Mais Dráuzio Varella
Mostrando postagens com marcador estupro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador estupro. Mostrar todas as postagens
domingo, 28 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
Dr Dráuzio Varella contra a intolerância da Igreja Católica
Fascismo em nome de Deus
Dr. Dráuzio Varella
Há manhãs em que fico revoltado ao ler os jornais.
Aconteceu segunda-feira passada quando vi a manchete de "O Globo": "Pressão religiosa", com o subtítulo: "À espera do papa, Dilma enfrenta lobby para vetar o projeto para vítimas de estupro que Igreja associa a aborto".
Esse projeto de lei, que tramita desde 1999, acaba de ser aprovado em plenário pela Câmara e pelo Senado e encaminhado à Presidência da República, que tem até 1º de agosto para sancioná-lo.
Se não houver veto, todos os hospitais públicos serão obrigados a atender em caráter emergencial e multidisciplinar as vítimas de violência sexual.
Na verdade, o direito à assistência em casos de estupro está previsto na Constituição. O SUS dispõe de protocolos aprovados pelo Ministério da Saúde especificamente para esse tipo de crime, que recomendam antibióticos para evitar doenças sexualmente transmissíveis, antivirais contra o HIV, cuidados ginecológicos e assistência psicológica e social.
O problema é que os hospitais públicos e muitos de meus colegas, médicos, simplesmente se omitem nesses casos, de forma que o atendimento acaba restrito às unidades especializadas, quase nunca acessíveis às mulheres pobres.
O Hospital Pérola Byington é uma das poucas unidades da Secretaria da Saúde de São Paulo encarregadas dessa função. Lá, desde a fundação do Ambulatório de Violência Sexual, em 1994, foram admitidas 27 mil crianças, adolescentes e mulheres adultas.
Em média, procuram o hospital diariamente 15 vítimas de estupro, número que provavelmente representa 10% do total de ocorrências, porque antes há que enfrentar as humilhações das delegacias para lavrar o boletim de ocorrência.
As que não desistem ainda precisam passar pelo Instituto Médico Legal, para só então chegar ao ambulatório do SUS, calvário que em quase todas as cidades exige percorrer dezenas de quilômetros, porque faltam serviços especializados mesmo em municípios grandes. No Pérola Byington, no Estado mais rico da federação, mais da metade das pacientes vem da Grande São Paulo e de municípios do interior.
Em entrevista à jornalista Juliana Conte, o médico Jefferson Drezzet, coordenador desse ambulatório, afirmou: "Mesmo estando claro que o atendimento imediato é medida legítima, na prática ele não acontece. Criar uma lei que garanta às mulheres um direito já adquirido é apenas reconhecer que, embora as normas do SUS já existam, o acesso a elas só será assegurado por meio de uma força maior. Precisar de lei que obrigue os serviços de saúde a cumprir suas funções é uma tristeza".
Agora, vamos ao ponto crucial: um dos artigos do projeto determina que a rede pública precisa garantir, além do tratamento de lesões físicas e o apoio psicológico, também a "profilaxia da gravidez". Segundo a deputada Iara Bernardi, autora do projeto de lei, essa expressão significa assegurar acesso a medicamentos como a pílula do dia seguinte. A palavra aborto sequer é mencionada.
Na semana passada, o secretário-geral da Presidência recebeu em audiência um grupo de padres e leigos de um movimento intitulado Pró-Vida, que se opõe ao projeto por considerá-lo favorável ao aborto.
Pró-Vida é o movimento que teve mais de 19 milhões de panfletos apreendidos pela Polícia Federal, na eleição de 2010, por associar à aprovação do aborto a então candidata Dilma Rousseff.
Na audiência, o documento entregue pelo vice-presidente do movimento foi enfático: "As consequências chegarão à militância pró-vida causando grande atrito e desgaste para Vossa Excelência, senhora presidente, que prometeu em sua campanha eleitoral nada fazer para instaurar o aborto em nosso país".
Quem são, e quantos são, esses arautos da moral e dos bons costumes? De onde lhes vem a autoridade para ameaçar em público a presidente da República?
Um Estado laico tem direito de submeter a sociedade inteira a uma minoria de fanáticos decididos a impor suas idiossincrasias e intolerâncias em nome de Deus? Em que documento está registrada a palavra do Criador que os nomeia detentores exclusivos da verdade? Quanto sofrimento humano será necessário para aplacar-lhes a insensibilidade social e a sanha punitiva?
Nota: os grifos são do blog
sábado, 31 de dezembro de 2011
Padre do lobby anti-aborto tira o capeta e coloca outra coisa
![]() |
Padre Thomas está mais para padre Mathis |
É, amigos, a Igreja Católica está nos seus últimos estertores. Já vai tarde. Só não pode ser substituída pelo Islã.
O escândalo (mais um):
A Igreja Católica dos Estados Unidos afastou o padre Thomas Euteneuer (foto), 49, de suas atividades porque ele abusou sexualmente de uma jovem durante sessão de exorcismo.
Por uma década, o padre da Diocese de Palm Beach, Flórida, foi presidente da Human Life Internacional. Pregador do controle da natalidade, ele pertence ao lobby católico antiaborto. Percorreu todos os Estados americanos e mais de 50 países criticando os defensores do aborto, os quais, para ele, são “hereges”, conforme disse em uma entrevista.
Alguns dos seguidores do padre e do movimento pró-vida ficaram chocados ao saber que ele tinha cometido o estupro. Há suspeita de que Euteneuer tenha abusado de outras mulheres.
Matt Abbott, colunista do site católico conservador RenewAmerica, escreveu que Euteneuer é um cínico. “Estou deprimido e não consigo exprimir tudo que penso por causa da raiva.” (ora, ora, mas que chato né, Mr Abbbott?)
Mas há também devotos que minimizam o estupro do padre com o argumento de que todos pecam e que ele teve e ainda tem um papel importante no combate aos abortistas.
![]() |
Manual anti-aborto do taradão |
Aparentemente Euteneuer tem reagido bem ao escândalo. “Vou continuar o meu trabalho pró-vida onde quer que esteja”, disse. “Essa é a missão de minha vida sacerdotal.” (levar uma mulher pra um quarto e estuprá-la também é "missão sacerdotal"?)
Abbott disse estar desconfiado dos padres exorcistas. Ele sugeriu à igreja que determine que haja sempre uma terceira pessoa acompanhando esse tipo de ritual (aí já vira suruba).
Para se divertir no último dia do ano: NEM A BÍBLIA ESCAPA!
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Blogueiro que denunciou estupro envolvendo filho do diretor da RBS é encontrado morto
Mosquito foi o blogueiro mais incisivo nas denúncias sobre o caso de estupro envolvendo o filho do dono da poderosa RBS, afiliada da TV Globo
Leia a reportagem no Pragmatismo Político.
Fiz um post bem resumido pois minha intenção é divulgar o assassinato do Mosquito.
Leia a reportagem no Pragmatismo Político.
Fiz um post bem resumido pois minha intenção é divulgar o assassinato do Mosquito.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Crime nojento dentro de um quartel do Exército
Fiquei enojado quando li esta matéria. Até quando os militares viverão num estado independente da República Federativa do Brasil?
Na Marinha 57 rapazes foram internados em estado grave e suspeita-se que a doença seja fruto de um "treinamento" no Mato Grosso.
É esse tipo de coisa que a sociedade brasileira sustenta com seus impostos? Será que estamos financiando um bando de psicopatas de farda?
As pessoas normais deste país (grande maioria) espera que as Forças Armadas voltem a ser motivo de orgulho para o povo brasileiro.
O estupro que Amorim herdou de Jobim
Na noite de 19 de maio passado, um soldado de 19 anos fazia a faxina no banheiro do alojamento de um quartel do Exército na cidade gaúcha de Santa Maria, terra natal do então ministro da Defesa, Nelson Jobim. De repente, sem nenhuma razão, foi atacado por outros quatro soldados, que o jogaram na cama e o violentaram várias vezes, em rodízio. Machucado, o jovem foi transferido em sigilo para um hospital militar, onde ficou internado durante oito dias. Só no quinto dia é que a família foi informada da internação, assim mesmo com uma falsa explicação: “Ele sofreu um mal súbito numa atividade interna do quartel”, fantasiou um militar aos pais do recruta.
A investigação interna do Exército corre sob sigilo militar, após a denúncia de um sargento sobre a violência sexual. Ninguém foi preso, já que não houve flagrante, e o inquérito já foi prorrogado, ampliando para três meses o mistério sobre o caso. O general Sérgio Westphalen Etchegoyen, responsável pela investigação, diz que a vítima foi isolada e mantida sob guarda pelo temor de que tentasse o suicídio. A mãe do jovem foi ameaçada de prisão, dentro do hospital, sob suposta “insubordinação contra autoridade militares”. Ainda na cama do hospital, o violentado ouviu o aviso de um soldado que fazia a guarda no seu quarto: “Tu vai se ferrar”."
Leia todo o texto em: Maria da Penha Neles
Na Marinha 57 rapazes foram internados em estado grave e suspeita-se que a doença seja fruto de um "treinamento" no Mato Grosso.
É esse tipo de coisa que a sociedade brasileira sustenta com seus impostos? Será que estamos financiando um bando de psicopatas de farda?
As pessoas normais deste país (grande maioria) espera que as Forças Armadas voltem a ser motivo de orgulho para o povo brasileiro.
O estupro que Amorim herdou de Jobim
Na noite de 19 de maio passado, um soldado de 19 anos fazia a faxina no banheiro do alojamento de um quartel do Exército na cidade gaúcha de Santa Maria, terra natal do então ministro da Defesa, Nelson Jobim. De repente, sem nenhuma razão, foi atacado por outros quatro soldados, que o jogaram na cama e o violentaram várias vezes, em rodízio. Machucado, o jovem foi transferido em sigilo para um hospital militar, onde ficou internado durante oito dias. Só no quinto dia é que a família foi informada da internação, assim mesmo com uma falsa explicação: “Ele sofreu um mal súbito numa atividade interna do quartel”, fantasiou um militar aos pais do recruta.
A investigação interna do Exército corre sob sigilo militar, após a denúncia de um sargento sobre a violência sexual. Ninguém foi preso, já que não houve flagrante, e o inquérito já foi prorrogado, ampliando para três meses o mistério sobre o caso. O general Sérgio Westphalen Etchegoyen, responsável pela investigação, diz que a vítima foi isolada e mantida sob guarda pelo temor de que tentasse o suicídio. A mãe do jovem foi ameaçada de prisão, dentro do hospital, sob suposta “insubordinação contra autoridade militares”. Ainda na cama do hospital, o violentado ouviu o aviso de um soldado que fazia a guarda no seu quarto: “Tu vai se ferrar”."
Leia todo o texto em: Maria da Penha Neles
segunda-feira, 27 de junho de 2011
D. Bergonzini afirma que toda mulher acaba deixando
![]() |
"A prática do aborto diminui o número de criancinhas" |
"“Vamos admitir até que a mulher tenha sido violentada, que foi vítima… É muito difícil uma violência sem o consentimento da mulher, é difícil”, comenta. O bispo ajeita os cabelos e o crucifixo. “Já vi muitos casos que não posso citar aqui. Tenho 52 anos de padre… Há os casos em que não é bem violência… [A mulher diz] “Não queria, não queria, mas aconteceu…”, diz. “Então sabe o que eu fazia?” Nesse momento, o bispo pega a tampa da caneta da repórter e mostra como conversava com mulheres. “Eu falava: bota aqui”, pedindo, em seguida, para a repórter encaixar o cilindro da caneta no orifício da tampa. O bispo começa a mexer a mão, evitando o encaixe. “Entendeu, né? Tem casos assim, do “ah, não queria, não queria, mas acabei deixando”.
Assine a PETIÇÃO contra este monstro da Idade Média.
domingo, 5 de setembro de 2010
O Urso
![]() |
Morrer ou.... |
Depois de vários dias à espreita, o caçador avistou um urso grande, mirou e abateu o animal.
Ele estava pulando de alegria, quando sentiu um tapinha no ombro.
Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação.
Você não deveria ter feito isso disse o urso.
Você matou um dos meus semelhantes, e agora vai ter de pagar.
Você prefere morrer ou ser estuprado?
Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, abaixou as calças e entregou-se à fúria do animal.
O caçador sobreviveu, mas jurou vingança.
Um ano depois, voltou ao Alasca disposto a matar o urso que o violentara.
Ele avistou o animal, mirou e o abateu com um único tiro.
Logo sentiu um tapinha nas costas.
Era outro urso, muito maior do que aquele em que havia atirado, e que disse:
Você matou um dos meus semelhantes e vai ter de pagar.
Você prefere morrer ou ser estuprado por mim? O caçador não podia acreditar naquilo!
A cena se repetia! Ele abaixou as calças e, jurando novamente vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso.
No ano seguinte, sedento por uma desforra, o caçador voltou ao Alasca.
Avistou o gigantesco urso que o comera, mirou e abateu o animal com um tiro certeiro... e sentiu outro tapinha nas costas.
Era um urso descomunal, que disse:
Fala a verdade, ô FLAMENGUISTA, tu não vem aqui pra caçar, vem???
... ursinhuuuuu!!! ui! |
Assinar:
Postagens (Atom)