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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais uma derrota da nazi-oposição

“A democracia exige, sobretudo, que nós tenhamos paciência"
 afirmou, o senador Renan Calheiros, presidente do Congresso.

O Congresso Nacional encerrou na madrugada desta quinta-feira (4), depois de mais de 18 horas de debates, a sessão destinada a votar o projeto enviado pelo governo federal que derruba a meta fiscal prevista para 2014. Os parlamentares aprovaram o texto-base da proposta, mas, por falta de quórum, o último destaque (proposta de alteração ao texto principal) não foi votado e uma nova sessão foi convocada para a próxima terça-feira (9).

A sessão foi marcada por troca de acusações entre os parlamentares, obstrução dos oposicionistas e confusão entre manifestantes que tentaram acompanhar a votação do plenário. Alguns parlamentares chegaram a dormir em suas poltronas e outros dividiram pacotes de bolachas.

O texto-base foi aprovado por volta de 3h45, mas quatro destaques ficaram pendentes. Três deles foram rejeitados em votações simbólicas, sem a contagem de votos. No momento em que o último destaque estava sendo discutido, parlamentares da oposição pediram votação nominal, quando foi detectado que não havia o quórum mínimo de 257 deputados.

No total, apenas 192 deputados marcaram presença na votação do último destaque. O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou, então, que uma nova sessão para discutir o texto deverá ocorrer na próxima terça-feira.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Acho que o governo deve abandonar as Olimpíadas

Confesso que quando o Brasil foi escolhido pra sediar as Olimpíadas eu vibrei. Achei legal e tal. Nem sei bem porquê. Mas, agora, com esse lance do ministro Orlando Silva (o ministro das multidões) eu tô começando a achar que esse negócio de Olimpíadas é uma gelada ainda maior do que Copa.

A Copa não dá mais pra abandonar. Muito já se gastou com reformas e construções de estádios (fora o hotel para romeiros subsidiado pelo BNDES, em Aparecida). Mas acho que ainda dá pra desistir das Olimpíadas.

Vejam só, Copa do Mundo envolve um número bem menor de países e é apenas uma modalidade de esporte. Já imaginaram o que pode acontecer aqui no Rio com centenas de países, milhares de etnias e picaretas de todos as raças e credos? E o esforço que se despende (alô, alô Serginho!) com a organização dessa parafernália toda é enorme e o ganho político (não sei sobre as questões econômicas etc) é pequeno. Para não dizer negativo.

O Brasil não tem um mínimo de coesão nacional pra uma empreitada como esta. Não estou me referindo a uma possível incompetência gerencial. Pode ser complexo de vira-latas. Admito. Mas o melhor mesmo seria o governo cuidar do feijão com arroz e deixar olimpíadas para países do tipo China, Cuba ou EUA. Nesses países não tem PIG e praticamente são de partido único.

Eu acho que o Lula arranjou sarna pra Dilma coçar.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O dilema tucano

Dizem que é bom ser oposição, pois só tem que meter o malho no governo e pronto.

Tupi or not tupi? Dis is de kestion
Eu, quando era oposição e dirigia a Imprensa do Seeb-Rio, junto com Joel, Vilela e outros só tínhamos o trabalho de ler os jornais e saber qual a medida mais nova do governo.

Aí era só ver o que tinha de ruim na tal medida (tarefa que, em se tratando de FHC, era molezinha, molezinha) e mandar o jornalista meter o pau. Não queríamos nem saber o que a tal medida tinha de bom (nunca tinha nada de bom mesmo). O que interessava era meter porrada no FHC.

Mas com os tucanos está acontecendo algo diferente.

Explico: se eles dizem que o governo Dilma é a continuidade do governo Lula, estão fodidos, pois a galera adorava o governo Lula e aí mesmo é que vão gostar mais da Dilma e ela acaba se reelegendo. Se eles dizem que Dilma não tem nada a ver com Lula, arrisca a militância pedir a volta do baixinho em 2014, já que eles não têm candidato. Aí serão mais 4 longos anos na oposição. E ser oposição para os tucanos é uma merda. Pra mim, o Joel e o Vilela era mais fácil. Sempre fomos fudidos mesmo. O que nossos empregos nos pagavam tava bão.

Quer merda hem!