chatíssimos) no Youtube em que a ídala das feministas mete a porrada em Monique e afirma, categórica, que a mulher pode estar bêbada mas sabe muito bem quando está sendo "estrupada" (sic).

Como dizia o saudoso prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu, "estou de alma lavada e enxaguada".

Assista à entrevista com GA no vídeo abaixo. Aconselho avançar até os 3min30, pois o início da entrevista é simplesmente intragável.

Você também pode ler sobre esse fato que pode até mudar a correlação de forças no Brasil AQUI.

Flu-Unimed vence e convence

A parceria Flu-Unimed só precisou do segundo tempo para vencer a forte equipe da Cidade do Aço.

Nota: depois de assistir aos jogos dos campeonatos italiano, alemão e, principalmente, inglês, os jogos desse torneio jogado aqui no Estado do Rio de Janeiro ficam parecendo peladas do Aterro.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sugestão de mudança do Hino do Rio de Janeiro

Mas o desemprego também caiu

Desemperego é o menor desde a Era FHC (2002).

Agora eu vou dar uma de Miriam Leitão: mas os salários no Brasil são muito baixos. Tem que haver melhor distribuição de renda. Arrumar emprego pra ganhar 800 pratas por mês é mole (Embora não o fosse na época da Privataria Tucana).


Fonte: IBGE

Meu mundo caiu, e me fez ficar assim....

Padre denuncia a Milagres de Fátima S.A.

Conselho aos homens

Ela é carioca; ele também

Tom Jobim me faz recordar de um Rio de Janeiro que dava orgulho na gente.

Na hora do aperto, é dos carecas que elas gostam mais

Desejo tudo de bom para os dois

Mengão afasta a crise e perde de pouco para o poderoso Potosí

O Flamengo mostrou que é um sério candidato a ganhar a Copa Libertadores. Mesmo sem a presença de Adílio, Zico, Moacyr, Joel, Murilo e Dida, conseguiu perder de pouco para o poderosíssimo Real Potosí.

A torcida está confiante.



O Flamengo só perdeu porque após fazer o gol o time começou a sentir a altitude.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Despejo na favela (em homenagem à tucanalha paulista)

Ainda dá tempo: MUSICAL BENEFICENTE JUDY GARLAND

Somewhere over the rainbow..
É hoje o espetáculo beneficente Judy Garland - O Fim do Arco Íris, que dedica toda a renda obtida com a venda dos convites para o RIOinclui.

O musical (uma adaptação do versão inglesa realizada pela dupla Claudio Botelho e Charles Moeller) está entre as 10 melhores peças de 2011 na lista do jornal O Globo. Assistindo-o você contribuirá para ações sociais que visam o bem-estar de crianças e famílias beneficiadas pelo RIOinclui.

Para adquirir seu ingresso entre em contato com o RIOinclui pelo telefone (21) 2976 9164 ou através do email rioinclui@rioinclui.org.br

A apresentação será amanhã, dia 25 de Janeiro, às 18hs no Teatro Fashion Mall. O valor do ingresso é R$ 100.

Irene no Céu

Irene no Céu

Manoel Bandeira
 (Recife, 1886 — Rio, 1968)

A musa


Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.

O poeta


Imagino Irene entrando no céu:
- Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.

Os desafios para a contrução da 3ª maior hidrelétrica do planeta

Há 85 anos nascia, no Rio, Tom Jobim, o Maestro Soberano

Ele foi a pessoa que mais admirei na vida. Hoje estaria fazendo 85 anos.

Não consigo falar sobre Tom Jobim. Ele foi tudo e mais alguma coisa na minha vida. Eu acho que, sem a existência dele, eu seria uma pessoa pior. O mundo seria muito pior.

Sinto tanta saudade dele. Chega a doer...

O pai cafetão

Não precisa assistir até o fim. É de dar vontade de vomitar.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

TV Belo Monte: o ser humano e o progresso

Lobo de Mesquita (1746-1805) - Noturno nº 2 (antífona)

Lobo de Mesquita é o mais prolífico compositor da época áurea da expressão e do profissionalismo musical em Minas Gerais. Se o seu nascimento em 1746 na atual cidade do Serro é discutível, são certos a sua presença e o seu trabalho como organista e compositor em Diamantina, a partir de 1776. Permaneceu ali 22 anos e ali produziu a maior parte de suas obras.


Fonte: PQP Bach

domingo, 22 de janeiro de 2012

Thiago Never diz que jogar no Flu é dar um passo atrás

Eu preferiria esse viadinho na mulambada

Ver a choradeira dessa tucana urubuzelda não tem preço

Detestei a volta do mau-caráter do Thiago Neves. Mas a choradeira dessa incompetente e cara-de-pau é de morrer de rir.

Garotada do Flu mete 4 x 0 no Coxa e está na final

Os empresários estão eufóricos com a grana que vão ganhar mandando essa garotada pra Europa. E ainda tem tricolor que fica feliz...

Cada um combate a pobreza da maneira que sabe

Governo Federal

Psicopatas do governo da Tucanolândia

Golaço da música brasileira

Rita Lee anuncia aposentadoria
dos palcos durante show no Rio de Janeiro
Será que ela vai fazer campanha
contra o fator previdenciário?

Nunca mais a namorada, o primo que mora em Minas, a filha adolescente vão pedir pra levá-los ao show dessa velha chata e decadente. E que ainda tem sotaque paulistano. Argh!

A melhor notícia do final de semana.

Elis e Leonel

Elis flagrada em mais um berro colossal
Só de lembrar dá medo; mas o
pior já passou


Ambos eram gaúchos e passavam de vez em quando pelo Rio de Janeiro.

Da Elis eu gostava quando ainda viva. Tinha quase todos os seus discos. Mas hoje acho que é uma cantora datada. Teve a sua época, mas atualmente soa chata.

Quanto ao Leonel, prefiro agora, morto.

Mas o brizolismo vive. É sempre bom não baixar a guarda.

Cortina de Fumaça - parte 4

sábado, 21 de janeiro de 2012

Time B do Flu arrasa Friburguense e assume a ponta

Percebam o estilo Messi no gol do He-Man (o segundo):

Macumbódromo já!

De todos os ramos religiosos, sem dúvida o das religiões afros é o mais porcalhão. Os pentecostais são barulhentos, mas pelo menos não vivem espalhando sujeira por toda a cidade.

Doces destinados a crianças-fantasmas
Ontem, foi feriado por causa de um cara chamado Sebastião que, supõe-se, morreu todo furado por flechas. Na minha opinião, boa coisa ele não deve ter feito e já morreu tarde.

Bem, esse verdadeiro paliteiro humano, sabe-se lá o porquê, é "padroeiro" do Rio de  Janeiro e nas diversa linhas de macumbas que infestam a cidade (Umbanda, Quimbanda, Chibungagem etc) o "santo" católico é venerado com os mais diversos nomes: Oxóssi Caçador (de rola); Ogum e outras imbecilidades afros de que ainda não tenho conhecimento.

Ontem, fui ao Alto da Boa Vista com minha família e o festival de imundície patrocinado por esses malditos cultos afros era uma coisa vergonhosa. Galinha morta, farofa, frutas, fitas, garrafas de Cidra vagabunda, garrafas de cachaça idem e outras tantas nojeiras para alimentar ratos, baratas e o pior dos bichos escrotos: a ignorância humana.

Já que os macumbeiros não aceitam emporcalhar suas próprias residências com essa montoeira de lixo, sugiro ao prefeito que crie urgentemente um Macumbódromo.

Essa imbecilidade religiosa (mais uma!) chamada oferenda é feita nos lugares e acidentes geográficos mais diversos. Desde a sobejamente conhecida encruzilhada até os jardins públicos, cachoeiras, rios, penhascos e até cemitério.

Cada entidade criada pela cabeça desses débeis mentais tem moradia num lugar desses e, aí, todo lugar público e aprazível vira terreiro de macumba por esses verdadeiros fascio-religiosos.

E como seria o Macumbódromo? Explico: em um lugar de preferência bem afastado - a Zona Oeste ainda tem bastante espaço - a prefeitura criaria uma espécie de cidade temática com cachoeiras movidas bombas hidráulicas; jardins dom flores de plástico; pedras de papelão e tudo quanto a criatividade dos cenógrafos macumbeiros inventarem.

Aí, aquele que deixasse de ir ao macumbódromo para emporcalhar o espaço público (espaço que é dos católicos, protestantes, budistas, panteístas, boiolistas, ateus, agnósticos etc - principalmente os etcs) seria preso sem direito a fiança. Iria fazer macumba numa cela de delegacia por uns três dias pra deixar de ser canalha e porco.

Não cobro nada pela ideia. Vai que é tua, Dudu Paes!

Ives Gandra sai do sarcófago e ataca os ateus

O fudamentalismo nosso de 
cada dia nos dai hoje

Daniel Sottomaior(*)

Segundo Ives Gandra, em recente artigo nesta Folha ("Fundamentalismo ateu", 24/11), existe uma coisa chamada "fundamentalismo ateu", que empreende "guerra ateia contra aqueles que vivenciam a fé cristã". Nada disso é verdade, mas fazer os religiosos se sentirem atacados por ateus é uma estratégia eficaz para advogados da cúria romana. Com o medo, impede-se que indivíduos possam se aproximar das linhas do livre-pensamento.

Ives Gandra, advogado de banqueiro e
membro do Opus Dei 
É bom saber que os religiosos reconhecem o dano causado pelo fundamentalismo, mas resta deixar bem claro que essa conta não pode ser debitada também ao ateísmo.

Os próprios simpatizantes dos fundamentos do cristianismo, que pregam aderência estrita a eles, criaram a palavra "fundamentalista". Com o tempo, ela se tornou palavrão universal. O que ninguém parece ter notado é que, se esses fundamentos fossem tão bons como querem nos fazer crer, então o fundamentalismo deveria ser ótimo!

Reconhecer o fundamentalismo como uma praga é dizer implicitamente que a religião só se torna aceitável quando não é levada lá muito a sério, ideia com que enfaticamente concordam centenas de milhões de "católicos não praticantes" e religiosos que preferem se distanciar de todo tipo de igrejas e dogmas.

Já o ateísmo é somente a ausência de crença em todos os deuses, e não tem qualquer doutrina. Por isso, fundamentalismo ateu é um oximoro: uma ficção ilógica como "círculo quadrado".

Gandra defende uma encíclica papal dizendo que "quem não é católico não deveria se preocupar com ela". No entanto, quando ateus fazem pronunciamentos públicos preocupa-se tanto que chama isso de "ataque orquestrado aos valores das grandes religiões".

Parece que só é ataque orquestrado se for contra a religião. Contra o ateísmo, "não se preocupem".

Aparentemente, para ele os ateus não têm os mesmos direitos que religiosos na exposição de ideias.

A religião nunca conviveu bem com a crítica mesmo. Já era hora de aprender. Se há ateus que fazem guerra contra cristãos, eu não conheço nenhum. Nossa guerra é contra ideias, não contra pessoas.

Os ateus é que são vistos como intrinsecamente maus e diuturnamente discriminados pelos religiosos, não o contrário. Existem processos movidos pelo Ministério Público e até condenação judicial por causa disso.

O jurista canta loas ao "respeito às crenças e aos valores de todos os segmentos da sociedade", mas aqui também pratica o oposto do que prega: ele está ao lado da maioria que defende com entusiasmo que o Estado seja utilizado como instrumento de sua própria religião.

Para entender como se sente um ateu no Brasil, basta imaginar um país que dá imunidade tributária e dinheiro a rodo a organizações ateias, mas nenhum às religiosas; que obriga oferecimento de estudos de ateísmo em escolas públicas, onde nada se fala de religião.

Um país que assina tratados de colaboração com países cuja única atividade é a promoção do ateísmo; cujos eleitores barram candidatos religiosos; que ostenta proeminentes símbolos da descrença em tribunais e Legislativos (onde se começam sessões com leitura de Nietzsche) e cuja moeda diz "deus não existe".

E depois os fundamentalistas que fazem ataque orquestrado somos nós.

(*) Daniel Sottomaior é presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos - ATEA

Cortina de Fumaça - parte 3

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Eduardo Paes é aprovado por 61% dos cariocas

Bateu o desespero nas hostes psolistas. A "fuga" pra Europa do deputado do PSOL para a Europa por causa das ameaças dos milicianos não colou.

Aprovação de mais de 61%
A pesquisa de também aponta uma possível vitória do atual prefeito nas eleições dete ano. Em uma disputa sem Marcelo Crivella, Eduardo Paes também lidera, porém com 43% das intenções de voto. Na sequência aparecem Marcelo Freixo (9%), Rodrigo Maia (5%) e Otávio Leite (2%). Brancos e nulos chegam a 26% e não sabem ou não respondem, 15%.

Pela vida e pela paz, 
populismo nunca mais!


Águas de Março - só cobras criadas

Nelson Faria, guitarra; João Bosco, voz; Kiko Freitas, batera; Ney Conceição, baixo e Gonzalo Rubalcaba, piano.

Isso é o Brasil que os brasileiros não conhecem.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Belo Monte levará energia a área remota de Altamira

Esse é o tipo de vida que as ONGs
ecoilógicas querem conservar
A região da Gleba Assurini, no município de Altamira, estado do Pará, terá energia elétrica firme e definitiva, com a instalação de um linhão que vai beneficiar milhares de famílias em uma região formada por terras férteis e de grande produção agrícola. A energia chegará às famílias através do programa Luz Para Todos, do governo federal, implantado com apoio do governo do Estado e da Rede Celpa.

Nesta semana, o Comando do Exército Brasileiro anunciou a autorização para que o Linhão do Assurini passe por dentro da área de propriedade do 51º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS) de Altamira, permitindo com isso o início das obras de implantação do projeto. A energia firme e definitiva vai permitir, além da melhoria da qualidade de vida, que os produtores possam se organizar para investirem na verticalização da produção.

O Fórum Regional de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental da Transamazônica e Xingu (FORT Xingu) avalia como de suma importância o projeto, que já é um dos resultados dos investimentos feitos na região por causa da construção da Usina de Belo Monte. “Em breve esperamos ter toda a área rural da região com energia, o que vai dar um salto de qualidade de vida excepcional, além de dinamizar a economia rural da região”, avalia Valdir Narzette, coordenador-geral do FORT Xingu.

UOL omite partido do assassino da deputada

Liberdade de expressão é assim mesmo. Quando o assessor de um deputado estadual do Ceará é pego com dólares por dentro da calça, é escândalo a nível nacional.

Um ex-suplente de deputado é condenado a 104 anos por assassinar uma mulher e o UOL omite qual é o partido do assassino.

Confira AQUI toda a matéria

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Belo Monte: obras já começaram

Construção de ensecadeira marca início das obras de Belo Monte no leito do Xingu

Obras já começaram


A Norte Energia S.A. começou em 2012 a execução da primeira etapa da obra no sítio Pimental que visa a permitir o acesso das máquinas à área da futura casa de força complementar da UHE Belo Monte, com capacidade de gerar 233,1 MW. Para isso, uma ensecadeira está sendo construída na margem esquerda do Rio Xingu, localizada entre a Ilha do Forno e a Ilha Pimental.

Ensecadeira é uma pequena barragem provisória, comum em quase todos os empreendimentos hidrelétricos, que permite executar atividades de construção civil no leito do rio, sem que isso interrompa o fluxo das águas. A que se constrói em Belo Monte terá extensão de 500 metros, ou seja, cerca de 15% da medida total da barragem definitiva, calculada em 6,8 quilômetros. Ela é construída com o uso de terra e de rochas, sem a utilização de concreto ou outro material industrial.

Devido às características da região, com chuvas constantes nesta época do ano, é natural que uma pequena parte da terra seja carreada pelo rio nesta fase da construção da ensecadeira. Isto será eliminado, nos próximos dias, com a conclusão dessa ensecadeira.

O Diretor de Construção da Norte Energia, Antonio Kelson, garante que não há alteração no curso natural do rio. “Durante a fase de construção da ensecadeira, o Rio Xingu continuará tendo sua vazão preservada e, portanto, não haverá prejuízo para a navegação no local”, afirma.

A atividade no leito do Xingu está de acordo com as determinações da Licença de Instalação (LI), emitida pelo Ibama em junho do ano passado. As negociações junto aos moradores da comunidade São Pedro, mais próxima do local das obras, por exemplo, já foram encerradas. Aqueles que optaram pela relocação já sabem para onde serão remanejados e os que escolheram a carta de crédito já adquiram terras em outras localidades. A mudança de todas as famílias deve ser completada até o final deste mês.

A construção da ensecadeira iniciou-se apenas depois da revogação de liminar da Justiça Federal do Pará, que impedia intervenções nas margens do Rio Xingu.

Petição pelo fim do BBB

Ajude a tirar essa nojeira do ar
Eu não acho que o BBB seja a única porcaria da programação de TODAS as emissoras. Mas também acho que só dá pra pedir pra tirar do ar o BBB. Com o tempo, quem sabe não tiramos do ar CQC, Ratinho, Jornal Nacional, Lucia (?) Gimenez, missa católica, pastores pentecostais, novela das 8h (9, 9h30, sei lá)...

Se você, assim como eu, acha que esta coisa nojenta já passou de todos os limites aceitáveis e acha o BBB um programa imbecil, asqueroso, estúpido, canalha, nazista, fascista, mentiroso, atentatório aos bons costumes, pornográfico, um incentivo à prostituição, imbecilizante, uma lavagem cerebral satânica, chato, indecoroso e humilhante, assine a petição abaixo:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N19255

Rio de Janeiro passa de 6ª para 23ª capital com menor taxa de homicídios

E tem gente com saudades do brizolismo. 
Pé de pato mangalô 3 vezes.

Pela vida e pela paz, brizolismo nunca mais
RIO - O município do Rio conquistou um importante espaço no ranking das capitais brasileiras segundo as taxas de homicídios. Em 2000, a cidade ocupava o sexto lugar nacional, com 56,6 casos por cem mil habitantes. Em 2010, passou para a 23ª posição, com uma taxa de 24,3 (uma queda de 53,7%) — a quinta menor do país. Os dados constam do Mapa da Violência 2012, divulgado na terça-feira pelo Instituto Sangari, entidade criada para fomentar a pesquisa científica. A cidade de São Paulo também apresentou melhora, saindo do quarto lugar (com 64,8 homicídios por cem mil habitantes) para o 27 (com 13 casos), a melhor posição do país.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/rio-de-janeiro-capital-com-5-menor-taxa-de-homicidios-3698634#ixzz1jnDztOSn

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A revolta da burguesia assalariada

Linha de produção
Como Bill Gates tornou-se o homem mais rico dos EUA?

Sua riqueza nada tem a ver com os custos de produção do que a Microsoft vende: i.e., não é resultado de ele produzir bom software a preços mais baixos que a concorrência, nem de ‘explorar’ seus operários com melhores resultados (a Microsoft paga salários relativamente altos aos operários intelectuais que contrata). Fosse assim, a Microsoft já teria falido há muito tempo: as pessoas teriam escolhido sistemas abertos, como o Linux que são tão bons, ou até melhores, que os produtos Microsoft. Milhões de pessoas continuam a comprar software da Microsoft porque a Microsoft impôs-se, ela mesma, como padrão quase universal, praticamente monopolizou o campo, encarnação do que Marx chamou de ‘intelecto geral’[1], significando conhecimento coletivo em todas as suas formas, da ciência ao saberes práticos. Gates efetivamente privatizou parte do intelecto geral e enriqueceu apropriando-se do lucro que extraiu dessa apropriação.

A possibilidade de que o intelecto geral fosse algum dia privatizado jamais passou pela cabeça de Marx, nem por perto de seus escritos sobre o capitalismo (em boa parte porque Marx passou ao largo das dimensões sociais do capitalismo). Mas a questão está na base das lutas de hoje em torno da propriedade intelectual: o papel do intelecto geral – baseado no conhecimento coletivo e na cooperação social – aumentou no capitalismo pós-industrial, assim como a riqueza que se acumula, fora de qualquer proporção com o trabalho usado para produzi-lo.
O resultado não está sendo, como parece que Marx esperava, a autodissolução do capitalismo, mas a gradual transformação do lucro gerado pela exploração do trabalho em renda apropriada mediante a privatização do conhecimento.

Vale o mesmo para os recursos naturais, cuja exploração é um das principais fontes de lucros no mundo. Daí brota a luta permanente entre os aspirantes àqueles lucros: os cidadãos do Terceiro Mundo, ou as corporações ocidentais. Há alguma ironia na evidência de que, ao explicar a diferença entre o trabalho (que, usado, produz mais valia) e outras commodities (cujo valor é integralmente consumido, ao serem usadas), Marx fale do petróleo como exemplo de commodity ‘comum’. Hoje, qualquer tentativa de ligar aumentos e quedas do preço do petróleo a aumentos e quedas nos custos de produção ou no preço do trabalho explorado seria absolutamente sem sentido: os custos de produção são desprezíveis, como proporção do preço que se paga pelo petróleo, preço que, de fato, é o lucro que os proprietários dos recursos podem exigir, graças à oferta limitada.

Uma modificação na função do desemprego é outra das consequências do aumento na produtividade, por causa do crescimento exponencial no impacto do saber coletivo. O desemprego é produzido por um capitalismo muito bem-sucedido (maior eficiência, maior produtividade etc.) – que torna os trabalhadores cada vez mais inúteis: o que deveria ser uma bênção – haver cada vez menos trabalho braçal – converteu-se em maldição. Ou, dito de outro modo: a chance de ser explorado num trabalho de longo prazo é vista hoje como privilégio. O mercado mundial, como diz Fredric Jameson, é agora “um espaço no qual todos foram um dia trabalhador produtivo e no qual o trabalho, por todas as partes, começou a ser precificado fora do sistema”. No atual processo da globalização capitalista, a categoria do desempregado já não está confinada ao “exército de trabalho reserva”; inclui também, como Jameson escreve, “essas populações massivas em todo o mundo que, como aconteceu, caíram fora da história”, que foram deliberadamente excluídas dos projetos de modernização do Primeiro Mundo capitalista e descartadas como casos terminais sem esperança”: os chamados estados falidos (República Democrática do Congo, a Somália), vítimas de fome epidêmica ou desastre ecológico, presas na armadilha de pseudo arcaicos “ódios étnicos”, objetos de filantropia de ONGs ou alvos da “guerra ao terror”.
A categoria dos desempregados expandiu-se, pois, e hoje inclui vastas quantidades de pessoas, dos temporariamente desempregados, passando pelos já não empregáveis e permanentemente desempregados, até os habitantes de guetos e favelas (gente que o próprio Marx várias vezes descartou como ‘lumpen-proletários’), chegando, finalmente, a populações inteiras ou estados excluídos do processo capitalista global, como os espaços em branco dos mapas antigos.
Há quem diga que essa nova forma de capitalismo oferece novas possibilidades de emancipação. Essa, seja como for, é a tese de Hardt e Negri em Multidão, onde tentam radicalizar Marx, dizendo que, se se decapitar o capitalismo, obteremos o socialismo. Marx, como esses autores o veem, foi historicamente limitado pela noção de trabalho industrial mecanizado, centralizado, automatizado e hierarquicamente organizado, razão pela qual entendeu o “intelecto geral” como algo de certo modo semelhante a uma agência central de planejamento; só hoje, com o crescimento do “trabalho imaterial”, essa virada revolucionária tornou-se “objetivamente possível”. Esse trabalho imaterial estende-se entre dois polos: do trabalho intelectual (produção de ideias, textos, programas etc.) ao trabalho afetivo (dos médicos, babás e aeromoças). Hoje, o trabalho imaterial é “hegemônico” no sentido em que Marx proclamou que, no capitalismo do século 19, a grande produção industrial era hegemônica: porque se impõe não pela força dos números, mas pelo papel estrutural chave, emblemático que desempenha. Emerge daí um vasto novo domínio chamado “o comum”: conhecimento partilhado e novas formas de comunicação e cooperação. Os produtos da produção imaterial não são objetos, mas novas relações sociais e interpessoais; a produção imaterial é biopolítica, a produção da vida social.

Leia todo texto em Rede Democrática

O Flamengo já nasceu sem ética

Todos sabem que sou radicalmente contra a recontratação desse canalha chamado Thiago Neves. Mas o texto a seguir é interessante por mostrar como a Patricinha Amorim é contraditória em apelar para a ética no caso da contratação do jogador.


Flamengo e Ética não combinam

Rodrigo Barros

Assisti a coletiva da presidenta Rubro-Negra, esperneando por estar perdendo o seu principal jogador para o Fluminense. Sim, como dirigente do Clube da Gávea, ela pode e deve defender os seus interesses, mas quem é ela para falar em ética?

O Fluminense fez tudo certo, aguardou o término do contrato do jogador, o prazo estabelecido para a negociação ser fechada e como não houve nenhuma resposta positiva por parte do Al Hilal, partiu para a negociação de um atleta que estava disponível para ser negociado por seu clube de fato e de direito.

Quando a presidenta começou a sua falácia, entoando ética, e honestidade, comecei a buscar na memória, alguns episódios, até recentes, envolvendo o clube Rubro-Negro, que não parecem nada éticos.

O Flamengo atravessou a negociação do Grêmio com o Milan, e contratou o Ronaldinho Gaúcho, tentou fazer o mesmo com o Kléber “Gladiador”, até então no Palmeiras, com contrato em andamento, não foi feliz em sua tentativa, porque o Palestra não negociou o jogador, mas ele foi aliciado.

Na temporada passada, quando da reunião dos Clubes do Rio de Janeiro para assinar contrato para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro, após a cisão do Clube dos 13, o Flamengo recebeu R$20 milhões como bônus por ter levado os outros Clubes cariocas para a Rede Globo, claro, sem que os co-irmãos soubessem. Isso é ético?

Se puxarmos pela memória, vamos lembrar que quando o Fluminense negociava a renovação de contrato com o apoiador Toró, o jogador foi aliciado e deixou as Laranjeiras rumo a Gávea. E o Diego Souza? Vendido ao Benfica, o clube Português tentou emprestá-lo novamente ao Fluminense por seis meses, mas o Flamengo novamente atravessou o caso e contratou o jogador.

Na década de 90, o Flamengo aliciou o Renato Gaúcho e, antes já havia feito o mesmo com o técnico Joel Santana, e com os jogadores Márcio Costa, Lira e Djair, todos campeões pelo Fluminense em 1995 em cima do próprio Flamengo, e com contrato em vigor com o Tricolor.

O que dizer sobre o ano de 1983, quando após vender o Zico para a Udinese, o Flamengo teve um péssimo primeiro turno, terminando em sexto lugar, e aliciou o treinador Claudio Garcia do Fluminense após o título da Taça Guanabara, levando-o para a Gávea no meio do campeonato Estadual?

Claro, poderia falar do caso das “papeletas amarelas” que envolve até o atual representante de Thiago Neves. Poderia falar sobre se recusar a disputar a final de um campeonato como combinado e assinado para depois entrar na justiça e tentar ganhar “no grito” o título de algo que não conquistou. Porém, quis me atentar somente ao aliciamento de profissionais.

O Flamengo já nasceu sem ética, quando para montar a sua equipe de Futebol, aliciou nove jogadores titulares do Fluminense.

Fonte: Pé de Arroz

Saiba tudo sobre a siririca

DJ Siriricando

A MASTURBAÇÃO FEMININA (SIRIRICA)


Dra Berta Fingered(*)


Se você não sabe nada sobre este assunto, não se envergonhe. Nem as mulheres parecem saber! Por quê? Por que a masturbação é assunto proibido entre elas. Não que elas não se masturbem. Simplesmente não confessam. Aliás, pensando bem, já falei sobre isto com alguns namorados meus, mas nunca consegui conversar com uma amiga sobre o assunto. Elas simplesmente ficam vermelhas, enroladas, caladas, nervosas... Foi então difícil fazer esta enquete que vou passar para vocês agora, muitas informações eu só consegui através de conversas com os homens.

Por falar nisso, muitos homens reagem muito mal à situação de ter uma mulher se masturbando ali ao lado dele. É que isto faz muito mal para certos egos, sabe? Mas era bom eles ficarem sabendo que seus fabulosos pênis não são em absoluto a única fonte de prazer das mulheres. Muito pelo contrário. Na hora do sexo solitário, a maioria das mulheres não faz rodeios: goza mesmo é pela estimulação do clitóris.

Estudos comprovam que cerca de 70% das mulheres só atingem o orgasmo com siririca. Principalmente se a siririca for tocada pelo seu parceiro ou mesmo por uma amiga muito íntima.

Por outro lado (!), a masturbação feminina (siririca) comprovadamente é muito mais avançada tecnologicamente falando que a masculina. Pois aquela se masturba na modalidade digiral; enquanto estes ainda estão na fase manual.

Voltando às fontes de prazer, posso afirmar que a masturbação é uma fonte regular de prazer também das mulheres. E que mesmo tendo namorados e maridos elas podem se masturbar. Por quê? Pelas mesmas razões porque você se masturba, ora! Então vamos às maneiras mais comuns de masturbação feminina:

O jato do bidê é famoso. Soube de uma mulher que, antes de se hospedar num quarto de hotel ou de alugar um apartamento, dá uma olhada no banheiro e confere o jato do bidê. É quase um animalzinho de estimação para ela... Nesse caso, ela senta em cima do jato e estimula o clitóris. Dependendo da força, dá para ter orgasmos muito intensos em apenas dois minutos.

O chuveirinho também serve para a mesma coisa. Mas tem que tirar o chuveirinho e apertar a boca da mangueira, para aumentar a força da água.

Outro meio muito conhecido pelos homens é o dedo, que deve ser passado de uma lado para o outro sobre o clitóris, em ritmo rápido quando estiver perto do clímax.

Mas um meio que os homens geralmente não conhecem é o travesseiro. Ele é muito útil para pressionar o clitóris. Você pode facilmente entender este prazer ao se lembrar do que sente ao fazer uma pressãozinha sobre o pênis. Na falta de travesseiro, serve qualquer outro objeto que exerça pressão, como a quina de uma mesa. Como usar o travesseiro? Deitada, com ele entre as pernas, pressionado de encontro ao colchão. Ou de lado, mexendo os quadris. Há também as variações:de joelhos ou de pé. Isto mesmo, garotos e até mesmo garotas! Segundo entrevistas relatadas no livro Relatório Hite, uma das formas mais comuns de masturbação feminina parece ser de pé: Em pé, com o travesseiro entre as pernas e balançando os quadris de forma a roçar o clitóris no travesseiro e fazer pressão sobre ele quando ela quiser.

Turismo clitoriano
As mulheres que têm coxas grossas conseguem estimular o clitóris cruzando as pernas com força. Uma leitora enviou um e-mail para cá dizendo que gosta de se masturbar deitada de lado, comprimindo o clitóris com as coxas e colocando o dedo na vagina, com a mão vindo por trás, naturalmente.

As mulheres mais passivas usam o dedo ou o bidê. Já aquelas que gostam de sexo mais ativo preferem o travesseiro, porque isto exige um movimento de quadris muito parecido com o movimento que um homem faz para transar na posição papai-e-mamãe ou de pé.

Vibradores. Não pense que um vibrador em forma de pênis é para ser usado só na vagina. O grande barato dele é ser colocado sobre o clitóris para levar a mulher ao gozo intenso e inigualável em apenas poucos segundos (é claro, dependendo da intensidade da vibração).

Há mulheres que podem colocar coisas na vagina ou no ânus para excitá-las mais. São os chamados consolos, que são objetos cilíndricos em forma de pênis. A brincadeira pode demorar muito nessa de entra e sai, até nos dois lugares ao mesmo tempo. Só que o orgasmo na masturbação geralmente é atingido com algum tipo de estimulação do clitóris, como os citados aí acima.

Estes são os métodos tradicionais. Nos sex shops existem alguns meios modernos e techs de masturbação, como um sugador de clitóris, que funciona a vácuo. Como sou adepta do naturalismo, não conheço esses métodos, mas vou fazer uma pesquisa e colocar aqui para você. Fique ligado.

Você gostaria de ajudar sua mulher a gozar? Não ofereça um travesseiro, porque ela não vai aceitar. Algumas aceitam o vibrador, mas os homens insistem em querer usá-lo como um pênis. Se você quiser mesmo ajudar, coloque-o sobre o clitóris dela. Ou melhor, pergunte do que ela mais gosta.

Por último, quero informar que muita mulher adora ser masturbada debaixo das coberta. Algumas até fingem estar bêbadas, por vergonha de demonstrar que adora ser siriricadas

Carta aberta sobre o infanticídio indígena

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Lobo de Mesquita (1746-1805)

Astiterunt Reges Terrae - Noturno nº 1 (Antífona)

Marcado pela exuberância e caracterizado ideologicamente como uma contraposição espiritualista às tendências antropocêntricas do Renascimento, o Barroco teve sua primeiras e mais significativas manifestações nos meados do Século XVI, florescendo até o final do Século XVII, quando entrou em declínio.

Grandes vultos enriqueceram o Barroco com o seu talento, na literatura, nas artes, na música, na arquitetura e na escultura. Já na obra de Miguel Ângelo se vislumbram os primeiros traços deste estilo, que teve no Padre Antonio Vieira, em Luiz de Góngora, em Vivaldi e Bach, em El Greco e no imortal Aleijadinho e outros grandes expoentes.

Minas Gerais tem o Barroco impregnado nas sua raízes culturais e sua contribuição é marcante para a disseminação do estilo em todo o País. Além da expressão máxima do Barroco brasileiro - o Aleijadinho -, Minas deu ao Brasil a genialidade de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, cuja obra musical - só recentemente descoberta e divulgada - se compara em riqueza e criatividade à dos grandes mestres europeus.

De sua pessoa se sabe muito pouco. Tem-se como certo que nasceu no Arraial de Tejuco, hoje Diamantina, em data ignorada. Gênio instrumental, foi organista da Irmandade do Sacramento, em sua terra, transferindo-se no final do Século XVIII para Vila Rica, onde - graças à fama conquistada - não teve dificuldade em se tornar o organista titular da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar. Detalhe: tem nome de viaduto.

Dele é o Noturno para Orquestra e Coro que compõe um dos lados deste disco.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Herr Hatzinger diz que pedofilia não é tão ruim assim

Vindi as minhas criancinhas
Eu estou começando a desconfiar que esse papa é ateu e tem como meta acabar com a Igreja Católica. Tomara!

Víctimas de abusos sexuales del clero han reaccionado con furia a la declaración del papa Benedicto XVI ayer diciendo que la pedofilia no estaba considerada un "mal absoluto" hasta tan recientemente como 1970.

En su discurso navideño tradicional ayer a los cardinales y oficiales que trabajan en Roma, el papa Benedicto XVI alegó que la pornografía infantil estaba aumentando su consideración de "normal" por la sociedad.

"En los 70, la pedofilia se entendía como algo completamente en conformidad con el hombre e incluso con los niños", dijo el papa.

"Se mantenía, incluso dentro del ámbito de la teología católica, que no hay tal cosa como el mal en sí mismo o el bien en sí mismo. Hay sólo un "mejor que" o un "peor que". Nada es malo o bueno en sí mismo.

El papa dijo que las revelaciones del abuso en 2010 alcanzaron una "dimensión inimaginable" que ha traído consigo "humillación" a la Iglesia.

(..)

Leia todo el articol en Scott.net

Torcida do Fluminense não tem vergonha na cara

Pipoqueiro filho da puta
Unimed contrata pela terceira vez canalha que esculachou o Fluminense.



Vou torcer pra Golden Cross:

Cortina de Fumaça - parte 2

Deixe de falar bobagem sobre Belo Monte

O culto nefasto ao multiculturalismo

O autor deste texto é um direitista nojento formado em economia pela FGV. Isso pouco me importa. Por isso, mesmo assim achei o vídeo abaixo muito bom. Prova de que a esquerda nem sempre tem razão.

Belo Monte: saiba como é feito o financiamento

Os globais não sabem nada de nada. Não entendem como funciona uma operação de crédito de longo prazo. O vídeo abaixo procura esclarecer essa questão.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Deputado do PT defende o costume de índios enterrarem crianças deficientes vivas

Dança do Ventre - puro talento

Foi o capeta quem concebeu

Cortina de Fumaça - parte 1

Cortina de Fumaça coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil e em particular na cidade do Rio de Janeiro. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes de movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz a nova visão do início do século 21 que rompe o silêncio e questiona o discurso proibicionista.

Produtora: J.R Mac Niven Produções

Direção: Rodrigo MacNiven

Lançamento: 2010

Crentes tentando ser criativos...

Não idolatrar descerebrados como Neymar, tudo bem; mas qual o motivo para amar um fantasma que sabe quantos fios de cabelo eu tenho? Vão tomar no banho.


Encontro Nacional de Ateus

Professora da UERJ defende legalização das drogas e escandaliza a globete

Percebam como a entrevistadora é estúpida. Ela não consegue entender os argumentos da professora. Ou, então, foi determinado a ela que não entendesse.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Lançamento de A Privataria Tucana na Livraria Travessa do Leblon

Um debate marcará o lançamento de A Privataria Tucana no Rio de Janeiro. O evento será na próxima terça-feira (17/01), na Livraria Travessa, no bairro do Leblon, a partir das 19h. Com a presença do autor Amaury Ribeiro Jr., o sociólogo Emir Sader, o ator José de Abreu, o jornalista Fernando Brito e o editor Luiz Fernando Emediato.

Recuse imitações com finalidades eleitoreiras
Livraria da Travessa – Shopping Leblon
Horário: a partir das 19h
Av. Afrânio de Mello Franco, 290 – loja 205A – 2o piso
Tel. 21 3138-9600

O "governador" de SP deveria vir ao Rio aprender como se trata o problema do crack

Transcrevo, abaixo, trechos do excelente artigo de Eduardo Guimarães escrito no Blog Cidadania sobre o tipo de tratamento que esse integrante do Opus Dei tem dado aos infelizes dependente dessa mortífera droga em São Paulo. Também conhecida como Tucanolândia.


Nos últimos dias, o país assistiu a “aulas” do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas não foram as aulas de democracia que ele anunciou que gostaria de dar aos alunos da USP que resistiram à entrada de uma polícia militarizada na Cidade Universitária. Foram aulas de como não lidar com a Segurança Pública.

Na segunda-feira, o país assistiu ao “preparo” da Polícia que o governo paulista colocou na USP. Se aquele policial que saca a arma e esbofeteia por qualquer coisa representa o padrão dos policiais que estariam “policiando” a universidade, os alunos têm muita razão ao reclamar.

Mas a grande aula de incompetência, insensibilidade, preconceito e irresponsabilidade que o governador de São Paulo acaba de dar pôde ser vista na desastrada operação policial na Cracolândia paulistana.

Parece ocioso detalhar os defeitos da operação, mas incluem a criação de um grave problema de Segurança em regiões que não o tinham na dimensão que agora têm e a constatação de que seu único objetivo foi o que tem sido ventilado pela imprensa, o de mostrar serviço sem saber como.

(...)





Olhe para o Rio de Janeiro, governador. Enquanto o senhor bate cabeça e indigna São Paulo, seu colega carioca preferiu fazer da capital fluminense a 1ª cidade a adotar o plano do governo federal contra o crack.

Uma imensa diferença de mentalidade pode ser vista logo de cara. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a delegada de Combate às Drogas recém-nomeada, Valeria de Aragão Sádio, de 35 anos, diz que “usuário não é problema de polícia”, mas “um problema de saúde e assistência”.

Valeria participou de todas as 63 operações realizadas em cracolândias do Rio desde março de 2011, quando assumiu a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Quantas operações ocorreram em São Paulo, no período? Vai começando, pois, a ficar clara a razão da situação por aqui.

As ações conjuntas da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Polícia Militar resultaram no recolhimento de 3.195 pessoas a centros de tratamento. Em São Paulo, esse é o número aproximado de abordagens causadoras de “dor e sofrimento”, ou seja, a polícia aborda o usuário de crack que tenta sentar-se ou deitar-se na rua, impedindo que pare em algum lugar.

Desse total de 3.195 usuários de crack recolhidos no Rio, 475 eram crianças ou adolescentes e 104 foram internados de maneira involuntária. Será que os viciados do Rio são mais permeáveis a aceitar tratamento do que os de São Paulo? Nem 5% dos viciados cariocas recolhidos resistiram.

(...)

Nota 1: A gente pode até não simpatizar com o prefeito e com o governador, mas tem que ser muito do contra pra não admitir que são os melhores administradores que tanto capital quanto estado tiveram nos últimos 50 anos.

Nota 2: Náo é provocação com o Mario Assis.

Ação da PM na Cracolândia não é mera coincidência

60 motivos pra você não assistir ao BBB

e apenas um pra assistir:

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Perplexidade mongol | Carta Capital

Perplexidade mongol | Carta Capital

Dúvida cruel

O apito do da sua esquerda dá cadeia

Fidel já foi bonito

Meu saudoso tio lusitano: "O tempo esculhamba com a gente".

Ou então a foto foi retocada:

Como se dizia antigamente: ele já foi um pão

Leonardo Bofe é a despolitização personificada

"Agora perguntamos: por que será que nossos grandes, as megacorporações de poder, não tiram algumas pequeníssimas porcentagens de seus trilhões de dólares em capitais especulativos (a taxa Tobin que oscila entre 0,05 a 0,2%) que seriam suficientes para cuidar de todos os famintos e sedentos da Terra? Não estariam eles mais felizes e seguros? Mas como são extremamente individualistas, sequer pensam nisso."

Leonardo Bofe, papagaio de pirata do Fidel
Um dos padrecos mais queridos pelo PT (o outro é o intragável Frei Betto) deve achar que todos os que têm acesso aos seus textos idiotas são petistas de carteirinha.

O trecho acima ilustra bem a visão de mundo dessa padralhada petista. A mudança social pra eles seria uma mudança de comportamento dos "grandes" em relação aos "pequenos".

Ora, vocês entendem muito é de comer bundinha de crianças, seus estúpidos!

Eles ainda acham que estão em plena Guerra Fria, quando a tarefa principal da chamada "Igreja progressista", aqui no Brasil, era a de estupidificar a cabeça da esquerda com toda essa baboseira idealista. 

Por que esse padreco não pede à sua querida ICAPR (Igreja Católica Apostólica Pedófila Romana) pra pagar imposto sobre as mensalidades que recebe nos seus colégios para "grandes". Por que não sugere que esse verdadeiro câncer da humanidade pare de pegar dinheiro dos trabalhadores no BNDES pra reformar templos? 

Não adiantaria de nada para a mudança social, mas pelo menos tornaria o texto menos cínico.

Nota: não vou indicar onde está o resto do texto. Quem quiser que procure no Google.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Luis Melodia: Com amor e muito carinho

Apesar do arranjo meio careta, Melodia prova que um jazz man pode recriar com swing e originalidade a canção mais banal. O que aliás não é o caso desta composição de Eduardo Araujo e Chil Deberto (e que você pensava que é do Roberto Carlos. Admita).

Flamengo volta mais cedo pro Rio

Futebol e penteado ridículos
O Flamengo somou (?) o terceiro empate e não conseguiu classificação para a próxima fase. O São Carlos ficou no 2 a 2 contra os cariocas e confirmou a vaga. No fim, uma confusão entre os jogadores tomou conta do campo, mas logo foi controlada. No saldo de gols, o São Carlos superou o União São João. O Fla decepcionou e ficou apenas com a terceira posição.

Torcida Arco-Íris comemora seu primeiro títulos de 2012. Vamos comemorar!!!

Não deixe de votar na enquete: "Se o Flamengo acabar, para qual time você passará a torcer?"

Flamengo não paga Alex Silva e Deivid há 1 ano

Bem que me alertaram que o Flamengo
era uma fria
Zagueiro que já jogou pela Seleção Brasileira se diz desesperado com sua situação financeira e ameaça liderar uma greve no clube.

"Estou morando na casa do meu cunhado e lá o clima já está pesado porque eu não contribuo com R$1,00 sequer, pois estou completamente sem dinheiro."

A situação de Deivid não é diferente "Se não fosse minha esposa costurar pra fora, já não teríamos comida em casa"

Garotada do Flu arrasa Mogi e avança na Copa SP

domingo, 8 de janeiro de 2012

Michel Legrand em Les Moulins de Mon Coeur

O grande mérito de Michel Legrand é ser francês e não ser chato. A canção do vídeo abaixo é uma das cinco ou seis músicas francesas não soporíferas.

E o legal desse vídeo é que ele vem legendado.

Privatas do Caribe (é um pouco longo)

Uma boa opção para uma tarde de domingo chuvosa. Pena que não é indicado para menores (nada a ver com caráter):

sábado, 7 de janeiro de 2012

Dawkins entrevista Hitchens

Aqui no Brasil, Dawkins talvez fosse denunciado pelos jornalistas diplomados por ter feito esta entrevista com seu hoje saudoso amigo Crhistopher Hitchens.


Mas como eu não gosto de jornalistas (assim como não gosto de economistas, contadores, teólogos, psicólogos, enólogos etc) resolvi publicar, pois de uma só tacada encho o saco de uma penca dessas figuras nojentas.


Mas tive o cuidado de pescar um pequeníssimo trecho da entrevista. A totalidade de meus leitores (2) estão reclamando do tamanho dos meus posts. Um psicólogo diria que é uma forma de compensação peniana. Eu não acho nada, pois sou ultra-democrático e aceito qualquer crítica. Sou tão democrático que seria capaz de mandar fuzilar todos os que discordam da (minha) democracia. Mas sou um velho de merda não posso mandar fuzilar ninguém. Portanto, acalmem-se tijucanos de todo o Brasil.


Só mais uma coisinha (pequena) no início da entrevista o Vaticano (coitado do velho) é citado como o maior incentivador do nazismo. Que horror!


Hitchens: Nunca tenha medo de ser acusado de chato



Dawkins: Uma das minhas principais queixas quanto à religião é o modo como rotulam uma criança como "católica" ou "muçulmana". De tanto reclamar disso, estou até chato.

Hitchens: Nunca tenha medo de ser acusado de chato, ou de excessivamente rigoroso. Não há mal no excesso de rigor. O rigor é o mínimo que você deve empregar como arma. Se você continuar a insistir em algo, o pior que podem dizer é que você é tedioso.

D: Hoje mesmo recebi um texto de conselhos, de um site do governo britânico, intitulado "As Responsabilidades dos Pais" ou algo assim. Uma das responsabilidades era "determinar a religião do filho". Literalmente, determinar. Mas quando me queixo a esse respeito me dizem que ninguém rotula as crianças.

H: O governo, sim. A meu ver, isso vem de uma política imperial britânica, que, por sua vez, veio de impérios otomanos e anteriores: você classifica seus novos súditos segundo a fé deles.

Você pode ser um cidadão otomano, mas é um cidadão otomano judeu ou cristão armênio. E algumas dessas religiões dizem às crianças que as crianças de outras religiões vão para o inferno. Acho que não podemos proibir isso, nem podemos descrevê-lo como "discurso de ódio" - embora eu tenha minhas dúvidas-mas deveria causar alguma desaprovação.

D: Eu chamaria isso é abuso infantil mental.

H: Como libertário, não tenho como dizer que as pessoas não deveriam educar seus filhos segundo seus direitos, por exemplo. Mas a criança possui direitos, e a sociedade, também. Não permitimos a mutilação genital feminina, e acho que não deveríamos tolerar a masculina.

Mas seria muito difícil afirmar que você não tem o direito de dizer a seu filho que ele tem sorte e que ingressou para a única fé verdadeira. Não vejo como deter isso. Acho apenas que o resto da sociedade deveria olhar para isso com um pouco de desaprovação, coisa que não acontece.

D: Há uma tendência entre liberais de achar que a religião deveria estar fora de discussão. É o caso do Sr & Silva, por exemplo.

H: Ou até mesmo de achar que existe um racismo antirreligioso, algo que, a meu ver, é uma limitação terrível.

Leia toda a entrevista AQUI.


Meu mundo é hoje; não existe amanhã pra mim

Eu sou assim. Quem quiser gostar de mim, ótimo. Quem não quiser gostar, ótimo também. (muitos acharam que eu ia escrever "foda-se" né?).

Nota: duas versões; uma curta e outra mais longa.



Índios Hakani enterram criança viva



Se ainda não desmaiou, leia o texto AQUI.

Ator relata "teste do sofá" na TV Globo

só estou repassando; não tenho condições de pagar indenizações na Justiça.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Funk do Natalino

Dez motivos para não se aprovar o casamento gay no Brasil

Resolvi copicolar do blog do @delucca.

Atenção, idiotinhas que também prestigiam o meu blog: É IRONIA 


1. Ser gay não é natural. Brasileiros de verdade sempre rejeitam as coisas artificiais, como lentes de contato, poliéster e ar condicionado.
2. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.
3. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.
4. O casamento hetero esteve aí este tempo todo e nunca mudou: mulheres continuam sendo propriedade dos homens, negros não podem casar com brancos e o divórcio continua ilegal.
5. O casamento hetero perderia o sentido se o casamento gay fosse permitido. O sacramento do casamento só de zoação de 55 horas da Britney Spears seria destruído.
6. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.
7. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.
8. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.
9. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.
10. O casamento gay vai mudar os fundamentos da sociedade; nós nunca poderemos nos adaptar a novas normas sociais. Assim como nós não nos adaptamos aos carros, ao terceiro setor, vidas mais longas e a internet.

O vídeo mais estúpido de todos os tempos

Claro que tinha que ter religião no meio.



Meu pai morreu aos 52 anos de idade e não bebia, não fumava e acreditava nessas merdas todas de santos, deus e o caralho.

Chico Xavier era um picareta sem vergonha

Tomem mais esta, espíritas estúpidos:
(me desculpem pela redundância)

Primeiros socorros - Dr Drauzio Varella



Assista toda a série em http://drauziovarella.com.br/?s=primeiros+socorros

Flu arrasa o forte Ji-Paraná

Esse Eduardo tem o estilo de jogo muito parecido com um argentino que joga no Barcelona. No momento esqueci o nome dele. Mas começa com a letra "m".

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

TV Belo Monte: Jorge Mautner

Fogão executa o CR Coiso em 1964

Roberto executa o mais querido
Roberto Porto
Naquele distante domingo, 13 de dezembro de 1964, o Botafogo, embora dono de um excelente elenco, pouco ou nada tinha que fazer diante do Mais Querido, campeão carioca do ano anterior. O Glorioso, a rigor, o mais que podia era derrotar o adversário e deixar o título para ser decidido apenas entre Bangu e Fluminense numa melhor de três. Havia, porém, um motivo sentimental à parte: Nílton Santos decidira que aquela seria sua última partida oficial pelo Botafogo no Maracanã, já que havia uma outra, amistosa, para cumprir na Bahia, por força contratual. Aos 39 anos, Nílton, atuando como quarto zagueiro, já não sentia motivação para seguir em sua jornada.
A alegria de mandar o Coiso pras
profundas do inferno
Antes do início da partida, o Simpaticíssimo ofereceu uma salva de prata a Nílton Santos, como homenagem à sua vitoriosa carreira, iniciada em 1948, como lateral-esquerdo de um time que entrou para a história do Botafogo. O encarregado de entregar a salva de prata a Nílton Santos foi o jornalista-empresário Drault Ernani Filho, rubro-negro mais do que ferrenho. Drault, inclusive, foi de uma infelicidade à toda prova no momento em que ele e Nílton saíam juntos do gramado, pois o jogador iria entregar o troféu no túnel alvinegro. E, sabendo que o jogo seria decisivo para as pretensões de seu clube, disse uma frase que Nílton Santos considerou ofensiva:
— Veja lá o que você vai fazer em campo hoje, Nílton...
Nílton Santos foi curto e grosso em sua resposta:
— Vá lá para a tribuna que você vai ver...
(...)
O final da história você pode ler AQUI