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domingo, 28 de agosto de 2011

Mundo islâmico: a pedofilia do Hamas

Noivas de 4 a 10 anos e presente de $500
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza.
O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais.
A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos;
a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar,
um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade",
Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????),
que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva,
receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

Nessa hora desaparece a miséria de Gaza


O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito;
mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF.
A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.



Infância perdida e mutilação genital
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã.
O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha,
uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove.

O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina,
mas de uma doença que ela tinha na época.
Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina:
permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século,
o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê.
Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema.
Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida.

A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes.
O homem não poderá também se casar com a irmã da garota...
É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar,
para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai.

Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Agência de escravas sexuais no Kuwait

Eu acho que essa dona administra um puteiro ali na Glória
A ativista muçulmana Salwa al-Mutairi defendeu na TV que os homens deveriam ter o direito a possuir escravas sexuais e que essa atividade também poderia ser exercida por mulheres estrangeiras presas no país.
Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério
Nesse ponto Salwa tem a minha concordância, pois o cara teria que ser muito tarado pra comer as escravas sexuais, a esposa e lhe sobrar tesão pra pular a cerca.
Ainda bem que aqui no Brasil essa prática ainda não chegou, pois eu não consigo dar conta de uma, que dirá de várias escravas sexuais. Se bem que eu não teria dinheiro pra sair por aí comprando escravas sexuais.
Outra sugestão de Salwa é que o governo deveria abrir escritórios para a contratação de escravas, nos moldes das agências que contratam empregadas domésticas.
Alá seja louvado!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Talibãs apedrejam casal acusado de adultério

Após ter sido vendida por US$ 9.000 (R$ 15.000) para um casamento arranjado, Siddqa fugiu rumo ao Paquistão com Khayyam, que deixou sua mulher e dois filhos.

Depois de uns tempos, o casal voltou a sua aldeia no Afeganistão, na fronteira com o Tadjiquistão, para visitar parentes sob a promessa de líderes locais de que não seriam molestados. Mas foram pegos pelos talibãs, que controlam algumas regiões do país.

Essa gente quer controlar o mundo. São piores que os cristãos da Idade Média. E tem gente que se diz de esquerda que ainda defende esses psicopatas. Adoro quando os EUA metem bomba nos cornos deles.




Talibãs apedrejam casal acusado de adultério
Enviado por Paulopes. - Assista os últimos vídeos de notícias.

sábado, 20 de novembro de 2010

Indicação de leitura: Em Nome de Deus

Sub título: O fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo.
Autora: Karen Amstrong
2009
Editora: Cia de Bolso
581 páginas

Para entender os fundamentalismos

Karen Armstrong, uma das principais autoridades em história das religiões, analisa nesta obra terrivelmente atual os movimentos fundamentalistas que se desenvolveram nas três religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo. Seu ponto de partida é o ano de 1492, data em que ocorreram episódios históricos decisivos para cristãos, judeus e muçulmanos: a descoberta da América, a conquista de Granada e a expulsão dos judeus da Espanha.

É uma obra indispensável aos que desejam compreender o impacto do fundamentalismo sobre a economia, a política e a sociedade em geral.