Só os traficantes - pés-de-chinelo ou mega - são contra as UPPs. Policiais corruptos também odeiam as UPPs. Este projeto retoma para o estado (civilização) as comunidades que, durante muito tempo, foi tomada por um estado fascista organizados pela bandidagem.
Isso foi fruto de governos mancomunados com os marginais. Um dos governadores - com certeza o pior de todos - não tinha nada a ver com o Rio de Janeiro. Vivia fantasiado de gaúcho e era empresário no Uruguai. Um governador que não combatia o tráfico nem dentro da própria família. Sua falecida filha namorava e trazia para o Rio um holandês traficante internacional de cocaína. Isso foi amplamente noticiado e fotografado na época.
Mas os aliados - conscientes ou não - do tráfico também são contra as UPPs. Por isso, essa verdadeira "idade das trevas" está querendo voltar. E um dos candidatos também é um forasteiro. Um oportunista que já mudou de estados e partidos diversas vezes e quer destruir tudo o que foi feito pelo governador Sergio Cabral e seu vice Pezão. Um estelionatário político que nada tem a ver com o Rio o paraibano criado na Bahia chamado Lindberg Farias, do PT quer ser governador. O mesmo ridículo PT do RJ que não consegue eleger bancadas de vereadores e deputados estaduais condizentes com um partido que participa de todas as instâncias de governo: federal (os presidentes são do PT há quase 12 anos); estadual e municipal.
Traíra porque ajudou juntamente com seu "inimigo" PSOL a tentar destruir a imagem do governador Sergio Cabral. Traíra porque vota no senado de acordo com a orientação de outro detrator do governo federal petista (!!!) chamado Silas Malafaia.
Eu outubro, levo fé na experiência acumulada por cariocas e fluminenses. Não vamos cair na besteira de eleger outro forasteiro para nos governar.
E, por isso, vai votar Pezão pra governador. Caso o atual vice-governador não vá para o segundo turno, nossa opção será Garotinho. Dos males, o menor.
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quarta-feira, 19 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
O Rio de Janeiro não precisa de forasteiros
Você gostaria que um vizinho entrasse na sua casa e dissesse o que deve ser o seu jantar? Gostaria que ele disse que flores você deve plantar no seu jardim? Em que escola você deve matricular seus filhos?
Esse tipo de coisa começou a me preocupar quando, ao passar pela sala da minha casa, assisti na TV um rapaz que falava "cómpéténTi" dizendo como o Rio de Janeiro deveria ser governado.
Ora, esse rapaz nasceu na Paraíba e foi criado na Bahia. Se ele é tão cómpéténTi, por que não ficou por lá mesmo pra colocar sua excelência administrativa em favor dos nossos irmãos paraibanos? Pelo que eu sei, Paraíba é a Suíça nem a Noruega. É um estado maltratado há séculos do que tem de mais atrasado e corrupto neste país. E nenhum era carioca.
Cariocas e fluminenses não precisamos de interventores. Nós sabemos cuidar do nosso quintal.
Já fomos maltratados por um mineiro que, sem nos consultar, levou a capital do Brasil lá pra onde o Judas perdeu as botas. Colocou o poder bem longe do povo. A milhares de quilômetros do Rio e de São Paulo. Depois o gaúcho Geisel (esse aí, como ditador, claro que não consultou nem o Congresso) arrebentou com a cidade do Rio de Janeiro com o estupro que foi a fusão.
Depois outro gaúcho (ou seria uruguaio?) destruiu o que restava da nossa economia e da nossa segurança. Com sua política populista e atrasada afastou daqui inúmeras empresas, pois o medo de assaltos e traficantes era enorme. Aliás, este último não conseguiu combater o tráfico de drogas nem dentro da sua família.
Os nascidos em outros estados são bem-vindos. O povo nordestino é maravilhoso. Mas eles que governem seus estados de origem. Ainda mais um rapaz que, assim como já trocou de estado várias vezes, também troca de partido como troca de cueca. Eu outubro, cariocas e fluminenses vão eleger outro conterrâneo para governar o seu estado. Chega de forasteiros oportunistas cagando regra aqui.
Esse tipo de coisa começou a me preocupar quando, ao passar pela sala da minha casa, assisti na TV um rapaz que falava "cómpéténTi" dizendo como o Rio de Janeiro deveria ser governado.
Ora, esse rapaz nasceu na Paraíba e foi criado na Bahia. Se ele é tão cómpéténTi, por que não ficou por lá mesmo pra colocar sua excelência administrativa em favor dos nossos irmãos paraibanos? Pelo que eu sei, Paraíba é a Suíça nem a Noruega. É um estado maltratado há séculos do que tem de mais atrasado e corrupto neste país. E nenhum era carioca.
Cariocas e fluminenses não precisamos de interventores. Nós sabemos cuidar do nosso quintal.
Já fomos maltratados por um mineiro que, sem nos consultar, levou a capital do Brasil lá pra onde o Judas perdeu as botas. Colocou o poder bem longe do povo. A milhares de quilômetros do Rio e de São Paulo. Depois o gaúcho Geisel (esse aí, como ditador, claro que não consultou nem o Congresso) arrebentou com a cidade do Rio de Janeiro com o estupro que foi a fusão.
Depois outro gaúcho (ou seria uruguaio?) destruiu o que restava da nossa economia e da nossa segurança. Com sua política populista e atrasada afastou daqui inúmeras empresas, pois o medo de assaltos e traficantes era enorme. Aliás, este último não conseguiu combater o tráfico de drogas nem dentro da sua família.
Os nascidos em outros estados são bem-vindos. O povo nordestino é maravilhoso. Mas eles que governem seus estados de origem. Ainda mais um rapaz que, assim como já trocou de estado várias vezes, também troca de partido como troca de cueca. Eu outubro, cariocas e fluminenses vão eleger outro conterrâneo para governar o seu estado. Chega de forasteiros oportunistas cagando regra aqui.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
O brizolismo sem Brizola voltará em 2014?
É o que certamente acontecerá depois desta campanha sórdida, mentirosa e oportunista orquestrada por traficantes, petistas, direita (PSOL, Mídia, PSDB etc) contra Sergio Cabral e Eduardo Paes.
Desta lista constam:
1) marginais contrariados com a política de segurança pública vitoriosa do governador Cabral. Não aguentam (com razão) as UPPs;
2) petistas traidores, irresponsáveis e oportunistas. Traidores porque se aproveitaram do prestígio do governador e do prefeito para o apoio irrestrito dos dois aos governos petistas de Lula e Dilma; irresponsáveis porque devem saber muito bem que o risco da volta do brizolismo sem Brizola é enorme e oportunistas porque não se contentam com os cargos que tem nos governos estadual e municipal. Querem tudo. Como se isso fosse possível com os péssimos quadros partidários de que dispõe o PT em nosso estado.
2) o paulistério que querem a volta do tempo em que as empresas fechavam suas portas aqui no Rio de Janeiro e iam pra São Paulo.
3) mentirosos como a mídia golpista de que tanto fala mal o PT, mas que com ela se alia por conta dessa ganância eleitoral que não passa de uma quimera.
4) a direita (PSDB, PSOL, PSTU etc) que odeiam as políticas sociais do governador e do prefeito.
O brizolismo ficou de 1983 a 2012 destruindo nosso estado. O empresário uruguaio Leonel Brizola; o incompetente que faliu o município, Saturnino Braga (este com a conivência destruidora do próprio PDT que o elegeu); César Maia, que dispensa comentários e o Casal Garotinho que também dispensam comentários.
Essa gente massacrou o Rio de Janeiro da mesma forma como os tucanos fazem com São Paulo. E querem voltar. Desta vez acho que voltaram unidos. Basta lembrar a chapa derrotada composta pelos filhotes de César Maia e Casal Garotinho em 2012.
Minha esperança é que o povão das comunidades que tanto foram beneficiados pelas políticas social e de segurança do governador, na hora do voto, lembrem do antes e do depois do brizolismo e elejam alguém que nasceu, gosta e governa muito bem o estado do Rio de Janeiro.
Desta lista constam:
1) marginais contrariados com a política de segurança pública vitoriosa do governador Cabral. Não aguentam (com razão) as UPPs;
2) petistas traidores, irresponsáveis e oportunistas. Traidores porque se aproveitaram do prestígio do governador e do prefeito para o apoio irrestrito dos dois aos governos petistas de Lula e Dilma; irresponsáveis porque devem saber muito bem que o risco da volta do brizolismo sem Brizola é enorme e oportunistas porque não se contentam com os cargos que tem nos governos estadual e municipal. Querem tudo. Como se isso fosse possível com os péssimos quadros partidários de que dispõe o PT em nosso estado.
2) o paulistério que querem a volta do tempo em que as empresas fechavam suas portas aqui no Rio de Janeiro e iam pra São Paulo.
3) mentirosos como a mídia golpista de que tanto fala mal o PT, mas que com ela se alia por conta dessa ganância eleitoral que não passa de uma quimera.
4) a direita (PSDB, PSOL, PSTU etc) que odeiam as políticas sociais do governador e do prefeito.
O brizolismo ficou de 1983 a 2012 destruindo nosso estado. O empresário uruguaio Leonel Brizola; o incompetente que faliu o município, Saturnino Braga (este com a conivência destruidora do próprio PDT que o elegeu); César Maia, que dispensa comentários e o Casal Garotinho que também dispensam comentários.
Essa gente massacrou o Rio de Janeiro da mesma forma como os tucanos fazem com São Paulo. E querem voltar. Desta vez acho que voltaram unidos. Basta lembrar a chapa derrotada composta pelos filhotes de César Maia e Casal Garotinho em 2012.
Minha esperança é que o povão das comunidades que tanto foram beneficiados pelas políticas social e de segurança do governador, na hora do voto, lembrem do antes e do depois do brizolismo e elejam alguém que nasceu, gosta e governa muito bem o estado do Rio de Janeiro.
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Papai e filhote doidos pra acabarem de destruir o Rio |
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Família que rouba unida permanece unida |
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Editorial da CartaCapital amanhã nas bancas
QUE LIBERDADE É ESTA?
Mino Carta
Do PMDB dos dias de hoje, que diria o Doutor Ulysses? Digo, aquele que enfrentou os cães raivosos da ditadura, ironizou a “eleição” de Ernesto Geisel ao criar sua anticandidatura e liderou a campanha das Diretas Já. E do PDT, que diria Leonel Brizola, um dos poucos a esboçarem uma tentativa de resistência ao golpe de 1964, cassado e exilado, no retorno vigiado pelo poder ditatorial no ocaso, e ininterruptamente perseguido pela Globo? Quem ainda recorda as duas notáveis figuras tem todas as condições para imaginar o que diriam.
A CPI do caso Cachoeira acaba de escantear a convocação do jornalista Policarpo Jr., diretor da sucursal de Veja em Brasília, que por largo tempo manteve parceria criminosa com o contraventor. As provas irrefutáveis da societas sceleris apresentadas por CartaCapital na edição da semana passada não somente foram olimpicamente ignoradas pela mídia nativa, o que, de resto prevíamos, mas também não surtiram efeito algum junto à CPI. A qual, como se sabe, teria de apurar em todos os aspectos os crimes cometidos pelo talentoso Carlinhos e seus apaniguados. Entre eles, está demonstrado, Policarpo Jr.
Se as façanhas da semanal da Editora Abril não entraram na pauta da CPI é porque aqueles que nela representam PMDB e PDT são contrários à convocação do jornalista de Veja. Há precedentes para explicar. Sem justificar, é óbvio. Quando dos primeiros sinais de que Policarpo Jr. estava envolvido no entrecho criminoso, um dos filhos de Roberto Marinho foi a Brasília para um encontro com o vice-presidente da República e líder peemedebista Michel Temer. Tomava as dores de Roberto Civita, nosso Murdoch subtropical, sob a alegação de que alvejar Veja significaria mirar na mídia nativa em geral e pôr em xeque a liberdade de imprensa. Outro encontro, no mesmo período, Temer teve com o presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa. Cabe lembrar que fato igual não se deu nos tempos da censura dos ditadores a alguns órgãos de imprensa, quando os Marinho se relacionam com extrema cordialidade com os ministros da Justiça (Justiça?), e Veja estava sob censura feroz.
E eis que surgem as provas cabais da participação de Policarpo Jr., mas a vontade dos barões midiáticos prevalece, com a inestimável contribuição do PDT, escudado nos argumentos de um notório simpatizante das Organizações Globo, Miro Teixeira, idênticos, palavra por palavra, àqueles usados por um dos Marinho na conversa com Temer. Donde, caluda, como se nada tivesse ocorrido, de sorte a cumprir a recomendação da casa-grande: nada de encrencas, deixemos as coisas como estão. Encrencas para quem? Para a minoria privilegiada, omessa. E a liberdade de imprensa? É a de Veja agir como bem entende.
Encaro meus acabrunhados botões, e pergunto: e que diria vovô Brizola de Brizola Neto? Será que Miro Teixeira pesa mais na balança do poder do que o ministro do Trabalho? Pesa ao menos dentro do PDT, a ponto de ofender impunemente a memória do engenheiro Leonel. É a observação dos botões, sugerida como conclusão inescapável.
Confesso algo entre o desconforto e o desalento. Indignação e revolta eu experimentava durante a ditadura, hoje sobrevém a desesperança. A mídia nativa é o próprio alicerce da casa-grande. Não há, dentro do seu espaço, impresso ou não, uma única voz que se levante para pedir justiça. É o silêncio compacto da turba, enquanto os seus porta-vozes invectivam contra a corrupção, sempre e sempre petista, e desde já decidem o resultado do processo do chamado “mensalão”. Pretendem-se Catões, são piores que Catilina.
Os botões me puxam pela manga. Ah, sim, esqueci: uma voz se levanta, a do Estadão, para noticiar que Gilmar Mendes, este monstro sagrado da ciência jurídica nativa, solicita um inquérito público a respeito de CartaCapital. Motivo: a nossa denúncia da sua participação do valerioduto mineiro. Mendes diz até ter estudado na Alemanha, deveria saber, porém, que no caso o único caminho é nomear advogado e mover demanda no Penal.
Em compensação, esta semana Roberto Jefferson se tornou personagem de destaque por ter apontado no ex-presidente Lula o chefão da quadrilha. Ele mesmo, o Jefferson que no começo da história, quando já havia embolsado 4 milhões de reais despejados pelo valerioduto nos seus bolsos, cuidou de isentar o então presidente.
Nem tudo é desgraça nas pregas do momento: na terça 14, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou por unanimidade a decisão de primeiro grau que reconhece como torturador o coronel Carlos Brilhante Ustra, comandante do DOI-Codi por certo período dos anos de chumbo. É a primeira vez que um órgão colegiado da Justiça brasileira afirma os crimes de um agente da ditadura civil-militar. Com isso, abre-se a porta para processos similares no Cível. A demanda movida pela família Teles, que conta com cinco torturados na masmorra do coronel Ustra, valeu-se do destemor e do saber do jurista Fábio Konder Comparato, infatigável na defesa da causa. Seu desfecho, pelo menos até agora, representa um avanço, mas a lei da anistia, condenada nas instâncias internacionais e tão limitativa das nossas aspirações democráticas, continua em vigor.
Ao cabo da semana, os botões sustentam condoídos que a casa-grande está de pé, inabalável, certa da cordialidade da senzala, como diria Sérgio Buarque de Holanda.
terça-feira, 26 de junho de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Rio de Janeiro passa de 6ª para 23ª capital com menor taxa de homicídios
E tem gente com saudades do brizolismo.
Pé de pato mangalô 3 vezes.
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Pela vida e pela paz, brizolismo nunca mais |
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/rio-de-janeiro-capital-com-5-menor-taxa-de-homicidios-3698634#ixzz1jnDztOSn
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Artigo do meu colega do BNDES João de Deus Corrêa
O ‘esporte’ do apedrejamento e os
sem qualquer esportividade
João de Deus Corrêa(*)
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Por trás de todo grande homem... |
Bastou vir a público a notícia de que o ex-presidente Luiz Inácio estava com um câncer, para um número expressivo de cidadãos, todos se julgando muito ‘bonzinhos’ – no sentido da comédia – e inteligentes, cobrarem que o Lula fosse se cuidar em um hospital qualquer; a maioria exigia que fosse para uma fila do SUS ou algo que o valha; aliás, de preferência algo que nada valha...Não rima à toa com navalha.
Os entendidos em historicidade dizem que ‘a História se repete, em forma de troça’. Esta é a versão dos ‘intelectuais russos’; no ocidente, tem outra conotação.
Mas, como ensina o dito popular, "a exceção confirma a regra". Há décadas está sendo evidenciado o velho princípio (aliás, sem qualquer sustentação, diga-se de passagem) com Tancredo Neves, Juscelino, Jânio: ninguém sugeriu que fossem para a fila; achou-se muito natural que se cuidassem dentro de suas posses. Foram assim, ainda, os casos recentes envolvendo o ex-vice presidente José Alencar e o ‘reserva do Collor’, Itamar Franco, o verdadeiro criador do ‘Plano Real’...
O caso do ‘sapo barbudo’, do mui amigo Brizola
No entanto, voltando ao caso do "paraíba, analfabeto e sapo barbudo" que pode buscar atendimento em hospital de referência, a tchurmanão quis perdoar...Será por que, em seu governo, eleito democraticamente – também é bom lembrar – ele exagerou ao criar mais de um milhão e meio de vagas em universidades públicas? E, agora, alguns desavisados do feito e aproveitadores dele querem se vingar? Ou seria pelo fato de, em seu governo, as escolasfederais terem alcançado notas superiores às de países de referência como EUA, Japão, Alemanha etc., segundo a pesquisa do conhecido organismo internacional PIZA.
Há, ainda, a hipótese do enfurecimento ‘naturalíssimo’, claro, de alguns autointitulados intelectuais e outros boçais, mesmo, que ainda não aceitam que um cara, sem diploma superior, migrante nordestino, recorrendo só a nove dedos das mãos, tenha propiciado a revolução de incluir na classe média 27 milhões que eram só "zeros à direita e à esquerda", mercadologicamente falando, feito reconhecido internacionalmente. E, o mais incrível, é que isso até os mais desvairados adversários locais reconhecem, menos os ‘bonzinhos de agora’. Também existe a hipótese de que o tal do Lula é responsável por esse monte de ‘palhaços’ de antiga baixa classe média ter trocado suas bicicletas velhas por carros que estão congestionando as ruas e estradas? Isso não se faz com ‘nós outros’ que antes desfilávamos mais tranquilamente em nossos carrões…
– Então, esse irresponsável tem que ficar numa fila do SUS para aprender a sofrer na pele os efeitos do ódio de quem ele está incomodando. É o que se pode "ler", mesmo sem o palpite do arcaico e prosaico Sr. Freud. Ele também incomodou quando começou a dar voz e vez aoinconsciente, sufocado e castrado, até então, pela elite científica do início do século XX; ele também, o Sigmund, foi renegado, vaiado e aconselhado a se virar, pela aristocracia intelectual adversária, quando se descobriu com um câncer na boca... Só que esta agiu com mais elegância, não recorrendo a jornais e revistas para externar seu ódio.
No entanto, voltando ao caso do "paraíba, analfabeto e sapo barbudo" que pode buscar atendimento em hospital de referência, a tchurmanão quis perdoar...Será por que, em seu governo, eleito democraticamente – também é bom lembrar – ele exagerou ao criar mais de um milhão e meio de vagas em universidades públicas? E, agora, alguns desavisados do feito e aproveitadores dele querem se vingar? Ou seria pelo fato de, em seu governo, as escolasfederais terem alcançado notas superiores às de países de referência como EUA, Japão, Alemanha etc., segundo a pesquisa do conhecido organismo internacional PIZA.
Há, ainda, a hipótese do enfurecimento ‘naturalíssimo’, claro, de alguns autointitulados intelectuais e outros boçais, mesmo, que ainda não aceitam que um cara, sem diploma superior, migrante nordestino, recorrendo só a nove dedos das mãos, tenha propiciado a revolução de incluir na classe média 27 milhões que eram só "zeros à direita e à esquerda", mercadologicamente falando, feito reconhecido internacionalmente. E, o mais incrível, é que isso até os mais desvairados adversários locais reconhecem, menos os ‘bonzinhos de agora’. Também existe a hipótese de que o tal do Lula é responsável por esse monte de ‘palhaços’ de antiga baixa classe média ter trocado suas bicicletas velhas por carros que estão congestionando as ruas e estradas? Isso não se faz com ‘nós outros’ que antes desfilávamos mais tranquilamente em nossos carrões…
– Então, esse irresponsável tem que ficar numa fila do SUS para aprender a sofrer na pele os efeitos do ódio de quem ele está incomodando. É o que se pode "ler", mesmo sem o palpite do arcaico e prosaico Sr. Freud. Ele também incomodou quando começou a dar voz e vez aoinconsciente, sufocado e castrado, até então, pela elite científica do início do século XX; ele também, o Sigmund, foi renegado, vaiado e aconselhado a se virar, pela aristocracia intelectual adversária, quando se descobriu com um câncer na boca... Só que esta agiu com mais elegância, não recorrendo a jornais e revistas para externar seu ódio.
Leia todo o artigo no Vínculo.
(*) João de Deus é aposentado do BNDES; professor e mestre em comunicação.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
O exércitos da mídia segundo Leonel Brizola
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Questioooono a GlobO, n'éverrdad? |
Leia mais no Blog do Miro (Borges).
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