sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Carlos Alberto Libânio critica fala do papa

Esse padreco de araque, o tal de Frei Betto, que na verdade se chama Carlos Alberto é um cretino mesmo. Noutro dia, em artigo publicado na FSP, disse que os torturadores da ditadura militar estavam "praticando ateismo". Foi uma pena que um verme como esse tenha sobrevivido à ditadura enquanto tantos companheiros valorosos tenham morrido.

Tá criticando o papa. Ora, ele não é católico? Então assuma. Ser católico é bom pra vender livrinho usando empregados do Sindicato dos Bancários não é? Então assuma que faz parte de uma religião retrógrada (todas são, mas vá lá), e desumana. Uma religião que é contra o homossexualismo, mas que está cheia de pedófilos.

Uma religião que matou, humilhou, torturou e assou em praça pública milhões de seres humanos por mais de 5 séculos. Uma religião que mata até hoje quando dissuade pessoas ao uso da camisinha.

Frei Betto: cretino e caluniador

Vejam, eu sou stalinista. Jamais vou abrir a minha boca ou escrever alguma coisa contra o saudoso camarada Stalin. Acho correto tudo o que ele fez. Acho que se ele errou, suas virtudes compensam enormemente uma possível falha. Se o trabalhador hoje em dia tem previdência social, férias remuneradas e carga horária fruto de um contrato de trabalho foi graças ao Stalin e ao comunismo.

Stalin: o maior líder político de todos os tempos


E qual a contribuição dessa igreja a que pertence Carlos Alberto para a humanidade: ZERO!

Ora, Frei Betto, quer moleza? Senta no colo do Marcio Tavares.

Não dá nem pra reclamar com o bispo, pois o bispo tem a mesma opinião do papa.

4 comentários:

Sérgio Vianna disse...

Como é que é???

"Quer moleza? Então senta no colo do Márcio Tavares?"

Então tá tudo mole, mole, molenga?

Então num presta pra ele.

José Marcio disse...

Foi uma metáfora.

Anônimo disse...

Quer dizer: o Stalin pode matar à vontade, tá justificado. Dois pesos e duas medidas. É assim que funciona?
Ruy Garcia
Campinas

José Marcio disse...

Ruy, eu não sou contra matar. Dependendo do motivoo acho certo. Mais do que certo, acho necessário. E você há de convir que não é lá muito correto assar uma mulher em praça pública só porque ela teve um orgasmo (as pessoas, na verdade, não eram "queimadas"; morriam lentamente com o calor da fogueira).Stalin, no meu entendimento (embora haja muito exagero nessa questão) matou quem devia morrer mesmo. Não tenho nada contra, por princípio, executar safados, contra-revolucionários, sabotadores e outros tipos de traidores. Talves o Frei Betto esteja entre eles. Mas fica tranquilo porque a correlação de forças atualmente está ruim pro lado dos stalinistas.