Afirma que o regime nazista proibia a "atuação da religião em seus domínios". Hitler não proibiu o culto religioso porque inclusive sempre disse ser católico.
Mente de novo, dessa vez de forma mais descarada ainda, quando afirma que "marxismo (...) matou mais de 110 milhões de pessoas". Ele deve ter incluído nesta cifra os 22 milhões que morreram combatendo o nazismo, ideologia tão simpática ao Vaticano, tendo em vista que o estado pontifício forjou inúmeros passaportes de líderes nazistas para que estes pudessem fugir para a América do Sul.
Mentiroso porque afirma que o "marxismo" proibia a prática da religião. Na verdade, os países socialistas não incentivavam práticas que contivessem incentivo à superstição e à ignorância como é o caso do Cristianismo. Em nenhum momento nos 70 anos de URSS qualquer igreja foi proibida de praticar seus cultos.
Ele naturalmente acha que "não proibir a prática da religião" é fazer como o estado brasileiro que só é secular no papel, pois a Igreja Católica domina o calendário com inúmeros feriados religiosos; não paga impostos pelos lucros obtidos com o faturamento de suas escolas e hospitais e ainda recebe dinheiro a fundo perdido do BNDES para a reforma de seus templos.
Se quiser, leia AQUI as mentiras desse padre ordinário e mentiroso.
Bibliografia:
Cornwell, John. O papa de Hitler; Ed Imago
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