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terça-feira, 30 de setembro de 2014

PT-RJ impede vitória de Dilma no primeiro turno

Imagens parecidas com esta poderiam estar exibidas em todo o estado


Pela primeira vez, desde 1994, um candidato a presidente do PT perde ou ganha por pequena margem no Rio de Janeiro no primeiro turno. Pelo menos é o que mostram as pesquisas.

Caso Dilma estivesse melhor nas pesquisas aqui no RJ, a eleição teria muito mais chances de ser decidida a favor da candidata do PT logo no primeiro turno.

E por que isso não acontece? O motivo é a conhecida incompetência  do PT fluminense. Uma sessão do partido que não aprende com os erros. Persistiram no erro cometido na eleição para governado de 1990 onde o Brizola convidou o PT para compor a chapa e, reunidos na UERJ, os estúpidos petistas optaram por lançar Jorge Bittar a candidato a governador. Isso, depois de Brizola ter pego Lula pela mão um ano antes e o levado aos seus redutos que eram a Zona Oeste e Baixada Fluminense. A votação de Lula contra Collor no RJ em 2002 foi arrasadora.

Depois, foi aquilo que se viu: Beth Carvalho cantando Vou Festejar (Chora, não vou ligar... você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão) no horário eleitoral do PDT.

Agora a história se repete. Após anos participando do governo de Sérgio Cabral (PMDB), o PT resolve se embalar na onda de linchamento do governador e lança um paraibano criado na Bahia para governador. O mesmo Cabral que, apesar de suas conhecidas deficiências (quem não as tem?) esteve ao lado de Lula e Dilma todo o tempo. O mais ridículo: o PT de Quaquá resolve romper com o governo estadual, mas só entregar os cerca de 700 cargos um mês depois. O governador, claro, enxotou-os na mesma hora.

A massa não gosta de traidores. Está aí o exemplo de Marina Silva. Aliás, o paraibano tem uma trajetória política muito parecida com a Fadinha da Floresta. Inclusive no quesito troca-troca de partido.

Pezão do PMDB - que à revelia do PMDB apoia Dilma - está em primeiro lugar nas pesquisas. O paraibano está em quarto lugar. Mas não há quase material de campanha com Dilma pelo estado. Dilma perde para Marina em algumas pesquisas ou ganha de pouco, o que também não deixa de ser uma derrota em relação às eleições anteriores. Como ficarão os candidatos a cargos proporcionais (deputados federal e estadual)? A inepta direção do PT-RJ deve saber. Não sei se vai aprender.

Em tempo: o candidato a senador da chapa faz oposição sistemática ao governo federal.


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Zico, Quintino e as UPPs

Zico é um carioca que orgulha os moradores de sua cidade. Principalmente os moradores do nosso querido subúrbio.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Martinho da Vila elogia as UPPs

Só os traficantes - pés-de-chinelo ou mega - são contra as UPPs. Policiais corruptos também odeiam as UPPs. Este projeto retoma para o estado (civilização) as comunidades que, durante muito tempo, foi tomada por um estado fascista organizados pela bandidagem.



Isso foi fruto de governos mancomunados com os marginais. Um dos governadores - com certeza o pior de todos - não tinha nada a ver com o Rio de Janeiro. Vivia fantasiado de gaúcho e era empresário no Uruguai. Um governador que não combatia o tráfico nem dentro da própria família. Sua falecida filha namorava e trazia para o Rio um holandês traficante internacional de cocaína. Isso foi amplamente noticiado e fotografado na época.

Mas os aliados - conscientes ou não - do tráfico também são contra as UPPs. Por isso, essa verdadeira "idade das trevas" está querendo voltar. E um dos candidatos também é um forasteiro. Um oportunista que já mudou de estados e partidos diversas vezes e quer destruir tudo o que foi feito pelo governador Sergio Cabral e seu vice Pezão. Um estelionatário político que nada tem a ver com o Rio o paraibano criado na Bahia chamado Lindberg Farias, do PT quer ser governador. O mesmo ridículo PT do RJ que não consegue eleger bancadas de vereadores e deputados estaduais condizentes com um partido que participa de todas as instâncias de governo: federal (os presidentes são do PT há quase 12 anos); estadual e municipal.

Traíra porque ajudou juntamente com seu "inimigo" PSOL a tentar destruir a imagem do governador Sergio Cabral. Traíra porque vota no senado de acordo com a orientação de outro detrator do governo federal petista (!!!) chamado Silas Malafaia.

Eu outubro, levo fé na experiência acumulada por cariocas e fluminenses. Não vamos cair na besteira de eleger outro forasteiro para nos governar.

E, por isso, vai votar Pezão pra governador. Caso o atual vice-governador não vá para o segundo turno, nossa opção será Garotinho. Dos males, o menor.


sábado, 18 de janeiro de 2014

Candidato do PT é abençoado por Malafaia

A falta de caráter deste rapaz parece não ter fim.

Em 1992, estudante na Bahia, se elegeu presidente da UNE. Com o sucesso do Fora Collor, resolveu vir morar no Rio de Janeiro, onde teria mais visibilidade. Até aí tudo bem. Estava construindo sua carreira política.

Era filiado ao stalinista PCdoB e resolveu mudar para o trosko PSTU. Começou a ficar estranho...

Candidatou-se duas vezes pelo então novo partido e não se elegeu porque o PSTU não conseguiu atingir coeficiente eleitoral. Bem, o jeito foi mudar de novo. Desta vez para o PT.

Aí foi moleza. Deputado federal, prefeito de Nova Iguaçu sem nunca ter colocado os pés na cidade. Senador.

Mudar de partido faz parte da vida política. Mas esse rapaz muda apenas por conveniência eleitoral. Ideologia não passa nem perto dele. Stalinista, trotskista, social-democrata. Um zig pra esquerda e um zag pra direita. E vamu qui vamu, oportunistazinho descarado.

O vale-tudo do Lindbergh


Agora ele é candidato a governador. A petezada está eufórica com os resultados das pesquisas que o colocam num dos primeiros lugares. Foda-se que estão destruindo uma das mais sólidas alianças com o governo federal que é encabeçada pelo governador Sérgio Cabral. O importante é ganhar o governo do estado. E, para isso, o mau-caráter é capaz até de ser "abençoado" pelo bispo evangélico mais canalha, bandido, ladrão, reacionário e inimigo do PT: Silas Malafaia.

Esse filme já passou aqui no Rio algumas vezes: Gabeira, Brizola...

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O grande "erro" do governador Sérgio Cabral

Como explicar o baixíssimo índice de aprovação de um governador que foi bem em quase todas as áreas de governo?

A explicação é relativamente simples. Cabral desagradou, ao mesmo tempo, forças poderosíssimas.

O principal "erro" foi ser um fiel aliado do governo federal. Muitas vezes defensor mais entusiasta principalmente do governo Lula que muitos petistas que conheço. Claro que, com isso, ganhou a oposição raivosa das corporações de mídia (Organizações Globo, principalmente) e dos outrora cerca de 18% do eleitorado que consideravam os governos do PT ruim ou péssimos. Parece que este índice agora aumentou.

Estes três são odiados por tudo
 de ruim que existe no Brasil
Outro "erro" foi o de contrariar o cartel da medicina privada. As UPAs ganharam o ódio não só dos planos de saúde - têm médicos como principais donos - e, também, de muitos moradores da Zona Sul do Rio de Janeiro. Eu mesmo fui testemunha do pavor que moradores do Botafogo têm da UPA de lá.

Mais um "erro" terrível foi a pacificação de inúmeras comunidades (favelas). As UPPs, em muitos casos, praticamente expulsaram os traficantes pés-de-chinelo. Isso abalou profundamente a venda de drogas no varejo. É bem verdade que os moradores de tais comunidades aprovaram a medida, mas os grandes traficantes, aqueles que importam no atacado, além de drogas, armas, certamente ficaram irados com o governador.

Outro "erro" fatal foi a defesa que beirou a intransigência dos royalties do petróleo. O governador teve a petulância de colocar o povo na rua para defender seu estado, o estado do Rio de Janeiro. Mais inimigos. Desta vez, os governadores de estados poderosíssimos como Minas e São Paulo.

O resultado de colecionar tantos inimigos é isso que se está vendo. Mercenários todos os dias na porta de sua residência protestando contra o abominável crime de Cabral ter usado um helicóptero oficial para passear. Ora, isso é inadmissível! Roubar durante mais de vinte anos o estado de São Paulo, através de falcatruas com as obras do metrô, tudo bem. Releva-se, mas dificultar a venda de pó e maconha não se pode aceitar.

Ontem percebi que a mesma coisa está se dando com o prefeito da capital, Eduardo Paes. Este, muito menos experiente que Cabral caiu na asneira de se desculpar com a globalizada Odette Roitman, ou melhor, Beatriz Segall. Ela levou um tombo numa rua do Rio e de pronto culpou o prefeito pelo acidente. Ela, coitada, não deve saber que o responsável pela manutenção das calçadas são os proprietários do imóvel. A atriz global ficou fula de raiva com a resposta do prefeito. Naturalmente ela queria que o prefeito fosse até sua casa e pedisse perdão de joelhos. Afinal ela não é uma cidadã qualquer. Ela é atriz da Globo!

Esta notícia bombástica foi noticiada pelos seus patrões através do Globo Online com destaque. Se cuida, Eduardo Paes. A tua hora vai chegar.

PS: Acabei me esquecendo de citar a esquerdalha. Mas esta está sempre contra tudo. Não seria novidade.

domingo, 30 de junho de 2013

É difícil ser petista no Rio de Janeiro





Não deve estar fácil a vida dos petistas do RJ. Ficam irados com as manifestações claramente manipuladas pelos fascistas. Mas, ao mesmo tempo, tem que denunciar a "truculência" da PM do Cabral. Seria por causa da candidatura de um certo senador ao governo do RJ?


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Traficantes não tiram o olho da Rede Globo

Sob o pretexto da tal de "liberdade de imprensa", a rede de TV da família Marinho antecipa as futuras ações da polícia aos marginais. Uma beleza para os criminosos.

GPS: Globo Prejudica Segurança


Cabe ao secretário de Segurança a tarefa de apurar quem são os "auxiliares" da Rede Globo.