sábado, 25 de fevereiro de 2012

As mulheres são as mais prejudicadas por essa desgraça chamada Islã

Como as crenças prejudicam as mulheres

Não é de hoje que isso pode ser observado, mas a verdade é não ser mais bravo, forte e tão injustiçado do que aquele que nos colocou no mundo a custa de uma das piores dores que um ser humano pode agüentar (do parto): as mulheres

Ela pode ter cometido o crime de ter sido estuprada


Antes de mais nada todo esse machismo não começou com o Cristianismo. O Cristianismo apenas ajudou a espalhar essa cagada e antes que alguém me pergunte: EU NÃO SOU FEMINISTA! Sou a favor da IGUALDADE de direitos. Independentemente da cor, sexo, opção sexual, religião, etc. Sou contra a privilégios a determinados grupos. Mas disperso-me. Bem antes da Eva não resistir a curiosidade e comer o fruto proibido Pandora já tinha feito a cagada de abrir uma caixa que tinha todos os males. Para que foi feito essa caixa e o fruto eu simplesmente não sei, mas desde aí podemos ver que jogar a culpa na mulher por causa dos males começou bem cedo. Em outras religiões não é muito diferente. Desde aí as coisas complicaram e em muitas religiões as mulheres passaram a ser vistas como seres inferiores, mesmo que elas sofram boa parte da vida, seja por TPM, cólica menstrual, a própria menstruação, gravidez (vida de grávida não é fácil), depressão pós-parto, etc. Não é fácil ser mulher e muito menos mãe. Depois de parir a mulher ainda amamenta, limpa, dá banho e muitas vezes ainda tem os afazeres de casa… Isso é vida? Não. Mas tem lugares onde o povo acha que isso não é o suficiente. Isso totalmente sustentada em crenças estúpidas.


(...)

Não é pedofilia; é apenas uma prática "cultural"

Mas isso é apenas o começo. Ainda temos outras aberrações que costumam deixar os homens de fora, mas a mulher que tem que pagar o pato. Veja por exemplo a circuncisão feminina. Ela é praticada em países super-desenvolvidos como Sudão, Somália e… Iêmen… Apesar deste último proibir dentro dois anos (esse artigo foi escrito em 2010). Ou não… Mas é claro que antropólogos odiariam que isso acabasse por fazer parte da “riqueza cultural e que seria uma perda inestimável se isso acabasse”. Alguém que defende torturas e infanticídios indígenas pode muito bem defender a circuncisão. Afinal é tudo uma questão cultural.
Mas isso acaba aqui. Vê que o Iêmen não fica longe do Afeganistão nos tempos do Talibã. Apesar deste segundo ainda ser o, talvez, pior país do mundo para uma mulher nascer. Afinal, não bastasse a infância perdida a mulher pode passar por isso.
Leia todo o artigo AQUI.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Copicolado do blog do José Trajano

"O Carnaval 'já era', os enredos são fracos, e eu não tenho mais paciência"
"Não faço a menor questão de ser simpático"
Em relação aos desfiles de escolas de samba, o Carnaval ‘já era’. Os enredos são, em sua maioria, horrorosos. Você se orgulha de um ou outro. Além disso, o samba é composto por muita gente.
Sem falar na questão financeira. Você pode desfilar na escola que quiser, na hora que bem entender, basta pagar. Você entra na escola sem saber nada, nem o nome, nem as cores, nem a história. Então, eu não tenho mais paciência para o Carnaval.

Também há a mistura da festa com o futebol. No momento em que você tem torcidas organizadas no desfile, vira aquela rivalidade que existe nos arredores dos campos, nas ruas, não dá certo. O que aconteceu ontem em São Paulo, durante a apuração, se dá em função da torcida organizada, e não importa o clube.

Já gostei muito de baile, de desfile, mas acho uma pouca vergonha o que acontece hoje!"

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

WWW e Greenpeace não mandam no Brasil

Governo reage à campanha externa contra Belo Monte

Por Sérgio Barreto Motta, no site Monitor Mercantil 

Eles não criticam
as usinas nucleares
da França
A presidente Dilma está, até agora, conseguindo reagir a uma irracional campanha internacional. Enquanto o mundo usa os poluentes petróleo-gás-carvão para gerar energia, o Brasil é um dos poucos países do mundo que consegue movimentar suas fábricas e iluminar suas casas com a água que passa pelas turbinas, de forma ecológica ou, como se diz modernamente, sustentável. Mas se não criticam as nucleares da França, nem as unidades a carvão da China e tampouco as usinas a petróleo dos Estados Unidos, as entidades internacionais WWF e Greenpeace exacerbam suas críticas às usinas hidráulicas brasileiras. E Belo Monte é o prato do dia. Greenpeace e WWF costumam dizer que, embora internacionais, as filiais do Brasil têm autonomia. Mas dá para desconfiar da agressividade externa contra um país que faz do uso da hidreletricidade sua principal fonte de geração de energia.

Todos sabem que as fontes eólica e solar são incipientes e o Brasil deveria ser louvado pelo uso das águas. Informa a Agência Internacional de Energia que, hoje, sol e ventos produzem 0,8% da energia do mundo, ou seja, praticamente nada. Para o futuro, poderão ser relevantes, mas ainda são insignificantes. Fala-se muito no carro elétrico, mas, na maior parte do mundo, é, no fundo, movido a petróleo – só que transformado em energia elétrica. Apenas no Brasil e em poucos países ainda se pode dizer que um carro elétrico é realmente movido, em sua maior parte, a fonte renovável.

O presidente da Norte Energia, que constrói Belo Monte, Carlos Nascimento, lembra que o Brasil precisa incorporar, a cada ano, 5 mil megawatts de energia e que a fonte hidrelétrica é “a mais segura, confiável, limpa, renovável, além de economicamente mais viável”. O Brasil tem o maior potencial hidrelétrico do planeta e usa apenas 30% do total, mas, pelo jeito, dificilmente poderá ir muito à frente, pois a campanha internacional é insidiosa.

Cita Nascimento que o reservatório da usina será inferior ao inicialmente projetado e parte dele é a própria calha do Rio. A parte restante não é de floresta, mas “de área de criação de gado e agricultura”. Acrescenta: “Nenhuma terra indígena será alagada por Belo Monte e aqueles que moram na região terão garantidas suas atividades habituais de pesca e navegação, uma vez que será mantido um hidrograma de vazões do rio”.

Cita que 70% da energia de Belo Monte já estão vendidos – prova de que o país precisa de energia. O preço por MWh é de R$ 77,97, “um dos mais baixos já praticados”. E, como se sabe, os valores para energia eólica são subsidiados, seja direta ou indiretamente. Conclui Nascimento: “Nossa matriz tem mais de 86% de energia gerada por fontes limpas e renováveis, contra apenas 19% no mundo e 17% dos países desenvolvidos. Isso começa a incomodar muita gente”.

Confirma o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, que, este ano, o consumo de energia no país deve subir 4,5% este ano, superando os 3,4% registrados em 2011. Como atender a essa demanda sem novas usinas? O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na mesma linha, afirma: “O país não se intimida com a pressão do exterior” . E acrescenta: “Não se vai retirar um indígena sequer da região. Isso é uma falácia que tem sido vendida no exterior”, diz Lobão, que anuncia, após Belo Monte, Jirau e Santo Antônio, mais uma fonte limpa de geração de energia: Serra Quebrada, entre Maranhão e Tocantins – se os movimentos internacionais deixarem.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Folha publica matéria relevante

Caros leitores, não me perguntem o porquê da relevância do conteúdo da matéria abaixo.

Explico: recebi um e-mail de uma das pessoas de inteligência e grau de conhecimento mais admiráveis que eu já conheci na vida. No referido e-mail, essa pessoa afirma? "Fora de pauta, nem por isso irrelevante: http://f5.folha.uol.com.br/televisao/1047975-globo-paga-r-500-mi-a-times-e-flamengo-ganha-mais-veja-lista.shtml ". Confesso que não entendi, inclusive porque o texto é um tanto ou quanto sumário. Não sei o que esse meu ilustre e fantasticamente inteligente amigo quis dizer com a palavra "irrelevante". Mas, esperto que sou, resolvi, mesmo sem entender bulhufas do raquítico texto, publicá-lo. Não estou aqui pra deixar passar uma coisa que, na cabeça privilegiada desse meu amigo, é "relevante". 

Se alguém descobrir qual a tal relevância da matéria, por favor, me expliquem num cometário. Agora, não sejam tão econômicos. A síntese muitas vezes fica inexplicável, principalmente para pessoas de inteligência abaixo da média como é a do seu blogueiro.












Globo paga R$ 500 mi a times e Flamengo
ganha mais; veja lista


O Flamengo será o time que vai receber mais da Globo pelos direitos de exibição de seus jogos. No ano passado, com a implosão do Clube dos 13, a Globo passou a negociar esses direitos diretamente com cada clube, gastanto muito mais.

Dados obtidos pela coluna Radar, de Lauro Jardim, apontam que o Flamengo receberá R$ 2,6 milhões a mais que o Corinthians, o segundo colocado em "direitos autorais".

A Globo já gastou cerca de R$ 500 milhões em direitos, e esse valor deve passar de R$ 600 milhões só em direitos dos times. A lista abaixo vai ficar ainda maior nas próximas semanas, já que ainda não estão incluídos times como Santos, Fluminense e Atlético-PR, entre outros.

Veja o valor que alguns times receberão da Globo anualmente pelos direitos de exibição de suas partidas no Brasileiro:

[segue uma tabela informando quanto cada clube vai receber pelos "direitos autorais"]

Nota: quem quiser pode se dirigir diretamente a esse meu amigo e aproveitar para curtir seu excelente blog: http://blogjoelbueno.blogspot.com/

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Folha de São Paulo mente, como mente!

James Cameron, o exterminador do futuro, quer mandar no Brasil

O Novo Brasil versus as 
celebridades anti-modernas

John Conroy, para Revista Spiked(*)


James Cameron e outros hollywoodianos ricos estão errados se pensam que podem continuar mandando no Brasil.

Esse homem tem um projeto político: fazer
do Brasil um Titanic 

O diretor de cinema James Cameron, responsável pelo Exterminador do Futuro, Titanic e, mais recentemente, Avatar, vem há alguns anos trabalhando paralelamente em um grande projeto. Os fãs dos filmes de Cameron não devem manter suas esperanças elevadas, entretanto. Este projeto paralelo é mais político do que cinematográfico. Ele tem como objetivo de tentar impedir o governo brasileiro de construir Belo Monte, a terceira maior hidrelétrica do mundo, no rio Xingu, que atravessa a floresta amazônica.

O fato de um diretor de filmes do ocidente se interessar pelo que acontece em certas partes do interior brasileiro tem seus precedentes. Há algum tempo, seja com a “Floresta das Esmeraldas” de John Boorman (1985) ou com “O Curandeiro da Selva” (Medicine Man) de John McTierman (1992), diversos produtores de cinema trataram as florestas brasileiras como uma fonte de locações e de atores para povoarem suas histórias da carochinha de destruição ambiental.

Mas Cameron é um pouco diferente. Quando fez Avatar no final de 2000, tendo escrito o roteiro 15 anos antes, sua história de civilização tecnológica versus natureza e povos indígenas deixou de lado as florestas reais trocando-as por animação computadorizada. O resultado foi um conto de moralidade ambiental apresentada nas pinceladas digitais mais vívidas, amplas e simplistas. Mas Cameron não ficou por aí. Em vez disso, decidiu partir do seu mundo de animação e levar a sério sua frágil fantasia.

Em abril de 2010, com o governo brasileiro em processo de concessão da Licença Ambiental para o projeto de Belo Monte, Cameron vislumbrou sua oportunidade. Podia-se ver o apelo de Cameron: o conflito estabelecido entre grupos indígenas e as ONGs de um lado, contra uma represa que forneceria energia a companhias de mineração, na floresta amazônica, parecia reproduzir a história da moralidade ecológica de Avatar. Foi assim que Cameron – seguido de perto pela estrela de cinema Sigourney Weaver, o então governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o ex-presidente Bill Clinton – se alinhou ao grupo indígena Kayapo para combater a represa. Como resultado dos protestos, a Procuradoria Geral Brasileira suspendeu o processo de licenciamento e Cameron fez, então, um celebrado documentário, chamado Uma Mensagem de Pandora (uma referência ao planeta fictício em Avatar). Para Cameron, sua conto de animação com viés moralista havia ganhado vida.

Após a intervenção de alto nível de Cameron, a pressão internacional começou a aumentar sobre o governo brasileiro. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (CIDH-OEA) pediu que o projeto fosse suspenso devido ao suposto dano que causaria aos grupos indígenas. Um poderoso lobby no Brasil, inspirado pela campanha viral “Não Vote”, de Leonardo DiCaprio, decidiu usar a televisão e a internet para minar o avanço do projeto de Belo Monte, com o canal TV Globo e seus atores de novela mais populares fazendo uma série de vídeos e anúncios atacando a represa. Da mesma forma que DiCaprio e seus amigos, as estrelas de novelas como Cordel Encantado, Morde e Assopre, Aquele Beijo, Macho Man e Insensato Coração assumiram um tom de teatrinho político para demonstrar que ninguém poderia apoiar a represa ou pensar que fosse boa para a nação. Em uma efusão particularmente escarnecedora, dois atores ridicularizaram o consumo de energia de seu próprio público televisivo enquanto alimentam a audiência de suas novelas.

Leia todo o artigo no Blog da Usina de Belo Monte.

(*) John Conroy é produtor, diretor de televisão e jornalista.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Na época Kid Moringueira não tinha Lei Maria da Penha

Ele ficou zangado com o cara que bateu na mulher dele.

Afinal, "isso não é direito: bater numa mulher que não é sua"

Li em algum lugar:

"Clássico do samba de breque, de autoria de Geraldo Pereira, e comprado por Moreira da Silva para gravação. Ele a lançou originalmente em meados de 1952, na Continental, e o regravaria outras vezes, além de interpretá-lo no filme "Maria 38", de 1959. Na edição e em disco, no entanto, só aparecem como autores o próprio Moreira e Ribeiro Cunha, que fazia os chapéus do cantor. Segundo o próprio Morenguera, Geraldo Pereira é o único autor de 'Na subida do morro'."

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Clarissa Garotinho: filha de peixes...

Eu tuitei que a famiglia Garotinho estava conspirando com PMs e bombeiros para trazer a greve da Bahia para o Rio de Janeiro. Fiz isso baseado em declaraçõs que a nobre deputada postou no Twitter.

A moçoila teve a cara de pau (genética é phoda) de me dar a seguinte resposta:

Foi aí que eu dei a seguinte tréplica:


E ainda complementei:


Se essa famiglia tivesse um pinguinho de vergonha na  cara não criticaria nenhum governador.

PSDB, líder dos bombeiros do RJ, PMs da Bahia, PSOL e Garotinho conspiram para promover a desordem

Não importa que o vídeo seja do Jornal Nacional. O importante é o que a PF conseguiu gravar: bandidos conspirado para promover a baderna no país inteiro.

A voz da mulher é da deputada  Janira Rocha (PSOL-RJ); o cara importante seria o ínclito deputado federal Anthony Garotinho que dispensa apresentações.

Cadê os idiotas que ficaram do lado dos bombeiros que depredaram o quartel aqui no Rio?

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Artigo de José Augusto Valente sobre a licitação dos aeroportos

Governo faz gol de placa em licitação de aeroportos
Zé Augusto esclarece
tudo sobre as concessões
dos aeroportos

José Augusto  Valente(*)

O governo federal, contrariando todas as expectativas, inclusive a minha, conseguiu realizar com sucesso a licitação de concessão da gestão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. Os valores de outorga superaram em muito os pisos estabelecidos. Foi um verdadeiro gol de placa, como diz a música de Jorge Ben.

A partir da assinatura dos contratos, os consórcios vencedores iniciarão a gestão desse aeroportos, cuidando de toda a infraestrutura de carga e de passageiros, atendendo aos padrões de qualidade requeridos.

Redução significativa de filas e de tempo de espera das bagagens e ambientes limpos e confortáveis, entre outros itens, terão que ser garantidos pelos concessionários, além de um fluxo permanente de recursos em manutenção.

A Infraero tem 49% de participação em cada um desses consórcios, o que garantirá a agregação da experiência de seus funcionários, especialmente na movimentação de cargas.

Ainda assim, algumas críticas foram e continuam sendo feitas, no movimento social e na blogosfera, que penso não procederem, conforme fundamentação abaixo:

1. Privatização versus concessão

A principal crítica é de que o governo Dilma realizou a privatização dos três aeroportos.

Não é fato, já que, entre outras coisas, o patrimônio continuará sendo da União, embora sob os cuidados dos concessionários. Ao final do contrato de concessão todos os investimentos realizados reverterão para a União.

O que o governo fez foi contratar a gestão, serviços e obras desses aeroportos, na modalidade de concessão com outorga, por um período de “x” anos. Esses contratos serão remunerados não com recursos orçamentários, mas com receitas auferidas pelos concessionários.

2. As concessionárias poderão fazer o que quiserem

Não é verdade. Insisto que as empresas apenas farão a gestão e os investimentos, conforme definido no Edital. As decisões estratégicas continuarão sendo da União. Aliás, hoje já é assim.

Afinal, não temos aeroportos isolados, mas um sistema aeroportuário, que funciona de forma integrada e que continuará sob a gestão da Infraero e da Secretaria Nacional de Aviação Civil e regulado pela ANAC.

3. As concessionárias ficarão com o “filé” e a Infraero com o “osso”

Essa fala quer dizer: as concessionárias ficarão com os aeroportos lucrativos do sul-sudeste maravilha e mais Brasília enquanto que os demais aeroportos de regiões mais pobres ficarão com a Infraero.

Serão arrecadados aos cofres públicos, ao longo dos anos, cerca de R$ 24,5 bilhões. Parte desses recursos serão reinvestidos no “osso”. Outra parte terá destinações diversas.

Ainda assim, temos que pensar que esses três aeroportos são os mais demandantes de recursos orçamentários para as obras de ampliação de capacidade e modernização. Assim como os demais, que farão parte da segunda etapa de concessão. Como estes não demandarão mais recursos orçamentários, sobrará mais para o “osso”.

4. É absurdo o BNDES investir recursos públicos nesses contratos

Na minha opinião, é melhor o BNDES investir – e ter retorno financeiro, ainda que com juro menor que o mercado – nesses contratos do que todos os contribuintes o fazerem a fundo perdido.

O BNDES, ao financiar os investimentos nos aeroportos, está financiando a ampliação e melhoria de patrimônio da União, já que, em momento algum, os ativos serão propriedade das concessionárias. Além disso, continuará financiando metrô, trem urbano e outros itens de infraestrutura de elevado interesse social. Portanto, investimentos nessas concessões não impedirá ou reduzirá os investimentos sociais.

Aqueles que defendem que somente sejam utilizados recursos orçamentários para a ampliação de capacidade e modernização dos aeroportos, sem que haja retorno financeiro desses investimentos, precisam dizer com todas as letras que preferem que todos paguem – mesmo aqueles que nunca utilizarão avião em suas vidas – do que apenas os usuários do sistema.

Eu defendo que apenas os usuários do sistema aeroportuário paguem, para que sobre mais recursos orçamentários para destinação social.

O governo federal está de parabéns pela competência demonstrada nessa licitação.

(*) José Augusto Valente é engenheiro e Diretor Executivo do Portal T1 e da TV T1.

Nota: publicado originalmente no Blog do Zé Dirceu.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Comu os gringo vê nóis

Uma mistura de balneário e puteiro, onde a violência abunda.

Mas fica meio difícil discordar dessa bicha italiana que postou o vídeo.

Adoniran e Elis em 1978

Adoniran é um artista completo. Dramático, lírico e cômico. Tudo ao mesmo tempo e só ele sabe fazer essa mistura. As "música" dele parece um virado à paulista.

Saudosa Maloca com a Elis em plena forma e arranjo do seu então marido, César Camargo Mariano está maravilhoso.

Adoniran prova que São Paulo não é só tucanato, PM e governador do Opus Dei.

Que saudade...

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Arcebispo de POA é mentiroso ou burro

O cardeal arcebispo de Porto Alegre, (dom) Dadeus Gring, escreveu um artigo para o Jornal do Commércio em que falta com a verdade da forma mais descarada.

Afirma que o regime nazista proibia a "atuação da religião em seus domínios". Hitler não proibiu o culto religioso porque inclusive sempre disse ser católico.



Mente de novo, dessa vez de forma mais descarada ainda, quando afirma que "marxismo (...) matou mais de 110 milhões de pessoas". Ele deve ter incluído nesta cifra os 22 milhões que morreram combatendo o nazismo, ideologia tão simpática ao Vaticano, tendo em vista que o estado pontifício forjou inúmeros passaportes de líderes nazistas para que estes pudessem fugir para a América do Sul.

Mentiroso porque afirma que o "marxismo" proibia a prática da religião. Na verdade, os países socialistas não incentivavam práticas que contivessem incentivo  à superstição e à ignorância como é o caso do Cristianismo. Em nenhum momento nos 70 anos de URSS qualquer igreja foi proibida de praticar seus cultos.

Ele naturalmente acha que "não proibir a prática da religião" é fazer como o estado brasileiro que só é secular no papel, pois a Igreja Católica domina o calendário com inúmeros feriados religiosos; não paga impostos pelos lucros obtidos com o faturamento de suas escolas e hospitais e ainda recebe dinheiro a fundo perdido do BNDES para a reforma de seus templos.

Se quiser, leia AQUI as mentiras desse padre ordinário e mentiroso.

Bibliografia:

Cornwell, John. O papa de Hitler; Ed Imago


Santiago Camacho; Biografia não autorizada do Vaticano; Planeta

Gianluigi Nuzzi; Vaticano S.A.; Larousse do Brasil

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Essa notícia passou batida: Zé Dirceu inocentado no processo do "Mensalão"

Bye bye, PIGuentos
O ex-ministro José Dirceu (PT) foi absolvido pela Justiça Federal, que concluiu não haver qualquer indício de improbidade administrativa cometida por ele quando esteve na chefia da Casa Civil. Zé Dirceu era acusado de comandar esquema de compra de votos para que os deputados votassem a favor de projetos do governo, o chamado "mensalão". Seu nome foi retirado do processo movido contra outras 40 pessoas, que segue adiante por não ter sido concluido.

As perguntas que não querem se calar:

"Fiz merda e vai
ficar por isso mesmo"

1 - como fica, então, o ex-procurador  Antonio Fernando que fez a denúncia totalmente infundada?










"Eu não sou burro; só
estava mesmo jogando
pra arquibancada"


2 - caberia um processo movido por José Dirceu de calúnia, injúria e difamação contra o procurador e o pavão Joaquim Barbosa que defendeu tão ardentemente a admissibilidade da denúncia?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Artigo publicado em CartaCapital sobre a ação nazista do governo tucano de SP

No Pinheirinho, o Brasil das trevas

Wálter Maierovitch

Mães desesperadas fogem da brutalidade
das tropas de choque nazistas do
governador Alkmin
Uma pergunta perturbadora. Pode ser considerado civilizado um país cuja Justiça determina, sem qualquer motivo de urgência e com emprego de tropa de choque da Polícia Militar, a expulsão violenta dos seus lares de 1,5 mil famílias pobres, com apreensão de todos os seus pertences e uso da tática militar da surpresa e a agravante de não lhes ser ofertado um teto substitutivo de abrigo?

A resposta, por evidente, é negativa. Com efeito, o fato aconteceu no domingo 22, por força de mandado judicial expedido nos autos de uma ação de reintegração de posse em Pinheirinho, na cidade paulista de São José dos Campos, uma área com 1,3 milhão de metros quadrados e cerca de 6 mil moradores, todos sem títulos de propriedade e cuja ocupação daquele espaço remonta a 2004.
A decisão de reintegração foi da juíza da 6ª Vara da Comarca que, num Brasil com direito de matriz romana, se esqueceu de uma velha lição da lavra do jurista e político Giuvenzius Celso Figlio e encartada no Digesto: Jus est ars boni et aequis (o Direito é a arte do bom e do equitativo).

Leia todo o artigo AQUI.

Como as pessoas me veem quando digo que sou ateu

Belo Monte - Plant and Power Houses

Cesta contra no basquete!!!

Coisa parecida eu só tinha visto numa olimpíada do BNDES. O jogo terminou 3 x2. Os dois únicos pontos do time perdedor foi contra. O mesário nem sabia anotar na súmula.