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domingo, 13 de julho de 2014

O mundo melhorou com a ajuda da União Soviética

Cinco coisas que nunca agradecemos à União Soviética

Por Aanchal Anand, no Mundo Alternativo

A URSS livra a humanidade do nazi-fascismo

1. Direitos da MulherEnquanto algumas ilhas haviam concedido para as mulheres o direito ao voto já no século XIX, a primeira grande mudança ocorreu no começo do século XX. No ano de 1917, somente quatro países (Austrália, Finlândia, Noruega e Dinamarca) haviam adotado o sufrágio feminino. A Revolução Russa de 1917, que defendeu a igualdade de direitos para todos, difundiu o temor de que as feministas encontrassem no comunismo um sistema mais atrativo, e puderam conspirar junto com os bolcheviques para importar a ideologia nos países ocidentais. A melhor forma de cortar a raiz semelhante ameaça era conceder as mulheres o direito ao voto. A Grã Bretanha e a Alemanha legalizaram em 1918, e os EUA em 1920, outros logo tomariam o mesmo caminho. A França foi a única potência que não reconheceria esse direito até 1944.

2. Legislação Trabalhista Isso é bastante óbvio. Contamos com uma semana trabalhista de 5 dias, férias pagas de 2 a 4 semanas, licença maternidade, assistência de saúde, além de equipamentos de segurança para os operários, etc… Pela pressão que exerceu o comunismo sobre o capitalismo. Nunca conseguimos ver a face humana do comunismo, mas graças a URSS, foi possível ter tido a noção do lado mais humanitário frente ao capitalismo.

3. A Segunda Guerra Mundiale a reconstrução depois da vitória: A URSS desempenhou um papel fundamental na derrota da Alemanha nazista. Stalingrado é o famoso campo de batalha que conseguiu dar trégua na guerra relâmpago (“Blitzkrieg”) e mudou o desenvolvimento da guerra. A URSS sofreu a perca de 23,4 milhões de pessoas (mais que na Alemanha e mais de 26 vezes o número de mortes que sofreram os Estados Unidos e o Reino Unido juntos). Uma vez concluída a guerra, foi desenhado o Plano Marshall devido que os países aliados do Ocidente não queriam que a Europa fosse sucumbida pelo socialismo, com a velha desculpa de que os habitantes de cada país seriam submetidos pela “doutrina da fome e da desolação”. Contudo, o Plano foi desenvolvido somente sob a condição de que os comunistas fossem excluídos dos parlamentos dos países que recebiam ajuda. Claro “exemplo de democracia”.

4. O caminho anti-colonial: Enquanto o imperialismo alimentava a maquinaria industrial e capitalista, a URSS defendia a causa das colônias exploradas. Estendeu sua ajuda aos países que lutavam pela sua libertação e aos países que recentemente haviam conseguido sua independência. As inclinações soviéticas pela luta libertadora na Índia não são um segredo para ninguém, para um país pobre que lutava para se manter em pé, a ideologia socialista resultava naturalmente atrativa.

5. Descobrimentos científicos: Os primeiros soviéticos lançaram o primeiro satélite, logo enviaram o primeiro cachorro, o primeiro homem e a primeira mulher ao espaço. Também desenvolveram diversos desenhos televisivos. Para resumir, não havia um Tata Sky (sistema de difusão direta pelo satélite) senão fosse pela magia soviética. Além do mais, os soviéticos também tiveram o êxito de terem criado órgãos artificiais, o primeiro helicóptero, a xerografia e também o mais famoso e célebre fúsil AK-47.

Aqui estão apenas cinco coisas a agradecer a URSS, mas poderiam selecionar outras muitas coisas como a alfabetização universal, a luta contra o fanatismo religioso e nacional, a elevação do nível de vida da classe trabalhadora, o advento da arte e da cultura e vários outros exemplos.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Um olhar diferente sobre Stálin

Transcrevo, abaixo, apenas dois parágrafos do artigo onde o autor defende o grande líder soviético Josef Stálin. Vale a pena ler todo o artigo publicado originalmente na revista Caros Amigos:

Por que defendo Stálin

Gershon Knispel(*)

"Dá para entender o fato de que, sessenta anos depois de sua morte, a popularidade de Stalin volta a ser venerada na Rússia. Não é difícil de entender: a maioria dos habitantes da ex-União Soviética tornaram-se de novo uma maioria de classe baixa, de falta de liberdades econômicas, das desigualdades crescentes, do desamparo com a falta de planos de saúde, enquanto a educação e a moradia comem quase tudo do salário, e o desemprego está crescendo enormemente. Só uma minoria pequena dos 200 milhões de russos gozam de um nível de vida bem alto. O maior número de donos de carros Jaguar, Bentley e Rolls-Royce, em todo o mundo, são integrantes da Máfia russa, que domina o país. Por que estranhar o fato de que a maioria da população está coletando dinheiro, como foi mencionado no arquivo de Patrícia Hargreaves, para reconstruir as estátuas de Stalin que foram destruídas, e exigindo do nome de Staligrado para a cidade hoje chamada de Volgogrado?
Raras vezes se encontra um povo nessa situação de revolta geral, numa situação tão dura, tão trágica, de se jogar de peito aberto contra as metralhadoras dos nazistas. Não são "bucha de canhão". Sua luta foi igual à nossa para nos libertar dos colonialistas ingleses, com nossos peitos expostos às metralhadoras britânicas. E agora nos encontramos com os venezuelanos na mesma situação em que a grande maioria pega nas mãos o seu destino. Será isso que, sessenta depois da morte, leva à veneração de Stalin? Exatamente sessenta anos depois da morte de Stalin morreu Chávez."

Leia todo artigo AQUI

(*) artista plástico

segunda-feira, 19 de março de 2012

Heroi da FAB na II Guerra Mundial "Senta a Pua" nos torturadores

Manifesto de militares critica colegas que atacaram ministras

Um grupo de militares da reserva lançou um manifesto contra o documento feito pelos colegas que criticaram as ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres), favoráveis à revogação da Lei da Anistia, e contra o ministro Celso Amorim (Defesa), que tentou enquadrar os Clubes Militares pelas censuras feitas à presidente Dilma Rousseff.

Era o grito de guerra dos
militares da FAB na guerra
contra o nazismo


Articulado pelos capitães de mar e guerra Luiz Carlos de Souza e Fernando Santa Rosa, o documento obteve apoio de militares como o brigadeiro Rui Moreira Lima, que, aos 93 anos, tem uma história incomum. Herói da Segunda Guerra, é um dos dois únicos pilotos sobreviventes que participaram do 1.º Grupo de Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Na teatro de operações da Itália, cumpriu 94 missões de combate e recebeu a Cruz de Combate (Brasil), a Croix de Guerre avec Palmes (França) e a Distinguished Flying Cross (EUA) por heroísmo.

Lima evita críticas ao presidente de seu clube - o da Aeronáutica -, o brigadeiro Carlos Almeida Batista. "Ele é um companheiro nobre e só deve ter assinado em solidariedade aos demais". Mas diz apoiar a Comissão da Verdade. "Ela é necessária não para punir, mas para dar satisfação ao mundo e aos brasileiros sobre atos de pessoas que, pela prática da tortura, descumpriram normas e os mais altos valores militares", diz Lima.

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