Pingos de chuva em rosas e bigodes em gatinhos Chaleiras de cobre brilhante e quentes luvas de lã Pacotes de papel marrom amarrado com cordas Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Cremes coloridos e tortas frescas de maçã Campainhas de porta, sinos de trenó e costeleta de vitela com macarrão Gansos selvagens que voam com a lua em suas asas Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Meninas de vestidos brancos com faixas de cetim azul Flocos de neve que ficam no meu nariz e cílios Invernos de prata branca que derretem em mananciais Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Quando o cão morde, quando as picadas de abelha, Quando estou me sentindo triste Eu simplesmente lembro minhas coisas favoritas E então eu não me sinto tão mal
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Tradução aproximada da letra da música. Aproximada porque há expressões de difícil tradução literal.
O Márcio é enigmático, misterioso, nesta homenagem aos pais.
Assunto pra Sigmund Freud e seus seguidores, acadêmicos ou simpatizantes.
Poderíamos dizer que a lembrança do pai neste dia homenageado o levou a relembrar a fortaleza paterna marcada pelo personagem patriarcal a quem foi servir a Noviça Rebelde.
Ou o medo da chuva e seus raios e trovões, que na simbologia dos tempos atuais - analogicamente - turbulentos, barulhentos, que o levavam a buscar o colo paterno naqueles momentos da angústia infantil. Também aqui relacionados ao dia.
Ou simplesmente a reunião dos inúmeros irmãos quando ainda moravam na casa paterna e a ausência precoce da imagem do pai, relembrada com ternura, a mesma ternura que o filme nos trouxe na década de 60.
E ainda, como Milton Ribeiro comentou acima, uma "melodia perfeita", apropriada assim para este dia especial.
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Acho que vou tomar os remedinhos que o "doutor" recomendou.
4 comentários:
Melodia perfeita. Adoro!
Pingos de chuva em rosas e bigodes em gatinhos
Chaleiras de cobre brilhante e quentes luvas de lã
Pacotes de papel marrom amarrado com cordas
Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Cremes coloridos e tortas frescas de maçã
Campainhas de porta, sinos de trenó e costeleta de vitela com macarrão
Gansos selvagens que voam com a lua em suas asas
Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Meninas de vestidos brancos com faixas de cetim azul
Flocos de neve que ficam no meu nariz e cílios
Invernos de prata branca que derretem em mananciais
Estas são algumas das minhas coisas favoritas
Quando o cão morde, quando as picadas de abelha,
Quando estou me sentindo triste
Eu simplesmente lembro minhas coisas favoritas
E então eu não me sinto tão mal
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Tradução aproximada da letra da música. Aproximada porque há expressões de difícil tradução literal.
O Márcio é enigmático, misterioso, nesta homenagem aos pais.
Assunto pra Sigmund Freud e seus seguidores, acadêmicos ou simpatizantes.
Poderíamos dizer que a lembrança do pai neste dia homenageado o levou a relembrar a fortaleza paterna marcada pelo personagem patriarcal a quem foi servir a Noviça Rebelde.
Ou o medo da chuva e seus raios e trovões, que na simbologia dos tempos atuais - analogicamente - turbulentos, barulhentos, que o levavam a buscar o colo paterno naqueles momentos da angústia infantil. Também aqui relacionados ao dia.
Ou simplesmente a reunião dos inúmeros irmãos quando ainda moravam na casa paterna e a ausência precoce da imagem do pai, relembrada com ternura, a mesma ternura que o filme nos trouxe na década de 60.
E ainda, como Milton Ribeiro comentou acima, uma "melodia perfeita", apropriada assim para este dia especial.
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Acho que vou tomar os remedinhos que o "doutor" recomendou.
De qualquer forma, depois do 36º "dia dos pais", acho que posso me deliciar com meus próprios delírios.
E admirar os de meu amigo Márcio.
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