Fidel quase se suicidou quando soube que fora excomungado pelo queridinho dos "progressistas", João XXIII(*) |
Fontes ligadas ao Vaticano informaram à Agência Efe que desconheciam o aniversário da pena e informaram que não havia nada programado a respeito do assunto.
As mesmas fontes lembraram ainda que a excomunhão de Fidel não foi um entrave na visita de João Paulo II durante a visita do Papa à ilha em janeiro de 1998. Dessa forma, a pena não traria problemas durante a visita do Papa alemão.
A ida de João Paulo II a Cuba, inclusive, fez com que o governo suspendesse a proibição de procissões públicas e autorizasse a entrada de sacerdotes e religiosos no país.
Na ocasião, o Papa afirmou que Cuba deveria se abrir ao mundo e que o inverso também ocorresse. No último dia 18 de dezembro, o atual presidente de Cuba, Raul Castro, irmão de Fidel, afirmou que o país receberia o Papa com "afeto e respeito".
Apesar da aproximação entre o governo cubano e a Igreja Católica, o Vaticano não sinalizou em nenhum momento a retirada da excomunhão de Fidel Castro.
Divirta-se mais em opera mundi
(*) também conhecido como João Quase Quase.
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