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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Centenário de Wilson Batista

Infelizmente, somente hoje, fiquei sabendo do centenário do grande Wilson Batista. Foi no dia 3 passado. Há quem diga que sua fama não foi proporcional à sua arte por causa da tal polêmica com Noel. A MPB teria ficado do lado do Poeta da Vila. Mas não importa. Wilson não foi apenas um grande sambista; foi um dos mais talentosos músicos que o Brasil já teve. Abaixo apresento um samba pouco conhecido. Descreve o comício que um certo Cabo Laurindo fez em Mangueira quando voltou do front (II Guerra Mundial).

sábado, 3 de dezembro de 2011

Sabia que a sabiá é sábia?

A turma que vaiou essa obra-prima não sacou o conteúdo lírico mas também profundamente político da letra.  Uma segunda Canção de Exílio, sem sabiá nas palmeiras, que segundo os ornitólogos é uma licença poética do gênio maranhense Gonçalves Dias, esquina com Av Rio Branco.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Escurinho com Chico Buarque

Ele canta mal (ainda por cima este vídeo é péssimo) e toca mal. Como escritor, nunca o li e não gostei. Compõe muito bem. Só isso. Mas a gente gosta dele. Fazer o quê?

(sou macho!)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Será que domingo vai fazer Bom Tempo

Notem que ele, na época, ainda tinha um pouco de sotaque de paulistano. Dá pra perceber quando ele fala "teiimpo":

Coleção de CDs do Chico da Abril levanta a bola de Zé Pedágio

Faz propaganda do PSDB
Vi numa banca de jornais do centro um CD do Chico Buarque. Aquele que tem umas samambaias ao fundo e foi o primeiro depois de ele tirar o famoso bigode. Percebi que o CD era o primeiro de uma coleção que a Abril resolvera lançar sobre a obra do grande tricolor.

Eu até já tenho o CD, mas como eu gosto de ler o texto geralmente acompanha esse tipo de publicação, resolvi comprar. Era preço de lançamento, R$ 7,90.

A coleção "Raízes da MPB" da Publifolha tem textos excelentes. Principalmente os de João Máximo. Fui ver de quem era o texto do primeiro CD do Chico e é de um tal de José Ruy Gandra. O sobrenome já me deixou com a pulga atrás da orelha, como dizia (acho que ainda diz) Max Nunes.

Comecei a ler e vui achando o texto meio sem graça; tipo dejà vu, mas fui em frente. Até que o tal Gandra começa a falar sobre o período da ditadura. E não é que o único exilado que é citado no texto foi o candidato da Abril. Ele mesmo o Zé Pedágio. Foto com a legenda "José Serra: entre os primeiros exilados de volta ao Brasil". Ora, vão catar coquinho. Foi o primeiro e último CD da coleção que o babaca aqui comprou.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Quem adivinha o autor do texto?

"Algumas pessoas têm questionado  minha  posição quanto à descriminalização do aborto. Um dos argumentos mais citados é quanto ao mandamento “não matarás”.  Mas, me parece que o engano está na compreensão da totalidade do significado do termo “matar”.
O dicionário Houaiss, entre as várias definições que apresenta para este verbo, diz: “causar grande prejuízo ou dano a; arruinar.” E também: “causar sofrimento a; mortificar, afligir; ferir.” Vemos, com isso, que matar não é somente tirar a vida de alguém, mas também praticar qualquer ato que impeça que alguém tenha vida com qualidade, dignidade, felicidade."

a) Frei Betto;
b) Chico Buarque;
c) Marilena Chauí;
d) Leonardo Boff;
e) NRA

Resposta logo mais às 18h.