terça-feira, 23 de agosto de 2011

Crime nojento dentro de um quartel do Exército

Fiquei enojado quando li esta matéria. Até quando os militares viverão num estado independente da República Federativa do Brasil?


Na Marinha 57 rapazes foram internados em estado grave e suspeita-se que a doença seja fruto de um "treinamento" no Mato Grosso.


É esse tipo de coisa que a sociedade brasileira sustenta com seus impostos? Será que estamos financiando um bando de psicopatas de farda?


As pessoas normais deste país (grande maioria) espera que as Forças Armadas voltem a ser motivo de orgulho para o povo brasileiro. 


O estupro que Amorim herdou de Jobim


Na noite de 19 de maio passado, um soldado de 19 anos fazia a faxina no banheiro do alojamento de um quartel do Exército na cidade gaúcha de Santa Maria, terra natal do então ministro da Defesa, Nelson Jobim. De repente, sem nenhuma razão, foi atacado por outros quatro soldados, que o jogaram na cama e o violentaram várias vezes, em rodízio. Machucado, o jovem foi transferido em sigilo para um hospital militar, onde ficou internado durante oito dias. Só no quinto dia é que a família foi informada da internação, assim mesmo com uma falsa explicação: “Ele sofreu um mal súbito numa atividade interna do quartel”, fantasiou um militar aos pais do recruta.

A investigação interna do Exército corre sob sigilo militar, após a denúncia de um sargento sobre a violência sexual. Ninguém foi preso, já que não houve flagrante, e o inquérito já foi prorrogado, ampliando para três meses o mistério sobre o caso. O general Sérgio Westphalen Etchegoyen, responsável pela investigação, diz que a vítima foi isolada e mantida sob guarda pelo temor de que tentasse o suicídio. A mãe do jovem foi ameaçada de prisão, dentro do hospital, sob suposta “insubordinação contra autoridade militares”. Ainda na cama do hospital, o violentado ouviu o aviso de um soldado que fazia a guarda no seu quarto: “Tu vai se ferrar”." 

Leia todo o texto em: Maria da Penha Neles




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