Diferentemente dos mauricinhos e patricinhas da Globo que moram na Barra ou Gávea, a população da região onde será construída a usina apoia a obra. Obra que proporcionará energia para aqueles mesmos cretinos que adoram todos a parafernália eletro-doméstica. Estes são os mesmo que, no caso de um déficit na geração de energia certamente vão ficar histéricos e colocar - de novo - a culpa no governo. Dê uma banana pra esses canalhas.
Por trás de filminhos com gente bonitinha estão os interesses das grandes potências e seus satélites, as ONGs de gringos que infestam a nossa Amazônia.
Leiam algumas declarações realmente importantes:
Rainério Meirelles – Coordenador do Campus da UFPA em Altamira:
“Estamos diante de um grande um grande desafio pautado para os municípios da Transamazônica e Xingu, que contemplam a possibilidade de alcançar o tão sonhado crescimento econômico. Quando falo em desafio me refiro ao fato de que hoje, na Amazônia de um modo geral, não visualizamos projetos que de fato possam promover o desenvolvimento sustentável a partir de investimentos do poder público. Contudo, nós temos a possibilidade de aproveitar o potencial de um grande projeto que é Belo Monte. É uma obra expressiva que vai atrair um grande número de pessoas para a região. O desenvolvimento sustentável que queremos é o seguinte: que os recursos pautados para Belo Monte sirvam para promover melhorias em todas as áreas. Quanto à educação, por exemplo, em nossa região ainda temos 20% da população formada por analfabetos. Precisamos reduzir substancialmente esses índices ou eliminar por completo o analfabetismo, através da aplicação maciça de recursos além de promover a geração de emprego com sustentabilidade. Nossa economia é baseada na agropecuária. E precisamos justamente reestruturar esse setor, incentivando o fortalecimento da atividade, a verticalização da produção, a ampliação de laticínios e fecularias, além de recuperar a indústria madeireira. Tudo isso poderá acontecer a partir dos recursos provenientes do projeto Belo Monte”.
Odaíse de Oliveira – Delegada Sindical do Sindicato dos Empregados do Comércio de Altamira e região:
“Para o nosso sindicato Belo Monte representa um desenvolvimento sem precedentes. Na atual conjuntura da região de Altamira estamos fadados a uma decadência econômica muito grande por conta do desemprego, motivado principalmente pela falta de condições que possibilitem o desenvolvimento. A partir da implantação de Belo Monte, temos a certeza que o progresso virá para alavancar a nossa região de uma maneira muito positiva. Hoje nós temos um quadro preocupante de pelo menos 15 mil pessoas desempregadas na região, principalmente nas áreas ligadas ao comércio. Estamos empenhados em discutir a criação de Programas que promovam a qualificação da mão de obra de forma antecipada, bem antes da implantação do empreendimento, para que a população da nossa região esteja preparada para conseguir bons postos de trabalho. A qualificação profissional é o único caminho para tornar Belo Monte uma excelente oportunidade para absorver a mão de obra que hoje está ociosa”
Manuel Rebelo Tenório – Empresário:
“Para o setor empresarial que depende inteiramente do movimento do comércio para crescer, o empreendimento de Belo Monte além de trazer uma grande quantidade de pessoas para a região também vai canalizar uma importante fonte de recursos que serão aplicados em obras de infraestrutura e na preparação da região para receber o projeto. A obra é muito significante, pois trará inúmeras oportunidades, principalmente para os potenciais fornecedores de bens e produtos de consumo além de uma diversidade de serviços, ferramentas de trabalho, materiais. Enfim, precisamos atender às necessidades das pessoas que virão para cá com o advento da hidrelétrica de Belo Monte. Para que haja o aproveitamento das oportunidades geradas pela obra é necessário um amplo investimento na preparação da mão de obra tanto por parte dos empresários como também dos colaboradores das empresas assim como a população em geral”.
Você ainda prefere acreditar em quem não tem absolutamente nada a ver com a obra (a não ser a utilização da energia gerada) como globais Greenpece, padres pedófilos e outros inimigos do desenvolvimento?
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