Mostrando postagens com marcador fascismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fascismo. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Fascismo mostra sua cara perversa no Brasil

Marilena Chauí vê fascismo em ataques a nordestinos: 'Não chega aos pés da ditadura'


Movimento de médicos e estudantes de medicina que pede 'holocausto' aos nordestinos que votaram em Dilma demonstra incapacidade em lidar com ideias diferentes. 'Fere a Constituição, é crime', diz a filósofa

FHC estimula o sentimento fascista do Sudeste

A filósofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, considera abominável o que o grupo de médicos e estudantes de medicina anti-PT pregam na internet. De castração química a holocausto aos nordestinos que votaram na candidata Dilma Rousseff no primeiro turno das eleições presidenciais. Uma violência fascista, segundo a filósofa.

“O que caracteriza a violência fascista é não suportar a diferença, a alteridade, e partir para a eliminação. Você elimina o diferente, você elimina o outro. O primeiro aspecto abominável disso é o fato de que o que se propõe é, pura e simplesmente, genocídio dos nordestinos. O que é uma coisa inominável, inacreditável, inaceitável", desabafa, acrescentando: "A segunda coisa que é terrível é que isso exprime uma certa direção tomada por uma certa classe média reacionária e conservadora, que vive no sul do país, e que é capaz dessas afirmações e propostas de um grau extremo de violência".

Incapacidade em lidar com ideias, concepções e visões da política diferentes, ao ponto de fazer com que essa diferença seja destruída com a morte do outro é uma coisa que a professora nunca tinha visto no Brasil. É a primeira vez que ela vê um grupo propor o extermínio de uma parte da população brasileira.

“Essa posição – mesmo que não seja a do candidato oposicionista, tenho certeza que ele próprio jamais diria uma coisa dessas – exprime uma parte do eleitorado dele, portanto, a violência social que isso pode acarretar. Estou muito preocupada porque eu nunca tinha visto coisa igual no Brasil. Nem na ditadura, nem em 69, quando foi editado o AI-5, que se proclamou a existência de um inimigo interno que precisaria ser excluído, nem lá houve esse grau de violência, porque a ideia era estar num combate, numa guerra civil, a ideia de que haveria mortes e uma guerra. Agora não, não chega nem aos pés do que a ditadura propunha.”

"É preciso averiguar esse grupo de supostos médicos", diz a filósofa, porque com base na Constituição brasileira, estamos diante de um crime horrendo. Fere a constituição, os direitos humanos, a dignidade humana, portanto, é uma ação criminosa, uma ilegalidade que a justiça brasileira precisa investigar.

Marilena explica que o preconceito dos sulistas contra os nordestinos é histórico, faz parte da violência institucional da sociedade brasileira, que é autoritária, violenta, hierárquica, minada por preconceitos de todo tipo e, para ela, há um agravamento dessa posição pela grande mídia, que reforça esse ódio.

“A Carta Capital (revista) fez um quadro comparando o que acontece de agressão na mídia à Dilma, à Marina e ao Aécio. Para a Marina, quase nada. Para o Aécio, muito pouco. E para Dilma, uma página inteira de agressões cotidianas, que ela recebe pelo rádio, pela televisão, e pelos jornais e pelas redes. Então, há um ódio que foi afinado pela grande mídia. E agora, nós estamos colhendo um dos frutos desse ódio, que é a retomada do preconceito com os nordestinos na forma de violência de tipo fascista.”

Leia todo o artigo em Rede Brasil Atual


sábado, 18 de junho de 2011

Caso Battisti: UE refuta recurso da Itália

Berlusca fazendo a tradicional saudação a seus asseclas
A Comissão Europeia de Justiça, em comunicado de emergência divulgado nesta sexta-feira, adianta a posição da Corte Internacional de Haia a respeito do caso Battisti. Segundo os juristas, o caso ameaça repercutir seriamente sobre as relações entre o Brasil e a Itália, mas “o problema é bilateral”, afirma a nota. Ainda segundo os juristas europeus, a questão sobre o caso do ex-ativista italiano, e sua consequente permanência no Brasil, trata-se um problema entre dois países soberanos. Não há recurso possível às instituiçoes jurídicas europeias ou em nível das Nações Unidas capaz de subverter a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro.


Leia mais em Correio do Brasil, AQUI... não AQUI.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Luis Nassif: A psicologia de massa do fascismo à brasileira

as sementes do ódio frutificaram

Há tempos alerto para a campanha de ódio que o pacto mídia-FHC estava plantando no jogo político brasileiro. O momento é dos mais delicados. O país passa por profundos processos de transformação, com a entrada de milhões de pessoas no mercado de consumo e político. Pela primeira vez na história, abre-se espaço para um mercado de consumo de massa capaz de lançar o país na primeira divisão da economia mundial.

Leia mais no blog do NASSIF.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

FHC é pior que Mussolini

Eu abomino ambos os sistemas (neoliberalismo e fascismo), mas gostaria de comparar FHC a Mussolini:

Monstro fascista
Mussolini:
  • matava a tiros
  • era nacionalista
  • criou empregos
Monstro neoliberal
FHC:
  • matava devagar
  • odeia o país onde nasceu
  • destruiu o emprego
Ou seja, o neoliberalismo de FHC é um fascismo mauricinho.Um fascismo com doutorado em Harvard