No dia em que aparecer uma loira gostosa (e a Bundassem nem é tãão gostosa assim) que incentive as meninas a ler, terá toda minha simpatia. Repito, sou um comuna careta, chato e velho.
Outra coisa: não sou contra a censura como princípio. Se eu tivesse algum tipo de força, censuraria uma porrada de coisas. Mas dar uma de censor sem ter força politica é burrice (política). Muitos vão dizer ou pensar que sou um monstro sem princípios. Mas eu tenho princípios fim. Princípios e fim. Só não tenho os meios.
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Uma vez Washington Olivetto disse cinica e brilhantemente, quando o acusaram de não colocar preto em seus comerciais, que "trabalho em publicidade pra ganhar dinheiro. Muito dinheiro",
Capitalismo é isso mesmo. Quem não quer a venda da bunda, do cérebro e da dignidade humana, na opinião deste jurássico comuna, tem mais é que batalhar pela proibição do capitalismo. Censurar o capitalismo e não deixar que ele volte ao cartaz never more.
PPS: 1 - tenho pensado em escrever sobre o feminismo. Principalmente o feminismo petista (talvez o mais estúpido de todos). Vocês já devem imaginar o que penso, mas quero detalhar. Aguardem;
2 - alguns dos meus milhares de leitores vão sentir falta de uma foto da Bundassem, mas basta ligar a TV, entrar num site tipo Globo Online ou UOL e o leitor poderá se masturbar à vontade. (estou pensando em escrever um post sobre as várias modalidades de punheta que conheço e já pratiquei antes da disfunção erétil).
(*) lembro que minha neta tinha uns 4 anos e, quado apontei a máquina fotográrica pra bater uma foto, ela empinou a bunda e ficou de costas para a objetiva.
3 comentários:
De fato, o Governo não despende esforço pela proibição de comerciais que apelam ao sexo.
Se despendesse hoje (ou quando despender - se for o caso), a sociedade, creio, despenderia esforços para reivindicar mais dispêndios com a educação.
Mas se o Governo não está despendendo recurso algum, melhor assim.
Melhor não ter despendido porque evita que nós despendamos tempo e dinheiro com a correção de rumo político.
Mas a ministra do Feminismo queria proibir o comercial da Giselle Bundachem.
Sérgio isso tudo que você disse despende muito do contexto. E dispende muito esforço.
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