Mostrando postagens com marcador josé serra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador josé serra. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Coleção de CDs do Chico da Abril levanta a bola de Zé Pedágio

Faz propaganda do PSDB
Vi numa banca de jornais do centro um CD do Chico Buarque. Aquele que tem umas samambaias ao fundo e foi o primeiro depois de ele tirar o famoso bigode. Percebi que o CD era o primeiro de uma coleção que a Abril resolvera lançar sobre a obra do grande tricolor.

Eu até já tenho o CD, mas como eu gosto de ler o texto geralmente acompanha esse tipo de publicação, resolvi comprar. Era preço de lançamento, R$ 7,90.

A coleção "Raízes da MPB" da Publifolha tem textos excelentes. Principalmente os de João Máximo. Fui ver de quem era o texto do primeiro CD do Chico e é de um tal de José Ruy Gandra. O sobrenome já me deixou com a pulga atrás da orelha, como dizia (acho que ainda diz) Max Nunes.

Comecei a ler e vui achando o texto meio sem graça; tipo dejà vu, mas fui em frente. Até que o tal Gandra começa a falar sobre o período da ditadura. E não é que o único exilado que é citado no texto foi o candidato da Abril. Ele mesmo o Zé Pedágio. Foto com a legenda "José Serra: entre os primeiros exilados de volta ao Brasil". Ora, vão catar coquinho. Foi o primeiro e último CD da coleção que o babaca aqui comprou.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Garotinho demonstra ter nojo de José Serra

Alunas dão entrevista pra Record sobre as aulas de aborto de D. Monica

Qualquer mulher deveria ter o direito de optar por fazer aborto;
D. Monica Serra deveria ter tido esse direito;
A Dilma tem o dever de ser a favor da discriminalização do aborto;
Mas quem já fez aborto (seja qual for o argumento), como D. Monica Serra fez, não tem o direito de chamar pessoas que pensam como a Dilma de "assassina de criancinhas". Principalmente se o objetivo é eleger o maridão presidente da República.
Cretino (a) geralmente casa com cretino (a).

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Acabou pro Serra: Folha de São Paulo denuncia safadeza na licitação do Metrô de São Paulo

26/10/2010 - 03h00

Resultado de licitação do metrô de São Paulo já era conhecido seis meses antes

Não deixe de assistir ao vídeo que está mais abaixo!

A Folha soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô.
O resultado só foi divulgado na última quinta-feira, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente.
A licitação foi aberta em outubro de 2008, quando o governador de São Paulo era José Serra (PSDB) --ele deixou o cargo no início de abril deste ano para disputar a Presidência da República. Em seu lugar ficou seu vice, o tucano Alberto Goldman.
O resultado da licitação foi conhecido previamente pela Folha apesar de o Metrô ter suspendido o processo em abril e mandado todas as empresas refazerem suas propostas. A suspensão do processo licitatório ocorreu três dias depois do registro dos vencedores em cartório.
O Metrô, estatal do governo paulista, afirma que vai investigar o caso. Os consórcios também negam irregularidades ou "acertos".
O valor dos lotes de 2 a 8 passa de R$ 4 bilhões. A linha 5 do metrô irá do Largo 13 à Chácara Klabin, num total de 20 km de trilhos, e será conectada com as linhas 1 (Azul) e 2 (Verde), além do corredor São Paulo-Diadema da EMTU.
VÍDEO E CARTÓRIO
A Folha obteve os resultados da licitação no dia 20 de abril, quando gravou um vídeo anunciando o nome dos vencedores.



Três dias depois, em 23 de abril, a reportagem também registrou no 2º Cartório de Notas, em SP, o nome dos consórcios que venceriam o restante da licitação e com qual lote cada um ficaria.
O documento em cartório informa o nome das vencedoras dos lotes 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Também acabou por acertar o nome do vencedor do lote 2, o consórcio Galvão/ Serveng, cuja proposta acabaria sendo rejeitada em 26 abril. A seguir, o Metrô decidiu que não só a Galvão/Serveng, mas todas as empresas (17 consórcios) que estavam na concorrência deveriam refazer suas propostas.
A justificativa do Metrô para a medida, publicada em seu site oficial, informava que a rejeição se devia à necessidade de "reformulação dos preços dentro das condições originais de licitação".
Em maio e junho as empreiteiras prepararam novas propostas para a licitação. Elas foram novamente entregues em julho.
No dia 24 de agosto, a direção do Metrô publicou no "Diário Oficial" um novo edital anunciando o nome das empreiteiras qualificadas a concorrer às obras, tendo discriminado quais poderiam concorrer a quais lotes.
Na quarta-feira passada, dia 20, Goldman assinou, em cerimônia oficial, a continuidade das obras da linha 5. O nome das vencedoras foi divulgado pelo Metrô na última quinta-feira. Eram exatamente os mesmos antecipados pela reportagem.
OBRA DE R$ 4 BI
Os sete lotes da linha 5-Lilás custarão ao Estado, no total, R$ 4,04 bilhões. As linhas 3 e 7 consumirão a maior parte desse valor.
Pelo edital, apenas as chamadas "quatro grandes" Camargo Corrêa/Andrade Gutierrez e Metropolitano (Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão) estavam habilitadas a concorrer a esses dois lotes, porque somente elas possuem um equipamento específico e necessário (shield). Esses dois lotes somados consumirão um total de R$ 2,28 bilhões.
OUTRO LADO
Em nota, o Metrô de São Paulo informou que vai investigar as informações publicadas hoje na Folha.
A companhia disse ainda que vai investigar todo o processo de licitação.
"É reconhecida a postura idônea que o Metrô adota em processos licitatórios, além da grande expertise na elaboração e condução desses tipos de processo. A responsabilidade do Metrô, enquanto empresa pública, é garantir o menor preço e a qualidade técnica exigida pela complexidade da obra."
Ainda de acordo com a estatal, para participação de suas licitações, as empresas precisam "atender aos rígidos requisitos técnicos e de qualidade" impostos por ela.
No caso da classificação das empresas nos lotes 3 e 7, era necessário o uso "Shield, recurso e qualificação que poucas empresas no país têm". "Os vencedores dos lotes foram conhecidos somente quando as propostas foram abertas em sessão pública. Licitações desse porte tradicionalmente acirram a competitividade entre as empresas", diz trecho da nota.
O Metrô afirmou ainda que, "coerente com sua postura transparente e com a segurança de ter conduzido um processo licitatório de maneira correta, informou todos os vencedores dos lotes e os respectivos valores".
Disse seguir "fielmente a lei 8.666" e que "os vencedores dos lotes foram anunciados na sessão pública de abertura de propostas". "Esse procedimento dispensa, conforme consta da lei, a publicação no 'Diário Oficial'".
Todos os consórcios foram procurados, mas só dois deles responderam ao jornal.
O Consórcio Andrade Gutierrez/Camargo Corrêa, vencedor da disputa para construção do lote 3, diz que "tomou conhecimento do resultado da licitação em 24 de setembro de 2010, quando os ganhadores foram divulgados em sessão pública".
O consórcio Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão, vencedor do lote 7, disse que, dessa licitação, "só dois trechos poderiam ser executados com a máquina conhecida como 'tatu' e apenas dois consórcios estavam qualificados para usar o equipamento".
"Uma vez que nenhum consórcio poderia conquistar mais que um lote, a probabilidade de cada consórcio ficar responsável por um dos lotes era grande", diz.
O consórcio Odebrecht/ OAS/Queiroz Galvão diz ter concentrado seu foco no lote 7 para aproveitar "o equipamento da Linha 4, reduzindo o investimento inicial".

Colaborou ROGÉRIO PAGNAN, de São Paulo


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ainda sobre a bolinha de papel

Serra quando era ministro da Saúde de FHC demitiu sumariamente 5.600 mata mosquitos. Não se preocupou em realocá-los. O resultado foi um surto de dengue que matou centenas de brasileiros.

Cinco desses profissionais se suicidaram. E não é que esse crápula resolveu fazer passeata bem em frente ao sindicatos dos mata mosquitos? O que Serra queria era um conflito maior para poder criminalizar sua adversária. Esse sujeito é um crápula, um imundo safado. Pelo certo, ao invés de uma bolinha de papel esse canalha deveria era levar um tiro na cara. Mas infelizmente a correlação de forças não permite.

"O grupo de mata-mosquitos que estava na manifestação não tem vínculo com o PT. Eles têm dois sentimentos básicos: paixão por Lula, que os reincorporou e revolta em relação à Serra/FHC que os demitiu." (Flavio Loureiro)

Daí a importância de elegermos a Dilma presidente do Brasil.

Leia o que Flavio Loureiro escreveu a respeito no blog do Azenha.

domingo, 24 de outubro de 2010

Velha mídia esconde a verdade sobre jornalista Amaury

A mídia rebola para esconder o fato: a quebra do sigilo 
da turma de Serra é fruto de uma guerra tucana

PF revelou que o jornalista Amaury Ribeiro Jr.
  estava a serviço do jornal O Estado de Minas
Leia a reportagem na CartaCapital

sábado, 9 de outubro de 2010

Serra teve nota 3,75 do Diap na Constituinte de 1988

Detalhe: as notas variavam de 0 a 10.
Sabia o porquê de uma nota tão baixa:
- Serra votou contra a redução da jornada de trabalho para 40 horas
- Serra votou contra mais garantias ao trabalhador de estabilidade no emprego
- Serra negou seu voto pelo direito de greve (isso explica a forma ditatorial e violenta com que ele trata o funcionalismo quando recorre à greve)
- Serra negou seu voto pelo abono de férias de 1/3 do salário
- Serra negou seu voto pelo aviso prévio proporcional
- Serra negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical
- Serra negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio
- Serra negou seu voto pela garantia do salário mínimo real
- Serra votou contra a implantação de Comissão de Fábrica nas indústrias
- Serra votou contra o monopólio nacional da distribuição do petróleo
 

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Se for pra depender de uma fundamentalista religiosa escrota...

Marina, enfia seus eleitores no rabo. au au
... eu prefiro que o Serra ganhe. Não admito arregar pra rerligião. Se o eleitorado prefere hóstia ao pão, eu quero que o eleitorado se foda.
Nota: com o fim das eleições o blog ficou mais limpinho.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Empresa de Verônica Serra divulgou sigilo de 60 milhões de brasileiros

Bisbilhoteiros
A revista Carta Capital, em sua edição que chegou às bancas no dia de hoje, em irrespondível matéria do jornalista Leandro Fortes, demonstra que a Decidir.com – empresa de Verônica Serra, filha do candidato do PSDB à presidência da República – após conseguir de forma irregular junto ao Banco do Brasil (por lobby do papai), o poderoso e vasto banco de dados de mais de 60 milhões de cidadãos brasileiros através de acordo operacional com aquela instituição oficial, durante o governo de FHC, disponibilizou-os em seu site. Informações de cadastro do Banco Central do Brasil, também estavam para a filha de Serra e sua empresa venderem a seus eventuais clientes. O presidente do BC à época era o tucano Armínio Fraga.

Alguns trechos da reportagem: "Em 30 de janeiro de 2001, o peemedebista Michel Temer, então presidente da Câmara dos Deputados, enviou um ofício ao Banco Central, comandado à época pelo economista Armínio Fraga. Queria explicações sobre um caso escabroso."

domingo, 5 de setembro de 2010

Coisa mais ridícula

O lanchinho tá garantido
Foto posada. Cabos eleitorais desanimados erguendo o mesmo material de campanha. Tudo bem organizadinho e falso.
Eu sou da época em que jovem que se prestava a um papel desses "pagava mico".