Onde estão os moderados pra se posicionar? |
Crime foi cometido por um grupo de 50 homens
Aisha tinha 13 anos, dizem uns, 23 anos afirmam outros, e foi lapidada - ou seja, apedrejada até à morte - no estádio de Kismayo, a cidade portuária somali agora sob controlo das milícias islâmicas Al-Shabab. Durante o assassínio de Aisha, um familiar seu e alguns espectadores tentaram socorrê-la, o que fez com que os milicianos disparassem contra a multidão, matando uma criança.
Os extremistas islâmicos, associados à Al-Qaeda, justificaram a "misericordiosa execução" alegando que Aisha Ibrahim Duhulow praticou adultério, um crime de honra punido com a morte. Mas a família de Aisha nega a acusação, afirmando que ela foi violada por três homens e que foi detida quando os denunciou em tribunal. Nenhum dos acusados foi detido, assim como também não consta que tenha havido o julgamento normal para o caso de adultério. Mas Aisha foi morta. E de forma extremamente violenta." Leia toda a reportagem AQUI.
Mas é importante deixar claro essas barbaridades (principalmente no mundo islâmico) são cometidas em nome de uma coisa chamada RE-LI-GI-ÃO. É em nome dessa praga que atormenta o mundo há milênios que essas monstruosidades são perpetradas. Principalmente as chamadas religiões monoteístas (Cristianismo, Judaismo e Islamismo). Religião além de ser um tremendo desperdício de tempo e recursos materiais ainda leva muitas pessoas (não todas, por favor!) a achar natural esse tipo de prática abominável.
Mas é importante deixar claro essas barbaridades (principalmente no mundo islâmico) são cometidas em nome de uma coisa chamada RE-LI-GI-ÃO. É em nome dessa praga que atormenta o mundo há milênios que essas monstruosidades são perpetradas. Principalmente as chamadas religiões monoteístas (Cristianismo, Judaismo e Islamismo). Religião além de ser um tremendo desperdício de tempo e recursos materiais ainda leva muitas pessoas (não todas, por favor!) a achar natural esse tipo de prática abominável.
Eu sei que, não demora, alguém vai fazer um comentário dizendo que o Islamismo não prega esse tipo de prática, blá, blá, blá. Mas falta alguém falar isso para os psicóticos que apedrejaram a menina até a morte sob o pretexto de que estavam cumprindo o que determina o Corão. Eu, um ateu, é que não vou falar nada com esses malucos, pois seria degolado mesmo antes de abrir a boca.
A Bíblia também traz recomendações malucas tais como matar crianças desobedientes, exterminar com povos que não aceitem a palavra do deus judaico-cristão ou apedrejar quem trabalha no sábado. Mas felizmente só de vez em quando um doido sai por aí matando todo mundo que vê pela frente, sob o pretexto de que conversou com seu deus e ele disse pra cumprir o que está escrito neste livro imbecil.
A Bíblia também traz recomendações malucas tais como matar crianças desobedientes, exterminar com povos que não aceitem a palavra do deus judaico-cristão ou apedrejar quem trabalha no sábado. Mas felizmente só de vez em quando um doido sai por aí matando todo mundo que vê pela frente, sob o pretexto de que conversou com seu deus e ele disse pra cumprir o que está escrito neste livro imbecil.
Já foi assim com o Cristianismo, mas o Iluminismo que veio juntamente uma certa prosperidade na Europa varreu do mapa essas práticas (embora ainda haja aqui e ali uma KKKzinha; mas é mais raro).
O Islamismo é bem diferente. Um povo que ainda vive sob ditaduras clericais fascistas e, na maioria dos casos, na mais absoluta miséria é levado com mais facilidade a acreditar nesses monstros e apoiar execuções abjetas como a da jovem Aisha Duhulow. A vida para essas pessoas não vale grande coisa, daí ser fácil convencê-los de que existe um mundo diferente deste em que vivemos depois da morte. Mas que para alcançar esse paraíso tem que obedecer Alá e seu profeta.
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