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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Carina Vitral (UNE) nocauteia Kim Kataguiri (MBL)

A presidente da UNE em debate na Folha de São Paulo expõe claramente os argumentos que mostram que o processo de impeachment que corre na Câmara dos Deputados é um golpe contra a democracia.



sexta-feira, 1 de agosto de 2014

A Folha de São Paulo finge que é imparcial

Ilustração no Facebook do PT


Parte final do artigo de autoria de Ricardo Amaral "Aécio Mente!"

Por que a Folha publicou a matéria do Aecioporto?

1)
Porque a imprensa brasileira vive sua maior crise de credibilidade desde o êxito da Copa. Atolou-se na pauta da oposição e precisa mostrar alguma independência ao público lesado. O custo-benefício da operação favorece o jornal, que não vai trocar de candidato.

2)
Porque a FSP sempre agiu assim: eventualmente bate em um aliado, mas não abre mão de cobrir o PT deforma sistematicamente crítica. Essa é a diferença de tratamento, disfarçada por matérias pontuais para sustentar suposta “isenção”.

3)
Porque precisa dizer ao seu candidato (a quem considera o futuro presidente) que a FSP não é oEstado de Minas: “Tu és nosso, mas não somos tua”. É um chega pra lá preventivo em dona Andréa Neves. Só quem pode mandar na Folha é o Serra, que por sinal também deve ter sido surpreendido, pois a pauta veio de Minas.

4)
Porque pretendeu fazer uma operação cirúrgica sobre um tema explosivo. Deu manchete no impresso, mas escondeu o caso na home do UOL, que é a verdadeira metralhadora da casa. Manteve o assunto em pauta, mas não foi a Montezuma. O editorial ambivalente de domingo é apenas isso: um editorial ambivalente.

O PT pode esperar por pancadaria brava daqui em diante, mas ficou no direito de reivindicar isonomia: o espaço que a FSP e o Jornal Nacional deram para Aécio Neves se defender é maior do que tudo que já se deu aos petistas acusados de qualquer coisa nos últimos tempos.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Um olhar diferente sobre Stálin

Transcrevo, abaixo, apenas dois parágrafos do artigo onde o autor defende o grande líder soviético Josef Stálin. Vale a pena ler todo o artigo publicado originalmente na revista Caros Amigos:

Por que defendo Stálin

Gershon Knispel(*)

"Dá para entender o fato de que, sessenta anos depois de sua morte, a popularidade de Stalin volta a ser venerada na Rússia. Não é difícil de entender: a maioria dos habitantes da ex-União Soviética tornaram-se de novo uma maioria de classe baixa, de falta de liberdades econômicas, das desigualdades crescentes, do desamparo com a falta de planos de saúde, enquanto a educação e a moradia comem quase tudo do salário, e o desemprego está crescendo enormemente. Só uma minoria pequena dos 200 milhões de russos gozam de um nível de vida bem alto. O maior número de donos de carros Jaguar, Bentley e Rolls-Royce, em todo o mundo, são integrantes da Máfia russa, que domina o país. Por que estranhar o fato de que a maioria da população está coletando dinheiro, como foi mencionado no arquivo de Patrícia Hargreaves, para reconstruir as estátuas de Stalin que foram destruídas, e exigindo do nome de Staligrado para a cidade hoje chamada de Volgogrado?
Raras vezes se encontra um povo nessa situação de revolta geral, numa situação tão dura, tão trágica, de se jogar de peito aberto contra as metralhadoras dos nazistas. Não são "bucha de canhão". Sua luta foi igual à nossa para nos libertar dos colonialistas ingleses, com nossos peitos expostos às metralhadoras britânicas. E agora nos encontramos com os venezuelanos na mesma situação em que a grande maioria pega nas mãos o seu destino. Será isso que, sessenta depois da morte, leva à veneração de Stalin? Exatamente sessenta anos depois da morte de Stalin morreu Chávez."

Leia todo artigo AQUI

(*) artista plástico

sábado, 26 de novembro de 2011

Mas um cidadão caluniado pelo PIG é inocentado pela Justiça

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/absolvido-mais-uma-vitima-de-crimes-da-imprensaDe 15 de fevereiro de 2008

ELIANE CANTANHÊDE

Gente fina é outra coisa

BRASÍLIA - Como capital, como qualquer centro de poder, Brasília atrai lobistas de todos os tipos, em seus carrões com motorista e casas e apartamentos milionariamente decorados, circulando por restaurantes de luxo e festinhas regadas a ouro. O que não se sabia até agora é que o reitor da Universidade de Brasília, Timothy Mulholland, um professor, vivesse como lobista -e à custa do dinheiro público.


Da Folha

Ex-reitor da UnB é inocentado de acusação de improbidade

DE BRASÍLIA - O ex-reitor da UnB (Universidade de Brasília) Timothy Mulholland foi inocentado pelo TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) da acusação de improbidade administrativa.

Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal de desviar R$ 470 mil para decorar, com mobiliário e utensílios de luxo, seu apartamento funcional.

Ele já havia sido absolvido, no ano passado, pela primeira instância da Justiça Federal, mas a Procuradoria recorreu.

Além de Mulholland, também foi inocentado Érico Paulo Weidle, decano da administração da UnB.

Para a relatora do caso, magistrada Assusete Magalhães, não foi Mulholland quem decidiu gastar o dinheiro no apartamento e sim o Conselho de Direito da Universidade, "órgão colegiado competente".

Segundo ela, testemunhas do processo afirmaram que o ex-reitor não teria exercido influência nas decisões.

Ela disse também que o profissional responsável pela decoração não o conhecia e "não teve contato para a escolha e a compra do mobiliário".


Criminosa
Enquanto isso, D. Eliane continua livre, leve e solta pra assassinar mais reputações à vontade. Logo ela que é colunista de política e casada com o marqueteiro do PSDB. 

Atá quando, deputado Miro Millenium Teixeira (PDT-RJ)?




Com informações do Luis Nassif OnLine

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A Folha de SP censurou a Falha

Quem mandou assinar a
Carta Capital?
O jornal FSP que sempre lutou pela liberdade de expressão e para isso até já emprestou seus veículos para movimentos libertários (Operação Condor), contraditoriamente entrou com um processo contra o blog Desculpe a Nossa Falha.

Alegou que o blog era um deboche e afetava a combalida credibilidade do jornal.

O juiz que julgou o caso,  Gustavo Coube de Carvalho da 29ª Vara Cível de São Paulo, manteve a censura sob o estapafúrdio argumento de que os donos do blog já tinham afirmado que eram leitores assíduos da revista Carta Capital.

É isso mesmo que vocês leram acima. Ele manteve a censura porque os irmãos Boccini - donos do blog - são assinantes da revista Carta Capital.

Querem que eu repita?

Mais detalhes sobre o caso em Desculpe a Nossa Falha.

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Paulo Preto reaparece na marcha da Tucanolândia

"É sempre bom reencontrar velhos amigos"
Ele foi visto na Marcha da Família com Deuses contra a Corrupção no GOVERNO FEDERAL, em plena  capital da Tucanolândia, a outrora São Paulo da garoa.

Reencontrou velhos amigos mas também houve momentos constrangedores de alguns ex-patrões que cismam em cobrar-lhe uns certos R$ milhões que ele diz ter gasto na confecção de panfletos contra o aborto e o casamento de pessoas do mesmo séquiço.

Paulo Preto, também conhecido pela alcunha de Paulo Vieira de Souza, infelizmente costuma ser confundido com um homônimo que já foi preso por receptação de joias roubadas. Lideranças demo-tucanas marchadoras estão sugerindo que Paulo Afro-Brasileiro seja considerado o símbolo da probidade e retidão tucanolandês.

Noblá blá blá tenta denegrir (!) Paulo Preto. Racista! Leia AQUI.

Legal!

sábado, 16 de julho de 2011

Paulista (menos a Akemi) faz tudo errado

Quem teria sido o jênio responsável?
Mais de 20 anos de governo tucano deu nisso. Uma placa do Metrô de São Paulo com um erro terrível de ortografia. E eu que achava que paulista só fosse burro na hora de votar...

terça-feira, 1 de março de 2011

Tá tudo muito chato

Muito chato viver num país que, na prática, não tem oposição.
Antes, com Lula, o PIG ainda podia criticar as tiradas sensacionais do então presidente. Podiam meter o malho na festa junina da Granja do Torto. Hoje, nem isso.
A presidenta Dilma é outra chata. Fala num registro lingüístico que agrada as zelites. É sóbria e não deixou de ir ao convescote dos 70 anos da Falha de Sumpaulo (royalties para o Sr & Silva). Fato que só desagradou o ingênuo e religioso Eduardo Guimarães.
A estúpida, mórbida e esfragalhada oposição parlamentar bem que tentou fazer alguma coisa com a ridícula campanha pelo Salário Mínimo 20 vezes maior do que na sua época de situação. Mas ninguém nem ligou para mais essa demonstração de incompetência e estupidez.
Até a esquerdalha (PSOL, "PCB" e Convergência, digo, PSTU) está quietinha. Só não me deixem de avisar a data do velório, por favor.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"Alaga, São Paulo" é um sucesso

Este é o grande culpado
O único programa do ex-"governador" Serra que deu certo é o Alaga São Paulo.
Mas o PIG (Folha de São Paulo à Frente) insiste em colocar a culpa num velhinho muito simpático chamado Pedro.
Mas quem está com a razão a gente nunKassab.

sábado, 13 de novembro de 2010

Folha cede espaço para racistas

 Sim, eu tenho preconceito 
 LEANDRO NARLOCH

Logo depois de anunciada a vitória de Dilma Rousseff, pingaram comentários preconceituosos na internet contra os nordestinos, grupo que garantiu a vitória da candidata petista nas eleições.

A devida reação veio no dia seguinte: a expressão "orgulho de ser nordestino" passou a segunda-feira como uma das mais escritas no microblog Twitter.

O racismo das primeiras mensagens é, obviamente, estúpido e reprovável. Não se pode dizer o mesmo de outro tipo de preconceito -aquele relacionado não à origem ou aos traços físicos dos cidadãos, mas ao modo como as pessoas pensam e votam. Nesse caso, eu preciso admitir: sim, eu tenho preconceito.

Eu tenho preconceito contra os cidadãos que nem sequer sabiam, dois meses antes da eleição, quem eram os candidatos a presidente. No fim de julho, antes de o horário eleitoral começar, as pesquisas espontâneas (aquela em que o entrevistador não mostra o nome dos candidatos) tinham percentual de acerto de 45%. Os outros 55% não sabiam dizer o nome dos concorrentes. Isso depois de jornais e canais de TV divulgarem diariamente a agenda dos presidenciáveis.

É interessante imaginar a postura desse cidadão diante dos entrevistadores. Vem à mente uma espécie de Homer Simpson verde e amarelo, soltando monossílabos enquanto coça a barriga: "Eu... hum... não sei... hum... o que você... hum... está falando". Foi gente assim, de todas as regiões do país, que decidiu a eleição.
Tampouco simpatizo com quem tem graves deficiências educacionais e se mostra contente com isso e apto a decidir os rumos do país.

São sujeitos que não se dão conta de contradições básicas de raciocínio: são a favor do corte de impostos e do aumento dos gastos do Estado; reprovam o aborto, mas acham que as mulheres que tentam interromper a gravidez não devem ser presas; são contra a privatização, mas não largam o terceiro celular dos últimos dois anos. "Olha, hum... tem até câmera!".

Para gente assim, a vergonha é uma característica redentora; o orgulho é patético. Abster-se do voto, como fizeram cerca de 20% de brasileiros, é, nesse caso, um requisito ético. Também seria ótimo não precisar conviver com os 30% de eleitores que, segundo o Datafolha, não se lembravam, duas semanas depois da eleição, em quem tinham votado para deputado.

Não estou disposto a adotar uma postura relativista e entender esses indivíduos. Prefiro discriminá-los. Eu tenho preconceito contra quem adere ao "rouba, mas faz", sejam esses feitos grandes obras urbanas ou conquistas econômicas.

Contra quem se vale de um marketing da pobreza e culpa os outros (geralmente as potências mundiais, os "coronéis", os grandes empresários) por seus problemas. Como é preciso conviver com opiniões diferentes, eu faço um tremendo esforço para não prejulgar quem ainda defende Cuba e acredita em mitos marxistas que tornariam possível a existência de um "candidato dos pobres" contra um "candidato dos ricos".
Afinal, se há alguma receita testada e aprovada contra a pobreza, uma feliz receita que salvou milhões de pessoas da miséria nas últimas décadas, é aquela que considera a melhor ajuda aos pobres a atitude de facilitar a vida dos criadores de riqueza.

É o caso do Chile e de Cingapura, onde a abertura da economia e a extinção de taxas e impostos fizeram bem tanto aos ricos quanto aos pobres. Não é o caso da Venezuela e da Bolívia.

Por fim, eu nutro um declarado e saboroso preconceito contra quem insiste em pregar o orgulho de sua origem. Uma das atitudes mais nobres que alguém pode tomar é negar suas próprias raízes e reavaliá-las com equilíbrio, percebendo o que há nelas de louvável e perverso. Quem precisa de raiz é árvore.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Aprendendo com a Bíblia VI

Paulo de Tarso (Saulo, Saulo por que me persegues?) deve ter inspirado José Serra:

Paulo (Saulo) de Tarso anotando as mentiras do dia


Paulo, falando a Coríntios, admite que para pregar o evangelho vale tudo - inclusive mentir, se for o caso:

1 Coríntios 9, 20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.

1 Coríntios 9, 21 Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.

1 Coríntios 9, 22 Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.

Como é que é?

Se fez de judeu para os judeus, se fez de cristão para os cristão, se fez de fraco para os fracos? (O que isso significa? Que para os que pecavam, ele pecava junto?)

Se fez de ateu para os ateus? Se fez de sodomita para os sodomitas? É assim que ele prega o evangelho?

Adicione a isso o fato de que ele admite em próprio punho que roubava de outras igrejas:

2 Coríntios 11:8 Despojei outras igrejas, recebendo salário, para vos poder servir,
Então concluímos que para Paulo vale tudo para o evangelho, roubar, mentir, não há problema nenhum.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Viva a liberdade de imprensa

O gráfico abaixo, publicado no blog do Nassif, mostra como se comportaram os 3 principais jornais brasileiros em relação à candidata Dilma Roussef:
Manchetes em relação à Dilma

domingo, 26 de setembro de 2010

Zé do Caixão anuncia seu voto em Tuma Quase Quase

Dia 3 encarnarei no cadáver 
José Mojica Marins é assinante o UOL. Por isso não tem mais dúvida: vai votar no Tuma para senador. Ele jamais perderia a oportunidade de eleger um defunto para o Senado.

Editorial da Folha diz que jornal é imparcial

Otávio Frias: meu jornal é imparcial
É preciso muita cara de pau pra fazer uma afirmação dessas. Mas o que não falta a Otavinho Frias é uma cara de mogno. Leia mais no Brizolaço, ou melhor, Tijolaço.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Globo-Folha: a voz do crime no Brasil

"Nenhum policial, procurador ou magistrado se levantou, até agora, para questionar a conversão de veículos de comunicação em armas de destruição moral.
O cidadão tampouco pode contar com o Governo Federal e com o PT, sempre tímidos e incapazes de agir contra as gangues midiáticas e seus novos atores, agora recrutados no sistema carcerário."

Leia todo o artigo de Mario Carrara aqui.

sábado, 21 de agosto de 2010

Editorial da Folha bate em candidato morto

Avesso do avesso 

Tentativa do tucano José Serra de se associar a Lula na propaganda
eleitoral é mais um sinal da profunda crise vivida pela oposição

Não adianta bater

Pode até ser que a candidatura José Serra à Presidência experimente alguma oscilação estatística até o dia 3 de outubro. E fatores imprevisíveis, como se sabe, são capazes de alterar o rumo de toda eleição. Não há como negar, portanto, chances teóricas de sobrevida à postulação tucana.
Do ponto de vista político, todavia, a campanha de Serra parece ter recebido seu atestado de óbito com a divulgação da pesquisa Datafolha que mostra uma diferença acachapante a favor da petista Dilma Rousseff.
A situação já era desesperadora. Sintoma disso foi o programa do horário eleitoral que foi ao ar na quinta-feira no qual o principal candidato de oposição ao governo Lula tenta aparecer atrelado... ao próprio Lula.
Cenas de arquivo, com o atual presidente ao lado de Serra, visaram a inocular, numa candidatura em declínio nas pesquisas, um pouco da popularidade do mandatário. Como se não bastasse Dilma Rousseff como exemplar enlatado e replicante do "pai dos pobres" petista, eis que o tucano também se lança rumo à órbita de Lula, como um novo satélite artificial; mas o que era de lata se faz, agora, em puro papelão.
Num cúmulo de parasitismo político, o jingle veiculado no horário do PSDB apropria-se da missão, de todas a mais improvável, de "defender" o presidente contra a candidata que este mesmo inventou para a sucessão. "Tira a mão do trabalho do Lula/ tá pegando mal/... Tudo que é coisa do Lula/ a Dilma diz/ é meu, é meu."
Serra, portanto, e não Dilma, é quem seria o verdadeiro lulista. A sem-cerimônia dessa apropriação extravasa os limites, reconhecidamente largos, da mistificação marqueteira.
A infeliz jogada se volta, não contra o PT, Lula, Dilma ou quaisquer dos 40 nomes envolvidos no mensalão, mas contra o próprio PSDB, e toda a trajetória que José Serra procurou construir como liderança oposicionista.
Seria injusto atribuir exclusivamente a um acúmulo de erros estratégicos a derrocada do candidato. Contra altos índices de popularidade do governo, e bons resultados da economia, o discurso oposicionista seria, de todo modo, de difícil sustentação em expressivas parcelas do eleitorado.
Mais difícil ainda, contudo, quando em vez de um político disposto a levar adiante suas próprias convicções, o que se viu foi um personagem errático, não raro evasivo, que submeteu o cronograma da oposição ao cálculo finório das conveniências pessoais, que se acomodou em índices inerciais de popularidade, que preferiu o jogo das pressões de bastidor à disputa aberta, e que agora se apresenta como "Zé", no improvável intento de redefinir sua imagem pública.
Não é do feitio deste jornal tripudiar sobre quem vê, agora, o peso dos próprios erros, e colhe o que merece. Intolerável, entretanto, é o significado mais profundo desse desesperado espasmo da campanha serrista.
Numa rudimentar tentativa de passa-moleque político, Serra desrespeitou não apenas o papel, exitoso ou não, que teria a representar na disputa presidencial. Desrespeitou os eleitores, tanto lulistas quanto serristas.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Quem disse que a imprensa não serve pra nada?

Tem passarinho que não aceita fazer cocô na FSP


Mas a Folha é um jornaleco tão vagabundo que não serve nem pra forrar fundo de gaiola. Claro que eu estou falando das últimas pesquisas divulgadas pelo insuspeito Globope.

Eu fico com pena dos jornalistas que daqui a pouco tempo vão perder seus empregos.