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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O PT é um partido muito estranho

O PT é o que tem de mais estranho no cenário político brasileiro. Ou, então, o que tem de mais canalha.

Vejamos:


  • Lula e Dilma foram os presidentes que mais nomearam ministros do STF. Dentre eles, reacionários notórios como Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Carlos Alberto Direito, Ayres Britto, Rosa Weber, Luiz Fux e outros de que não me lembro agora. Dos 11 atuais, 8 foram nomeados pela dupla petista Lula/Dilma;
  • Dilma colocou na secretaria de Comunicação a globista Helena Chagas, que destruiu tudo o que Franklin Martins tinha feito. Nunca a Rede Globo, Folha de São Paulo e Estadão receberam tanta verba de publicidade. E os patetas militantes petistas vivem vociferando contra o chamado PIG (Partido da Imprensa Golpista);
O preferido de Silas Malafaia
é solidário com o PSOL que
vibra com as condenações
da AP 470.

  • Dilma escolheu justamente o dia em que seus "companheiros" estavam sendo desmoralizados, desumanizados, torturados por Joaquim Barbosa (apadrinhado do petista Frei Betto) para fazer pronunciamento do dia da Proclamação da República sobre.... corrupção. Ou seja, surfou na onda da infame AP 470.
  • Vários petistas, dentre eles até o José Dirceu, prestaram solidariedade ao PSOL pelo fato de este partido estar sendo com toda razão acusado de incitar a violência que culminou com o assassinato do cinegrafista da Band. O candidato a governador pelo PT, senador Lindberg Farias, foi o mais entusiasmado de todos. Chegou a ir a um ato onde fez defesa candente do narco-deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ). O mesmo que, segundo a deputada estadual Cidinha Campos (PDT-RJ), acusa de manter dois advogados em seu gabinetes com a missão de defender black blocs e demais terroristas assim que forem presos;
  • O mesmo Lindberg que, em sua campanha antecipadamente fora da lei, mete porrada no governador Sergio Cabral (PMDB) que sempre foi um dos aliados mais fiéis aos governos petistas;
  • Na qualidade de eleitor (arrependido) do senador em questão, enviei e-mail, em 21 do corrente, perguntando se ele havia colaborado na "vaquinha" que apurou recursos para o pagamento da multa de José Dirceu. Até a presente data, não obtive resposta;
  • O deputado-federal Vicentinho (PT-SP) se solidariza com o ladrão Eduardo Azeredo, réu confesso do Mensalão Tucano. Pede para que ele seja tratado com justiça e respeito. Impressionante!
É por isso tudo que relatei acima e muito mais que me abstenho de relatar para não encher o saco do eleitor que afirmo que, este ano, o PT não terá um único voto meu. E espero que minha família toda se comporte da mesma maneira. Não votamos em traíras.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O brizolismo sem Brizola voltará em 2014?

É o que certamente acontecerá depois desta campanha sórdida, mentirosa e oportunista orquestrada por traficantes, petistas, direita (PSOL, Mídia, PSDB etc) contra Sergio Cabral e Eduardo Paes.

Desta lista constam:

1) marginais contrariados com a política de segurança pública vitoriosa do governador Cabral. Não aguentam (com razão) as UPPs;

2) petistas traidores, irresponsáveis e oportunistas. Traidores porque se aproveitaram do prestígio do governador e do prefeito para o apoio irrestrito dos dois aos governos petistas de Lula e Dilma; irresponsáveis porque devem saber muito bem que o risco da volta do brizolismo sem Brizola é enorme e oportunistas porque não se contentam com os cargos que tem nos governos estadual e municipal. Querem tudo. Como se isso fosse possível com os péssimos quadros partidários de que dispõe o PT em nosso estado.

2) o paulistério que querem a volta do tempo em que as empresas fechavam suas portas aqui no Rio de Janeiro e iam pra São Paulo.

3) mentirosos como a mídia golpista de que tanto fala mal o PT, mas que com ela se alia por conta dessa ganância eleitoral que não passa de uma quimera.

4) a direita (PSDB, PSOL, PSTU etc) que odeiam as políticas sociais do governador e do prefeito.

O brizolismo ficou de 1983 a 2012 destruindo nosso estado. O empresário uruguaio Leonel Brizola; o incompetente que faliu o município, Saturnino Braga (este com a conivência destruidora do próprio PDT que o elegeu); César Maia, que dispensa comentários e o Casal Garotinho que também dispensam comentários.

Essa gente massacrou o Rio de Janeiro da mesma forma como os tucanos fazem com São Paulo. E querem voltar. Desta vez acho que voltaram unidos. Basta lembrar a chapa derrotada composta pelos filhotes de César Maia e Casal Garotinho em 2012.

Minha esperança é que o povão das comunidades que tanto foram beneficiados pelas políticas social e de segurança do governador, na hora do voto, lembrem do antes e do depois do brizolismo e elejam alguém que nasceu, gosta e governa muito bem o estado do Rio de Janeiro.

Papai e filhote doidos pra
acabarem de destruir o Rio
Família que rouba unida
permanece unida

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Editorial da CartaCapital amanhã nas bancas

QUE LIBERDADE É ESTA?

Mino Carta


Do PMDB dos dias de hoje, que diria o Doutor Ulysses? Digo, aquele que enfrentou os cães raivosos da ditadura, ironizou a “eleição” de Ernesto Geisel ao criar sua anticandidatura e liderou a campanha das Diretas Já. E do PDT, que diria Leonel Brizola, um dos poucos a esboçarem uma tentativa de resistência ao golpe de 1964, cassado e exilado, no retorno vigiado pelo poder ditatorial no ocaso, e ininterruptamente perseguido pela Globo? Quem ainda recorda as duas notáveis figuras tem todas as condições para imaginar o que diriam.

A CPI do caso Cachoeira acaba de escantear a convocação do jornalista Policarpo Jr., diretor da sucursal de Veja em Brasília, que por largo tempo manteve parceria criminosa com o contraventor. As provas irrefutáveis da societas sceleris apresentadas por CartaCapital na edição da semana passada não somente foram olimpicamente ignoradas pela mídia nativa, o que, de resto prevíamos, mas também não surtiram efeito algum junto à CPI. A qual, como se sabe, teria de apurar em todos os aspectos os crimes cometidos pelo talentoso Carlinhos e seus apaniguados. Entre eles, está demonstrado, Policarpo Jr.

Se as façanhas da semanal da Editora Abril não entraram na pauta da CPI é porque aqueles que nela representam PMDB e PDT são contrários à convocação do jornalista de Veja. Há precedentes para explicar. Sem justificar, é óbvio. Quando dos primeiros sinais de que Policarpo Jr. estava envolvido no entrecho criminoso, um dos filhos de Roberto Marinho foi a Brasília para um encontro com o vice-presidente da República e líder peemedebista Michel Temer. Tomava as dores de Roberto Civita, nosso Murdoch subtropical, sob a alegação de que alvejar Veja significaria mirar na mídia nativa em geral e pôr em xeque a liberdade de imprensa. Outro encontro, no mesmo período, Temer teve com o presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa. Cabe lembrar que fato igual não se deu nos tempos da censura dos ditadores a alguns órgãos de imprensa, quando os Marinho se relacionam com extrema cordialidade com os ministros da Justiça (Justiça?), e Veja estava sob censura feroz.

E eis que surgem as provas cabais da participação de Policarpo Jr., mas a vontade dos barões midiáticos prevalece, com a inestimável contribuição do PDT, escudado nos argumentos de um notório simpatizante das Organizações Globo, Miro Teixeira, idênticos, palavra por palavra, àqueles usados por um dos Marinho na conversa com Temer. Donde, caluda, como se nada tivesse ocorrido, de sorte a cumprir a recomendação da casa-grande: nada de encrencas, deixemos as coisas como estão. Encrencas para quem? Para a minoria privilegiada, omessa. E a liberdade de imprensa? É a de Veja agir como bem entende.

Encaro meus acabrunhados botões, e pergunto: e que diria vovô Brizola de Brizola Neto? Será que Miro Teixeira pesa mais na balança do poder do que o ministro do Trabalho? Pesa ao menos dentro do PDT, a ponto de ofender impunemente a memória do engenheiro Leonel. É a observação dos botões, sugerida como conclusão inescapável.

Confesso algo entre o desconforto e o desalento. Indignação e revolta eu experimentava durante a ditadura, hoje sobrevém a desesperança. A mídia nativa é o próprio alicerce da casa-grande. Não há, dentro do seu espaço, impresso ou não, uma única voz que se levante para pedir justiça. É o silêncio compacto da turba, enquanto os seus porta-vozes invectivam contra a corrupção, sempre e sempre petista, e desde já decidem o resultado do processo do chamado “mensalão”. Pretendem-se Catões, são piores que Catilina.

Os botões me puxam pela manga. Ah, sim, esqueci: uma voz se levanta, a do Estadão, para noticiar que Gilmar Mendes, este monstro sagrado da ciência jurídica nativa, solicita um inquérito público a respeito de CartaCapital. Motivo: a nossa denúncia da sua participação do valerioduto mineiro. Mendes diz até ter estudado na Alemanha, deveria saber, porém, que no caso o único caminho é nomear advogado e mover demanda no Penal.

Em compensação, esta semana Roberto Jefferson se tornou personagem de destaque por ter apontado no ex-presidente Lula o chefão da quadrilha. Ele mesmo, o Jefferson que no começo da história, quando já havia embolsado 4 milhões de reais despejados pelo valerioduto nos seus bolsos, cuidou de isentar o então presidente.

Nem tudo é desgraça nas pregas do momento: na terça 14, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou por unanimidade a decisão de primeiro grau que reconhece como torturador o coronel Carlos Brilhante Ustra, comandante do DOI-Codi por certo período dos anos de chumbo. É a primeira vez que um órgão colegiado da Justiça brasileira afirma os crimes de um agente da ditadura civil-militar. Com isso, abre-se a porta para processos similares no Cível. A demanda movida pela família Teles, que conta com cinco torturados na masmorra do coronel Ustra, valeu-se do destemor e do saber do jurista Fábio Konder Comparato, infatigável na defesa da causa. Seu desfecho, pelo menos até agora, representa um avanço, mas a lei da anistia, condenada nas instâncias internacionais e tão limitativa das nossas aspirações democráticas, continua em vigor.

Ao cabo da semana, os botões sustentam condoídos que a casa-grande está de pé, inabalável, certa da cordialidade da senzala, como diria Sérgio Buarque de Holanda.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PDT já tem motivos de sobra para ser oposição

É bem verdade que o partido do falecido nunca foi um aliado assim tããão confiável, mas alguns pedetistas como o ministro Lupi, tenho que reconhecer, têm feito um bom trabalho. A base do PDT é que odeia o Lula e, por consequência, a presidenta Dilma. E isso deve ter lá sua influência. Mesmo em se tratando de PDT.

Também é verdade que a gente sabe como o PT costuma tratar aliados e até militantes. Só não tem tucano no ministério porque eles não aceitariam.

Aliás,quem inventou essa tal de Comissão de Ética da Presidência? deve ter sido ideia de um religioso petista. Desculpem a redundância.



'O PT quer tirar o Lupi a fórceps', 

acusa deputado do PDT


Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, sugeriu que
 seu partido pode virar as costas para os petistas na 
 eleição para a  Prefeitura de São Paulo, em 2012

As relações entre o PT e o PDT azedaram de vez. Um dia depois de o presidente do PT, Rui Falcão, dizer que há "aparelhamento" do Ministério do Trabalho, comandado por Carlos Lupi, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) não escondeu o incômodo e partiu para o contra-ataque. "O PT quer tirar o Lupi a fórceps", disse ele. Presidente da Força Sindical, Paulinho, como é conhecido, lembrou que o PDT foi o primeiro partido aliado a apoiar Dilma Rousseff na disputa pela Presidência, no ano passado. Sugeriu, porém, que seu partido pode virar as costas para o PT na eleição para a Prefeitura de São Paulo, em 2012.

"Estamos a 10 meses das próximas eleições. Será que Rui Falcão já está desprezando o eventual apoio da central e do partido em São Paulo?", provocou o deputado, que pode concorrer à sucessão do prefeito Gilberto Kassab, numa referência à candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad. Na entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, publicada nesta quinta-feira, 1º, Falcão disse que não deveria haver representação das centrais sindicais nas delegacias regionais do Trabalho. Foi mais longe: criticou a concessão de cartas sindicais "sem critério" e defendeu o fim do imposto sindical.

PT (Partido dos Traíras) quer detonar
um dos ministros mais leais ao governo
Nos últimos dias, o Ministério dirigido por Lupi - que é presidente licenciado do PDT - foi alvo de denúncias envolvendo pagamento de propina para obtenção de registros sindicais. "O presidente do PT, ao primeiro sinal de água, está se curvando ao denuncismo sem provas e deixando o ministro do Trabalho na chuva, e sem guarda-chuva", insistiu Paulinho.

Pelas contas de Falcão, filiados ao PDT ocupam 20 das 27 delegacias regionais do Trabalho. Disse, porém, não estar reivindicando cargo para os petistas. "Mesmo que fosse o PT no Ministério não deveria haver uma ocupação partidarizada das delegacias do Trabalho, nem pelo partido nem pela CUT, e muito menos essa política de proliferação de cartas sindicais", argumentou Falcão.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Senador sem voto oculta do TRE fazenda de R$ 60 mi

Vista aérea da fazendinha do senador Zé Perrela (PDT-MG)
O senador que tomou posse na vaga de Itamar Franco, José Perrela (PDT-MG), ocultou de sua prestações de contas ao TRE uma fazendola de R$ 60.000.000,00. Deve ter sido um descuido. Afinal, um valor tão insignificante às vezes passa despercebido mesmo.

Cabe ressaltar que S.Exª tomou posse sem ter tido um votinho sequer. Essa questão dos suplentes do Senado tem que ser modificada urgentemente.

Igualmente digna de nota é a vocação que os integrantes do partido do saudoso político uruguaio gaúcho Leonel de Moura Brizola, o PDT, têm pela atividade rural. Não só no Brasil, mas até em países como a longínqua Austrália. Povo empreendedor esses socialistas caboclos.