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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Carioca, o povo mais imundo do planeta I

Os casos de lixo jogado nas ruas do Rio merecem um tratamento especial da prefeitura. Na minha opinião, após intensa campanha contra essa prática nojenta, a Polícia Civil deveria investigar e prender os responsáveis. Lixo jogado na rua não é só anti-estético. Atrai ratos e baratas e, com eles, doenças graves. Quem joga lixo na rua está atentando contra a saúde pública.

Este lixão fica na rua Senador Correia, esquina com Paissandu. No outrora suntuoso bairro de Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Imagina se fosse permitido

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Eduardo Paes é aprovado por 61% dos cariocas

Bateu o desespero nas hostes psolistas. A "fuga" pra Europa do deputado do PSOL para a Europa por causa das ameaças dos milicianos não colou.

Aprovação de mais de 61%
A pesquisa de também aponta uma possível vitória do atual prefeito nas eleições dete ano. Em uma disputa sem Marcelo Crivella, Eduardo Paes também lidera, porém com 43% das intenções de voto. Na sequência aparecem Marcelo Freixo (9%), Rodrigo Maia (5%) e Otávio Leite (2%). Brancos e nulos chegam a 26% e não sabem ou não respondem, 15%.

Pela vida e pela paz, 
populismo nunca mais!


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O "governador" de SP deveria vir ao Rio aprender como se trata o problema do crack

Transcrevo, abaixo, trechos do excelente artigo de Eduardo Guimarães escrito no Blog Cidadania sobre o tipo de tratamento que esse integrante do Opus Dei tem dado aos infelizes dependente dessa mortífera droga em São Paulo. Também conhecida como Tucanolândia.


Nos últimos dias, o país assistiu a “aulas” do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mas não foram as aulas de democracia que ele anunciou que gostaria de dar aos alunos da USP que resistiram à entrada de uma polícia militarizada na Cidade Universitária. Foram aulas de como não lidar com a Segurança Pública.

Na segunda-feira, o país assistiu ao “preparo” da Polícia que o governo paulista colocou na USP. Se aquele policial que saca a arma e esbofeteia por qualquer coisa representa o padrão dos policiais que estariam “policiando” a universidade, os alunos têm muita razão ao reclamar.

Mas a grande aula de incompetência, insensibilidade, preconceito e irresponsabilidade que o governador de São Paulo acaba de dar pôde ser vista na desastrada operação policial na Cracolândia paulistana.

Parece ocioso detalhar os defeitos da operação, mas incluem a criação de um grave problema de Segurança em regiões que não o tinham na dimensão que agora têm e a constatação de que seu único objetivo foi o que tem sido ventilado pela imprensa, o de mostrar serviço sem saber como.

(...)





Olhe para o Rio de Janeiro, governador. Enquanto o senhor bate cabeça e indigna São Paulo, seu colega carioca preferiu fazer da capital fluminense a 1ª cidade a adotar o plano do governo federal contra o crack.

Uma imensa diferença de mentalidade pode ser vista logo de cara. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a delegada de Combate às Drogas recém-nomeada, Valeria de Aragão Sádio, de 35 anos, diz que “usuário não é problema de polícia”, mas “um problema de saúde e assistência”.

Valeria participou de todas as 63 operações realizadas em cracolândias do Rio desde março de 2011, quando assumiu a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. Quantas operações ocorreram em São Paulo, no período? Vai começando, pois, a ficar clara a razão da situação por aqui.

As ações conjuntas da Secretaria Municipal de Assistência Social e da Polícia Militar resultaram no recolhimento de 3.195 pessoas a centros de tratamento. Em São Paulo, esse é o número aproximado de abordagens causadoras de “dor e sofrimento”, ou seja, a polícia aborda o usuário de crack que tenta sentar-se ou deitar-se na rua, impedindo que pare em algum lugar.

Desse total de 3.195 usuários de crack recolhidos no Rio, 475 eram crianças ou adolescentes e 104 foram internados de maneira involuntária. Será que os viciados do Rio são mais permeáveis a aceitar tratamento do que os de São Paulo? Nem 5% dos viciados cariocas recolhidos resistiram.

(...)

Nota 1: A gente pode até não simpatizar com o prefeito e com o governador, mas tem que ser muito do contra pra não admitir que são os melhores administradores que tanto capital quanto estado tiveram nos últimos 50 anos.

Nota 2: Náo é provocação com o Mario Assis.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O Rio de Janeiro é uma vergonha a nível internacional

É como viver num país em guerra. Explodem bueiros e agora prédios inteiros vão pelos ares.

"retrato das duas corporações mais incompetentes do estado"


Incompetência da prefeitura, do governo do estado e, principalmente, do simpático Corpo de Bombeiros que teria a obrigação de inspeção de TODAS as instalações onde houvesse indícios de perigo de explosão. E indícios eram o que não faltavam no tal restaurante Filá Carioca, que a partir de hoje passará a se chamar Presunto Carioca. Mas me parece que os gloriosos soldados do fogo preferem ficar jogano ping-pong num quartel (!!!) que fica bem ali pertinho. Aliás, ou eu muito me engano, é o quartel-general(*) (!!!) da corporação.

Uma vez liguei para o Corpo de Bombeiros para denunciar um veículo (eram vários todos os dias) que estacionara ao lado de um hidrante na rua Bambina. O sargentão que me atendeu, com voz sonolenta, só faltou me mandar ir tomar no cu.

De outra feita, acompanhei um coronel bombeiro pelo prédio do BNDES e aproveitei pra falar que, no Rio de Janeiro, não se obedece a determinação de não se estacionar impedindo o acesso aos hidrantes.

Ele me respondeu em tom zombeteiro: "Isso não é verdade; mas se acontecer nós rebocamos o carro rapidinho". Eu ia dizer que "rapidinho" no caso de um incêndio poderia tirar várias vidas, mas deixei pra lá. Afinal, aqui no Brasil, os bombeiros, inexplicavelmente, também são milicos.

Conheço uma senhora chamada Jandira que trabalha (ou trabalhava) no Edifício Richezza - um dos destruídos pela explosão - numa lojinha de material de música (métodos, cordas, diapasões) e fico sem saber o que aconteceu com ela.

Espero que a carinhosa dona Jandira esteja bem.

(*) o mais correto seria chamar-se "quartel-coronel", já que não existe o posto de general na hierarquia militar (!) do corajoso Corpo de Bombeiros Militares (!).

segunda-feira, 21 de março de 2011

Golaço do prefeito Eduardo Paes

Eu sou a direita que a esquerda gosta
Peço licença aos amigos leitores de esquerda pra fazer um elogio à atual gestão do prefeito Eduardo Paes. Prometo que é só um elogiozinho de nada. Quem ficar muito chateado, pode me enviar críticas, denúncias de corrupção e até de assédio sexual do menino que eu após rigoroso exame das implicações jurídicas publicarei sem dó nem cascadura, ou melhor, piedade.

Vamos ao fato. A prefeitura do Rio descobriu o que se costumava chamar o Ovo de Colombo. Desembrizolou o atendimento ao pobre do cidadão carioca. A partir de quarta-feira haverá um telefone único para que os munícipes possam fazer reclamações, críticas e sugestões.

Hoje há inúmeros telefones (pagos) para que se acesse um serviço municipal. O site da Ouvidoria é ridiculamente ruim. O contribuinte primeiro tem que saber a que órgão municipal (secretarias, empresas públicas etc) tem que dirigir sua e mensagem. Depois de preencher um formulário enorme onde ele tem que dizer até qual o seu sexo, idade, preferência sexual, clube de futebol e outras inutilidades típicas de uma burrocracia insuportável. Depois, o desgraçado ainda tem que anotar o número da sua solicitação e guardar bem guardadinho porque dali a alguns dias. Seus problemas acabaram!!! Nada disso. O que o infeliz recebe (se acessar o site da Ouvidoria) é o telefone do órgão público a que deve se dirigir. Em resumo, hoje, a Ouvidoria do município não serve pra absolutamente nada, pois quem sabe o órgão responsável pelo problema vai direto no Google e lá ele pega o telefone.

Pelo que eu li na reportagem do Globo Online, com a mudança só haverá um único número para as reclamações, o 1746. Aliás, minto, o número da Defesa Civil permanecerá o mesmo: 199.

Quem não tiver ojeriza a consultar um jornal subserviente ao imperialismo estadounidence acesse AQUI para mais (e não más) informações.

PS: será que depois dessa eu arrumo uma boquinha na prefeitura? Não tem que viajar!

A campanha continua: transfiram os presos do PSTU!!! As condições da carceragem já eram péssimas sem eles.