quarta-feira, 8 de junho de 2011

Agência de escravas sexuais no Kuwait

Eu acho que essa dona administra um puteiro ali na Glória
A ativista muçulmana Salwa al-Mutairi defendeu na TV que os homens deveriam ter o direito a possuir escravas sexuais e que essa atividade também poderia ser exercida por mulheres estrangeiras presas no país.
Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério
Nesse ponto Salwa tem a minha concordância, pois o cara teria que ser muito tarado pra comer as escravas sexuais, a esposa e lhe sobrar tesão pra pular a cerca.
Ainda bem que aqui no Brasil essa prática ainda não chegou, pois eu não consigo dar conta de uma, que dirá de várias escravas sexuais. Se bem que eu não teria dinheiro pra sair por aí comprando escravas sexuais.
Outra sugestão de Salwa é que o governo deveria abrir escritórios para a contratação de escravas, nos moldes das agências que contratam empregadas domésticas.
Alá seja louvado!

11 comentários:

Jaqueline disse...

Ué...se a idéia é dela então porque as escravas seriam estrangeiras, deveria ser com as mulheres de lá, palhaçada.

Anônimo disse...

Mas as escravas também podem ser kuwaitianas. Tenho o maior medo que essa moda venha pro Brasil. Eu não tenho dinheiro pra comprar nem uma escravinha. E, mesmo se tivesse, depois teria que alimentá-las. Eu sou escravo de uma e já não dou conta.

Reginna Sampaio disse...

Essa mulher é maluca

José Marcio disse...

Regina, ela não é maluca. Apenas é de uma religião diferente da sua.

Daniele El Seoudi disse...

Márcio isso não é coisa da "religião dela". O islam não defende ou admite essa conduta!

Outra coisa, aqui no Brasil as pessoas não precisam se preocupar com isso, pois isso já tem, sem que seja necessário COMPRAR uma vadia. Você pode encontrá-la em qualquer lugar e de graça.

Reginna Sampaio disse...

Ela é completamente louca Marcio . Declarações como essa que ela fez gera o preconceito e o ódio ao Islã. eu sou ativista pró-palestina e convivo com muçulmanos de várias partes do mundo e pensamos que esse tipo de declaração que ela fez só atrapalha a paz e a tolerância entre ocidente e oriente

José Marcio disse...

Regina e Daniele, no Kuait e e vários outros países islâmicos a existência de escravas sexuais é uma realidade. Eu acho que pessoas moderadas como vocês deveriam, sem deixar de respeitar suas convicções, criticar essas e outras práticas absurdas que infelizmente existem em algumas correntes islâmicas.

Reginna Sampaio disse...

Maluco pra dizer tolice existe em todas as religiões é só ver as recentes declarações dadas pelo Bispo de Guarulhos , disse ele " que mulheres mentem ao dizer que foram estupradas ' e que " Vamos admitir até que a mulher tenha sido violentada, que foi vítima... É muito difícil uma violência sem o consentimento da mulher, é difícil" http://blogdopablobrandao.blogspot.com/2011/06/bispo-diz-que-estupro-so-e-possivel-com.html?showComment=1308511522038#c4973337361242016491 . São loucos como o Bispo de Guarulhos e essa mulher que geram preconceito e ódio contra as doutrinas .

José Marcio disse...

Regina, em vários países islâmicos, quando a menina é estuprada o irmão mais velho tem o direito de matá-la. Você já leu o livro Desonrada? Lá tem o testemunho de uma mulher que foi estuprada por vários homens de uma família porque seu irmão, segundo os membros da tal família, ousou ter atração sexual por uma das mulheres desse clã superior.
Os países islâmicos, com base no Corão, mantem as mulheres em condições humilhantes, desumanas. Você é contra esses fatos reais ou contra alguém que vem de público e fala o que ocorre de verdade?
http://www.skoob.com.br/livro/1573-desonrada

Reginna Sampaio disse...

A violência contra mulheres e crianças é uma constante no mundo . Não é exclusividade do mundo islâmico como você deixa a entender , o Brasil , por exemplo, é o país onde mais mulheres são assassinadas por seus maridos/namorados/companheiros no mundo ... a mesma violência se dá na Africa e índia ( que é considerado o terceiro país mais perigoso do mundo pra uma mulher viver )

José Marcio disse...

Regina, concordo que a violência contra a mulher é um problema de proporções mundiais. Mas é bem diferente quando essa violência é considerada crime e repudiada por boa parte da sociedade. Diferente das sociedades islâmicas onde ela é institucional. É lei!