sábado, 21 de janeiro de 2012

Macumbódromo já!

De todos os ramos religiosos, sem dúvida o das religiões afros é o mais porcalhão. Os pentecostais são barulhentos, mas pelo menos não vivem espalhando sujeira por toda a cidade.

Doces destinados a crianças-fantasmas
Ontem, foi feriado por causa de um cara chamado Sebastião que, supõe-se, morreu todo furado por flechas. Na minha opinião, boa coisa ele não deve ter feito e já morreu tarde.

Bem, esse verdadeiro paliteiro humano, sabe-se lá o porquê, é "padroeiro" do Rio de  Janeiro e nas diversa linhas de macumbas que infestam a cidade (Umbanda, Quimbanda, Chibungagem etc) o "santo" católico é venerado com os mais diversos nomes: Oxóssi Caçador (de rola); Ogum e outras imbecilidades afros de que ainda não tenho conhecimento.

Ontem, fui ao Alto da Boa Vista com minha família e o festival de imundície patrocinado por esses malditos cultos afros era uma coisa vergonhosa. Galinha morta, farofa, frutas, fitas, garrafas de Cidra vagabunda, garrafas de cachaça idem e outras tantas nojeiras para alimentar ratos, baratas e o pior dos bichos escrotos: a ignorância humana.

Já que os macumbeiros não aceitam emporcalhar suas próprias residências com essa montoeira de lixo, sugiro ao prefeito que crie urgentemente um Macumbódromo.

Essa imbecilidade religiosa (mais uma!) chamada oferenda é feita nos lugares e acidentes geográficos mais diversos. Desde a sobejamente conhecida encruzilhada até os jardins públicos, cachoeiras, rios, penhascos e até cemitério.

Cada entidade criada pela cabeça desses débeis mentais tem moradia num lugar desses e, aí, todo lugar público e aprazível vira terreiro de macumba por esses verdadeiros fascio-religiosos.

E como seria o Macumbódromo? Explico: em um lugar de preferência bem afastado - a Zona Oeste ainda tem bastante espaço - a prefeitura criaria uma espécie de cidade temática com cachoeiras movidas bombas hidráulicas; jardins dom flores de plástico; pedras de papelão e tudo quanto a criatividade dos cenógrafos macumbeiros inventarem.

Aí, aquele que deixasse de ir ao macumbódromo para emporcalhar o espaço público (espaço que é dos católicos, protestantes, budistas, panteístas, boiolistas, ateus, agnósticos etc - principalmente os etcs) seria preso sem direito a fiança. Iria fazer macumba numa cela de delegacia por uns três dias pra deixar de ser canalha e porco.

Não cobro nada pela ideia. Vai que é tua, Dudu Paes!

Um comentário:

Anônimo disse...

Isso é coisa de gente burra, pois essa oferenda é para erê (Cosme e Damião.

Quem pratica a umbanda e o candomblé deveria saber que não se polui a natureza, já que a energia do orixá vem da mesma, o correto seria:

No lugar do prato de papel usar folha de bananeira.
As balas e embrulhos devem ser descaçado e jogados no lixo.

Entidade não come papel nem plastico.

O que fica no lugar são apenas restos orgânicos que são consumidos naturalmente em poucos dias.