A vantagem do blog sobre os grupos de discussão é que o blog é só seu. Você escreve e posta o que quiser. Quem não concordar com o post só pode, no máximo, fazer um comentário que o dono do blog poderá publicar ou não.
Não concordou com o que escrevi e teve seu comentário censurado? Faça um blog. É quase de graça e ainda não está proibido.
Essa tediosa introdução foi porque me lembrei de quando participava de um grupo de discussão do Yahoo. Se não me engano chamava-se "Tribuna da Internet". Na verdade era um grupo de petistas metidos a intelectuais do tipo que quando você critica o partido leva porrada de tudo quanto é lado.
Uma vez critiquei a ainda ministra da Ecologia, Marina Silva, e quase apanhei por escrito. Uma militante que acho até já faleceu (não foi por causa da nossa polêmica, assim espero) disse que eu estava "viajando na maionese"; "que eu só poderia estar louco por criticar tão insigne representante do Povo da Floresta"; no auge da sua irritação ela lançou o seguinte petardo: "saiba você que a Marina já teve malária!".
Bem, diante de argumento tão convincente, resolvi dar por encerrada a discussão.
Meses depois, a malariana ministra saiu do governo e foi pro PV. Era pré-candidata a presidenta da República por esse partido linha-auxiliar do PSDB.
Depois entrei numa polêmica muito pior. Resolvi provocar as FEMINISTAS DO PT!!!
A polêmica sobre o micro-vestido dessa tal de Geysi estava no auge. As feministas do PT que participavam do grupo defendiam a moça como Che defendia a revolução. Xingavam os estudantes da tal faculdade paulista dos piores adjetivos: machistas, fascistas, mulherofóbicos etc. Queriam esganar por escrito o diretor da faculdade que expulsou a menina só pelo fato de ela ir estudar com sua fornida região glútea à mostra. Um absurdo!
Eu resolvi entrar na polêmica até com a intenção de diminuir o ódio das femipetistas. Mas acabou dando tudo errado.
Comecei um post assim: "Eu acho que não se deveria perder tanto tempo com uma piranha que está só a fim de aparecer e que vai semi-nua pra faculdade."
Não preciso nem dizer que a fúria femininopetista, muito ao contrário de ser abrandada, voltou-se contra mim com mais intensidade ainda.
As femininopetistas começaram a dizer que eu jamais poderia chamar a pobre moçoila de piranha. Que "o corpo é uma coisa que deve ser mostrada sim. Que a maldade está nos olhos e mentes dos depravados. A nudez tem o seu lado simbólico e libertário."
Enfim, universitária que apareceu para mídia não por ter feito uma excelente tese de mestrado ou doutorado, mas, sim, por ir pra faculdade com a bunda de fora, virou ídala das petistofeministas.
O final da polêmica terminou com as defensoras do corpo me chamando de bambi e eu as mandando ir tomar nos seus respectivos cus. Nem preciso dizer que fui sumariamente expulso do grupo.
Agora leio e vejo vídeos (chatíssimos) no Youtube em que a ídala das feministas mete a porrada em Monique e afirma, categórica, que a mulher pode estar bêbada mas sabe muito bem quando está sendo "estrupada" (sic).
Como dizia o saudoso prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu, "estou de alma lavada e enxaguada".
Assista à entrevista com GA no vídeo abaixo. Aconselho avançar até os 3min30, pois o início da entrevista é simplesmente intragável.
Você também pode ler sobre esse fato que pode até mudar a correlação de forças no Brasil AQUI.
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domingo, 29 de janeiro de 2012
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Feministas se unem aos patrões pra detonar Rafinha
As mal amadas feministas estão felizes da vida. Conseguiram tirar o Rafinha do programa QCQ (ou seria CQC?). Uniram-se agradecidas aos patrões da Band que suspenderam o humorista do programa.
É o tal negócio, o rapaz, talvez pela pouca idade e pelas más companhias fascistas de um Marcelo Taz (ou Tas) não percebeu ainda que você pode avacalhar com qualquer coisa. Só não pode sacanear gente rica e/ou poderosa (vide o assassinato da juíza que mobilizou todas as polícias do Rio e que, inclusive, acabou com a prisão de um tenente-coronel da PM).
Tem um blog que relacionou todos os post tuitados pelo tal Rafinha. Mal sabe ela que eu adorei todas as piadas. Achei-as até leves em comparação com as que eu costumo contar.
Amal amada blogueira se deu ao trabalho de selecionar as piadas por temas: celebridades, homofobia e o fantástico e imbecil SEXISMO.
Separei as melhores para meus leitores também terem a oportunidade de rir muito:
"Tô sendo processado por homofobia. Atenção homens com quem transei: Preciso que testemunhem a meu favor"
"A mina ficou famosa porque cantou com o Roberto Carlos. Se tivesse feito um boquete tava em Hollywood" - sobre a cantora Paula Fernandes
"Um dia a Christiane Pelajo vai morrer sufocada pelos próprios peitos. Ao vivo. E serei testemunha"
Como podem ver, são piadas leves e até bobocas como esta:
"Com o pescoço da Luiza Brunet, eu chegava a 2m20cm fácil"
Claro que algumas são realmente de um profundo mau gosto (e ótimas) como aqula em que ele diz:
"Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c... Tá reclamando de quê?
Mas o que eu quero ressaltar é que enquanto as piadas se referiam a famosos já meio caídos e pobres nada aconteceu com o rapaz. Mas foi só ele se meter a engraçado com a tal de Wanessa Camargo que é casada com um empresário riquíssimo e amiga do Ronaldo barriga.
Se não fossem esses sites eu jamais saberia quem é Rafinha Bastos. Já tinha ouvido falar de CCQ, mas nem sabia onde o programa era passado.
Mas quero agradecer às mal amadas feministas por terem me concedido o prazer de conhecer um cara meio sem graça, é verdade, mas que tem futuro como humorista.
É o tal negócio, o rapaz, talvez pela pouca idade e pelas más companhias fascistas de um Marcelo Taz (ou Tas) não percebeu ainda que você pode avacalhar com qualquer coisa. Só não pode sacanear gente rica e/ou poderosa (vide o assassinato da juíza que mobilizou todas as polícias do Rio e que, inclusive, acabou com a prisão de um tenente-coronel da PM).
Tem um blog que relacionou todos os post tuitados pelo tal Rafinha. Mal sabe ela que eu adorei todas as piadas. Achei-as até leves em comparação com as que eu costumo contar.
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Separei as melhores para meus leitores também terem a oportunidade de rir muito:
"Tô sendo processado por homofobia. Atenção homens com quem transei: Preciso que testemunhem a meu favor"
"A mina ficou famosa porque cantou com o Roberto Carlos. Se tivesse feito um boquete tava em Hollywood" - sobre a cantora Paula Fernandes
"Um dia a Christiane Pelajo vai morrer sufocada pelos próprios peitos. Ao vivo. E serei testemunha"
Como podem ver, são piadas leves e até bobocas como esta:
"Com o pescoço da Luiza Brunet, eu chegava a 2m20cm fácil"
Claro que algumas são realmente de um profundo mau gosto (e ótimas) como aqula em que ele diz:
"Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c... Tá reclamando de quê?
Mas o que eu quero ressaltar é que enquanto as piadas se referiam a famosos já meio caídos e pobres nada aconteceu com o rapaz. Mas foi só ele se meter a engraçado com a tal de Wanessa Camargo que é casada com um empresário riquíssimo e amiga do Ronaldo barriga.
Se não fossem esses sites eu jamais saberia quem é Rafinha Bastos. Já tinha ouvido falar de CCQ, mas nem sabia onde o programa era passado.
Mas quero agradecer às mal amadas feministas por terem me concedido o prazer de conhecer um cara meio sem graça, é verdade, mas que tem futuro como humorista.
Já imaginaram um mundo controlado pelas feministas? Suicidar-me-ia.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Publico o texto que está colocando fogo entre os blogueiros progressistas
O poder das mulheres
Por André
nto, se as feminazis são minoria das minorias (em que pese terem atos tresloucados que prejudicam a grupos maiores do que elas), é porque as pessoas são suficientemente safas para saber aonde isso pode chegar sem que precise chegar a tal
Sobre violência, devemos pôr na conta da história também aquela perpetrada pelos governos de gente como Hatshepsut (a Rainha Faraó), a rainha Vitória e outras que, no poder, mostraram não haver diferença substancial entre uma mulher e um homem no poder, seja para o bem ou para o mal. Portanto, é o velho lance de bons governantes serem justos, independente do sexo que tenham. Vide aí o exemplo de Oscar Arias ser sucedido por Laura Chinchilla. Laura já disse claramente que seu plano é de a Costa Rica ser o primeiro país latino-americano de Primeiro Mundo, algo perfeitamente exequível se pensarmos no que é aquele país, sua história e a forma como a coisa pública é lá conduzida. Espero eu que Dilma siga o mesmo caminho, em que pese a primeiro-mundialização do Brasil ser mais difícil que a costa-riquenha (e aqui por coisas que fogem ao controle, como o tal lance de um amplíssimo aparato antiprimeiro-mundializante aqui instalado e que sempre entra em funcionamento quando se tenta fazer daqui algo tão bom quanto lá fora).
Também não me culpe por não achar que toda pancada do mundo vai na lomba das mulheres. Considero essa compartimentação e isolamento de causa impróprio. Nunca esqueçamos que a maioria absoluta da força de trabalho nas profissões mais sujas, mal pagas e perigosas é de homens, homens esses que não vêm tendo a visibilidade merecida para seus dramas. Também não esqueçamos do problema que é a violência sexual que homens sofrem em cadeias, algo tão grande numericamente quanto a violência sexual sofrida pelas mulheres, mas que também não tem a visibilidade que estupros de mulheres ganham. Também lembremos que câncer de próstata mata tanto quanto o de mama, mas recebe menos verbas de pesquisa, por exemplo. Isso pra não falar das mortes em guerras, que majoritariamente são de homens jovens. Portanto, é preciso pensar mais amplo do que segmentar as coisas, em que pese segmentos terem certas especificidades, até por todos estarem em um mesmo barco chamado Terra e fazerem parte de uma mesma espécie. Cheguei inclusive a notar que substancial número de pessoas olha para as questões dos homens, quando estas são expressas abertamente, como se quem dissesse isso tivesse jogado pedra na cruz e pego jacaré com as tábuas dos Dez Mandamentos, como pude notar ao lembrar do Dia do Homem.
Sobre contexto e texto, novamente lembro que entendi perfeitamente o contexto que Dilma usou sobre o apedrejamento, mas não posso deixar de reconhecer que o que ela disse pode dar margem a mal-entendidos ou distorções intencionais. A sugestão é a de que ela também reconheça que os homens são tão vítimas de apedrejamentos no Irã quanto as mulheres, justamente para que se reconheça o todo de uma coisa e evite que alguém diga que ela é algo que não é e nunca foi. Aqui, apenas antevi o que certas pessoas podem fazer com a declaração dela, assim como fizeram muita coisa com declarações de Lula, por exemplo. E, claro, repito: até agora e pelo que vi, nada há em Dilma que possa caracterizá-la como feminazi. Apenas o que notei é que a declaração dela deu margem a que alguns a teçam como tal, sem que haja qualquer coisa que diga isso.
Fonte: Luis Nassif Online
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