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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais uma derrota da nazi-oposição

“A democracia exige, sobretudo, que nós tenhamos paciência"
 afirmou, o senador Renan Calheiros, presidente do Congresso.

O Congresso Nacional encerrou na madrugada desta quinta-feira (4), depois de mais de 18 horas de debates, a sessão destinada a votar o projeto enviado pelo governo federal que derruba a meta fiscal prevista para 2014. Os parlamentares aprovaram o texto-base da proposta, mas, por falta de quórum, o último destaque (proposta de alteração ao texto principal) não foi votado e uma nova sessão foi convocada para a próxima terça-feira (9).

A sessão foi marcada por troca de acusações entre os parlamentares, obstrução dos oposicionistas e confusão entre manifestantes que tentaram acompanhar a votação do plenário. Alguns parlamentares chegaram a dormir em suas poltronas e outros dividiram pacotes de bolachas.

O texto-base foi aprovado por volta de 3h45, mas quatro destaques ficaram pendentes. Três deles foram rejeitados em votações simbólicas, sem a contagem de votos. No momento em que o último destaque estava sendo discutido, parlamentares da oposição pediram votação nominal, quando foi detectado que não havia o quórum mínimo de 257 deputados.

No total, apenas 192 deputados marcaram presença na votação do último destaque. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou, então, que uma nova sessão para discutir o texto deverá ocorrer na próxima terça-feira.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Minas Gerais: "Liberdade Ainda que à Tardinha"

Tancredo Neves: "Diante de provas irrefutáveis alegue que são falsas"

É tudo má-fé
Por Marco Aurélio Carone

“Lista de Furnas”, “Mensalão Mineiro”, e agora por último, Aécio Neves proclama em rede nacional e em reunião da alta direção do PSDB ser falso o documento que denunciou o esquema criminoso montado pelo PSDB paulista denominado “Cartel do Metrô”. Para alguns mineiros nada de novidade, pois esta tem sido sua prática nos últimos 10 anos.

Poucos, devido aos 80 anos que já se passaram, imaginam porque Aécio age assim. Não conhecem a origem e o comportamento de seu avô Tancredo Neves, por este motivo torna-se necessário a seguinte narrativa:

Durante a Revolução de 1930, Benedito Valadares, editor de um jornal de sua cidade, Pará de Minas, ocupou a prefeitura e se tornou o prefeito. Valadares, um deputado federal com pouca expressão foi nomeado por Getúlio Vargas interventor de Minas Gerais, em substituição ao governador de Minas Gerais Olegário Maciel, (na época se dizia "presidente de Minas"), que havia falecido no dia 5 de setembro de 1933, 2 dias antes de completar 3 anos de mandato.

Tudo ocorreu porque havia muitos nomes na disputa pelo governo de Minas Gerais, foram 97 dias de crise política no Estado, denominada na época, pela imprensa, como "O caso mineiro". Crise que terminou com a indicação de Benedito Valadares, em 12 de dezembro de 1933, como interventor do "Governo Provisório" de Getúlio Vargas em Minas Gerais.

Com a nomeação de Valadares, Getúlio indicou para Minas um homem de sua estreita confiança, Ernesto Dornelles, que passou a ocupar um cargo ligado ao gabinete do secretário de Interior, responsável pela relação do Poder Executivo com o Judiciário. Dentre as suas atribuições estava a de indicação de promotores públicos e o provimento de tabeliães e escrivães, nos diversos cartórios do Estado. Na verdade exercia o cargo de chefe de polícia, função que exerceu entre 1936 e 1942.

Ernesto Dornelles tinha um irmão, Mozart Dornelles, casado com a irmã de Tancredo Neves, Mariana Neves. Mozart é pai de Francisco Dorneles, tio de Aécio Neves e sobrinho de Tancredo Neves.

Embora a imagem que os descendentes de Tancredo tentam passar seja outra, nascia aí, a início como promotor e posteriormente como político, Tancredo Neves. Sua função; espionar e disseminar intriga contra Arthur Bernardes. O que fez com total desenvoltura. Bernardes e seu grupo político foram perseguidos por Ernesto que sequer conhecia Minas e a política mineira.

Pego espionando uma reunião do PR na cidade de Ponte Nova, foi levado preso para Visconde do Rio Branco pelo correligionário de Bernardes, Jorge Carone, onde por três dias foi interrogado, confessando os crimes praticados contra Bernardes e seu grupo político. Seu depoimento foi conhecido como “Declarações do novo Joaquim Silvério dos Reis”.

Leia todo o artigo "em novo jornal"

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Quadrilha tucana roubou R$ 1 bilhão, afirma MP de São Paulo

MP aponta superfaturamento de quase
 R$ 1 bi em reforma de trens do Metrô

Janaína Garcia

Bandidos cheirosos
O Ministério Público do Estado de São Paulo divulgou na tarde desta terça-feira, na capital paulista, o relatório de um ano e meio de investigações que apontam superfaturamento de quase R$ 1 bilhão em contratos para reforma de trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô-SP). De acordo com o promotor de Defesa do Patrimônio Público Marcelo Milani, o MP constatou ilegalidades em quatro contratos iniciais firmados entre 2008 e 2010, durante a gestão do então governador José Serra (PSDB), para a reforma de 98 trens das linhas 1-azul e 3-vermelha do metrô paulistano. Os quatro, entretanto, foram fracionados em mais dez, totalizando dez contratos. Milani afirmou que os R$ 1,622 bilhão do valor inicial dos quatro contratos saltaram para cerca de R$ 2,5 bilhões graças ao acréscimo de R$ 875 milhões gerados com o fracionamento em dez contratos. Esse fracionamento, alegou, é ilegal. “Isso é um escândalo total, um prejuízo total aos cofres públicos. Não existe fora de São Paulo outra cidade em que esses trens sejam reformados”, disse o promotor, segundo o qual, dos 98 trens a serem reformados, “36 estarão parados até ano que vem, quase um terço da frota”. Presidente do Metrô recebe recomendação administrativa O promotor afirmou que convocou o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, a responder, no prazo de 30 dias, uma recomendação administrativa em que é solicitada a suspensão dos contratos. Mesmo que a resposta seja dada, o MP não descarta entrar com uma ação de improbidade administrativa caso as ilegalidades apontadas na investigação se confirmem. Cartel atuou em ao menos um contrato Durante as investigações, informou Milani, ficou comprovada a participação de empresas investigadas pela prática de cartel (acordo ilegal que veda a concorrência e eleva preços de produtos e serviços), em outras investigações, também em contrato de reforma de trens.

Leia todo o artigo em O Cafezinho de Miguel do Rosário

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Dono de helicóptero da cocaína é carne e unha com tucanos

Enquanto a mídia esmiúça o dia-a-dia de Zé Dirceu e o acusa de querer trabalhar, o caso do helicóptero do pó já saiu das primeiras páginas dos jornais e portais do PIG.

Conforme publicado no Blog Cafezinho de Miguel do Rosário, o deputado Gustavo Perrella (Solidariedade-MG) é ligado a Alckmin e Aécio. O empresário do pó já ganhou a medalha JK e parece estar muito à vontade ao lado dos tucanos. Veja foto abaixo:

Salve, salve a amizade!


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Entenda como os tucanos operavam o propinoduto do Metrô de SP

Tucanos migram pra Suíça enquanto enrolam
 os brasileiros com a farsa do mensalão

Na edição da semana passada, ISTOÉ revelou quem eram as autoridades e os servidores públicos que participaram do esquema de cartel do Metrô em São Paulo, distribuíram a propina e desviaram recursos para campanhas tucanas, como operavam e quais eram suas relações com os políticos do PSDB paulista. 

A conta Marília foi a porta por onde
passaram 20 milhões de Euros


Agora, com base numa pilha de documentos que o Ministério da Justiça recebeu das autoridades suíças com informações financeiras e quebras de sigilo bancário, já é possível saber detalhes do que os investigadores avaliam ser uma das principais contas usadas para abastecer o propinoduto tucano. De acordo com a documentação obtida com exclusividade por ISTOÉ, a até agora desconhecida “conta Marília”, aberta no Multi Commercial Bank, hoje Leumi Private Bank AG, sob o número 18.626, movimentou apenas entre 1998 e 2002 mais de 20 milhões de euros, o equivalente a R$ 64 milhões. O dinheiro é originário de um complexo circuito financeiro que envolve offshores, gestores de investimento e lobistas.

Uma análise preliminar da movimentação da “conta Marília” indica que Alstom e Siemens partilharam do mesmo esquema de suborno para conseguir contratos bilionários com sucessivos governos tucanos em São Paulo. Segundo fontes do Ministério Público, entre os beneficiários do dinheiro da conta secreta está Robson Marinho, o conselheiro do Tribunal de Contas que foi homem da estrita confiança e coordenador de campanha do ex-governador tucano Mário Covas. Da “Marília” também saíram recursos para contas das empresas de Arthur Teixeira e José Geraldo Villas Boas, lobistas que serviam de intermediários para a propina paga aos tucanos pelas multinacionais francesa e alemã. 

O lobista Arthur Teixeira personifica o elo entre os esquemas Alstom e Siemens. Como ISTOÉ já revelou numa série de reportagens recentes, com base nas investigações em curso, Teixeira e seu irmão Sérgio (já falecido) foram responsáveis por abrir as empresas Procint e Constech, além das offshores Leraway Consulting e Gantown Consulting, no Uruguai, com o único objetivo de servir de ponte ao pagamento de comissões a servidores públicos e a políticos do PSDB. Teixeira tinha acesso privilegiado ao secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e ao diretor de Operação e Manutenção da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), José Luiz Lavorente, o encarregado da distribuição em mãos da propina. 

O tucano Arthur Teixeira, dono de offshores
no Uruguai, recebeu recursos da “conta Marília”


Até 2003 conhecido como Multi Commercial Bank, depois Safdié e, a partir de 2012, Leumi Private Bank AG, a instituição bancária tem um histórico de parcerias com governos tucanos. Em investigações anteriores, o MP já havia descoberto uma outra conta bancária nesse banco em nome de Villas Boas e de Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes Metropolitanos de SP (1994, gestão de Luiz Antônio Fleury Filho) e ex-diretor dos Correios (1997) e de projetos de ensino superior do Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão Fernando Henrique Cardoso. Apesar de estar fora da administração paulista numa das épocas do pagamento de propina, Fagali manteria, segundo a Polícia Federal, ascendência e contatos no governo paulista. Por isso, foi indiciado pela PF sob acusação de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali Neto também é irmão de José Jorge Fagali, que presidiu o Metrô na gestão de José Serra. José Jorge é acusado pelo MP e pelo Tribunal de Contas Estadual de fraudar licitações e assinar contratos superfaturados à frente do Metrô.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ethos é financiada pela Siemens e pela Alstom!!!

A ética da jabuticaba: Siemens e Alstom patrocinam o Ethos

O lobo vai investigar a raposa
sobre o assalto ao galinheiro

A Siemens e a Alstom, duas campeãs mundiais no pagamento de suborno (clique aqui e aqui para ver o currículo global de suborno de cada uma) patrocinam, no Brasil, ninguém menos que o Instituto Ethos, uma organização que tem como objetivo, diz ela, combater “a utilização do tráfico de influência e o oferecimento ou o recebimento de suborno ou propina por parte de qualquer pessoa ou entidade pública ou privada”.

E o Ethos, convidado pelo Governador Geraldo Alckmin, vai integrar a “Comissão Pró-Transparência” do escândalo do metrô e dos trens paulistas superfaturados com a Siemens e a Alstom!

Só a Siemens destinou US$ 3 milhões para um dos projetos do Ethos, os “Jogos Limpos”. Não foi o Banco Mundial que selecionou os projetos aos quais seria destinado dinheiro das sanções sofridas pela empresa por corrupção. O Banco Mundial apenas acompanha, com direito de veto, a escolha dos programas.

A Alstom também não é uma mera sócia contribuinte. Foi, ao lado da Siemens e de outras empresas, a patrocinadora, pasmemda edição de uma revista sobre responsabilidade das empresas em relação às eleições

Leia mais em Tijolaço

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

TV "de propriedade" de Beto Richa censura Dilma

Bonitinho mas ordinário
O PT de Curitiba repudia veementemente a forma discriminatória como a TV Educativa do Paraná transmitiu ontem a solenidade em que a Presidenta da República, Dilma Rousseff, anunciou a destinação de R$ 1 bilhão do governo federal a fundo perdido e mais R$ 750 milhões em empréstimos à prefeitura de Curitiba para a construção do metrô. De acordo com as notas “Aqui quem canta de galo… 1 e 2”, publicadas pelo colunista Reinaldo Bessa, na edição de hoje da Gazeta do Povo, a TV pública do Estado do Paraná tirou do ar de forma deliberada os pronunciamentos do ministro das Cidades, Mario Negromonte, e da presidenta Dilma.

Temos muito orgulho dos governos petistas de Lula e Dilma, pautados pela ação republicana, pelo compromisso com a qualidade de vida da população e pelo foco em projetos prioritários para alavancar o desenvolvimento econômico com inclusão social, levando recursos e benefícios a todos os cantos do país, independentemente do partido do governador ou do prefeito de plantão. Por isso, nos indigna o comportamento imaturo e antidemocrático que motivou a censura na transmissão da TV Educativa do Paraná. Entendemos que esse tipo de atitude não seja gratuito e nem tão pouco aconteça sem uma “ordem vinda de cima”.

O dia de ontem, em que o governo federal assumiu, pelo PAC da Mobilidade, bancar, enfim, a realização da obra do metrô em Curitiba foi um marco histórico e, portanto, inesquecível. Mas a Prefeitura de Curitiba e o Governo do Estado do Paraná fizeram de tudo ao seu alcance para apagar o brilho de uma festa que deveria celebrar a conquista popular.



O PT de Curitiba defendia que o evento acontecesse em espaço adequado e que favorecesse a participação da população curitibana, real beneficiária desse grandioso empreendimento. Além do espaço físico ser inadequado ao porte da solenidade, vimos uma imprensa espremida e sem condições de realizar plenamente o seu trabalho de cobertura jornalística e, até minutos antes da presidenta entrar no salão, o cerimonial enxugava as cadeiras molhadas por goteiras existentes no teto do Salão de Atos do Parque Barigui. Essa receptividade inadequada evidenciou uma profunda falta de respeito e má vontade por parte das autoridades locais, que cerceou também a participação do cidadão. Tudo muito lamentável!

O PT de Curitiba quer saber de onde partiu a ordem para a censura que se viu na transmissão da TV Educativa do Paraná e exige explicações da direção da emissora. Também repudiamos o uso político e “pequeno” da concessão pública, voltada ao interesse próprio do governador do Paraná e em benefício de poucos. Isso é antidemocrático e vergonhoso para o nosso estado!

Curitiba-PR, 14 de outubro de 2011.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Marchadeiros omitem essa corrupção dos tucanos

Excelente cartaz do @jeanfabio

Copicolado do Blog do Saraiva; que copicolou do Viomundo.



Copicola tu
Copicole você
Comicolemos nós
Copicolai vós
Copicolem vocês

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Paulo Preto reaparece na marcha da Tucanolândia

"É sempre bom reencontrar velhos amigos"
Ele foi visto na Marcha da Família com Deuses contra a Corrupção no GOVERNO FEDERAL, em plena  capital da Tucanolândia, a outrora São Paulo da garoa.

Reencontrou velhos amigos mas também houve momentos constrangedores de alguns ex-patrões que cismam em cobrar-lhe uns certos R$ milhões que ele diz ter gasto na confecção de panfletos contra o aborto e o casamento de pessoas do mesmo séquiço.

Paulo Preto, também conhecido pela alcunha de Paulo Vieira de Souza, infelizmente costuma ser confundido com um homônimo que já foi preso por receptação de joias roubadas. Lideranças demo-tucanas marchadoras estão sugerindo que Paulo Afro-Brasileiro seja considerado o símbolo da probidade e retidão tucanolandês.

Noblá blá blá tenta denegrir (!) Paulo Preto. Racista! Leia AQUI.

Legal!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O dilema tucano

Dizem que é bom ser oposição, pois só tem que meter o malho no governo e pronto.

Tupi or not tupi? Dis is de kestion
Eu, quando era oposição e dirigia a Imprensa do Seeb-Rio, junto com Joel, Vilela e outros só tínhamos o trabalho de ler os jornais e saber qual a medida mais nova do governo.

Aí era só ver o que tinha de ruim na tal medida (tarefa que, em se tratando de FHC, era molezinha, molezinha) e mandar o jornalista meter o pau. Não queríamos nem saber o que a tal medida tinha de bom (nunca tinha nada de bom mesmo). O que interessava era meter porrada no FHC.

Mas com os tucanos está acontecendo algo diferente.

Explico: se eles dizem que o governo Dilma é a continuidade do governo Lula, estão fodidos, pois a galera adorava o governo Lula e aí mesmo é que vão gostar mais da Dilma e ela acaba se reelegendo. Se eles dizem que Dilma não tem nada a ver com Lula, arrisca a militância pedir a volta do baixinho em 2014, já que eles não têm candidato. Aí serão mais 4 longos anos na oposição. E ser oposição para os tucanos é uma merda. Pra mim, o Joel e o Vilela era mais fácil. Sempre fomos fudidos mesmo. O que nossos empregos nos pagavam tava bão.

Quer merda hem!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viver em São Paulo

PM de São Paulo resolve problemas do 
Metrô mandando bala nos usuários

Um defeito no fornecimento de energia elétrica da subestação Itaquera, na linha 11 da CPTM, Zona Leste de São Paulo, causou lentidão na circulação dos trens às 17h45 desta terça-feira (18), segundo a assessoria da Companhia. Os leitores Thomas Soares e Adriano Figueiredo enviaram vídeos ao VC no G1 mostrando os passageiros quebrando portas e janelas e um tumulto com policiais.

São vídeos como este que nos ajudam a entender porque os paulistas votam há quase vinte anos em governadores demotucanos. Bomba de pimenta neles!