Agora são apenas 3 os "Cavaleiros do Apocalipse" |
Um dos meus livros preferidos |
A notícia foi avançada pela Vanity Fair, revista com a qual o escritor colaborava, que define Christopher Hitchens como “um crítico incomparável, sagaz, destemido e um bom vivant”. “Nunca haverá ninguém como o Christopher.”
Desde que descobriu que sofria de cancro (câncer em português do Brasil), a mesma doença que matou o seu pai, que Hitchens fez da doença tema de muitos dos seus artigos na coluna da Vanity Fair, onde apontava a morte como uma certeza a curto prazo. “Eu adoro o imaginário da luta. Por vezes desejaria que estivesse a sofrer por uma boa causa ou que arriscasse a minha vida pelo bem dos outros, em vez de ser apenas um paciente às portas da morte”, escreveu Hitchens em Agosto de 2010.
Sempre muito controverso e com os seus ideais bem definidos, Christopher Hitchens nunca teve medo de escrever, dizer e demonstrar tudo o que pensava e defendia, fosse sobre os políticos e o estado da governação do mundo ou mesmo sobre religião. Mais do que jornalista ou escritor, Hitchens foi um orador e filosofo, que desde cedo incomodou.
Foi visto como um dos representantes mais importantes do novo ateísmo, tendo sido frequentemente referido como um dos quatro "Cavaleiros do Apocalipse", juntamente com os ateístas Richard Dawkins, Sam Harris e Daniel Dennett. Christopher Hitchens definiu-se como um crente nos valores filosóficos do Iluminismo, para quem a livre expressão e a investigação científica deveriam substituir a religião como meio de ensinar ética e definir a civilização humana.
Leia mais (se quiser, claro) em Público.
Esclarecimento: o nome do sítio da revista portuguesa é que se chama Público; não precisa ser lido "em público", seus ignorantes.
Para quem foi filhinho de papai rico e pode cursar a Cultura Inglesa: Blog do Sam Harris
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