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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A direita odeia Zé Dirceu e tem toda razão


Por que o ódio da imprensa
a José Dirceu?

Gilson Caroni Filho

Em raras ocasiões, na conturbada história política brasileira, houve tamanha unanimidade em torno de qual deve ser o destino de um ator político relevante. Diariamente, em colunas e editorias dos jornalões, em solenidades com acadêmicos e políticos de extração conservadora, em convescotes de fim-de-semana da burguesia “cansada”, todos os que chegam aos holofotes da mídia proferem a mesmíssima sentença: é preciso banir de uma vez por todas da vida pública o ex-ministro José Dirceu.

O comando dessa unanimidade é pautado por um curioso senso de urgência. Não há pressa para atenuar os problemas estruturais do país e suas estruturas arcaicas. Só se fala em ação imediata quando o assunto é condenar o “chefe da quadrilha”, montada a partir do Palácio do Planalto para comprar apoio político no Congresso. Poucas vezes, em um lance da política, tantos conseguem perder ao mesmo tempo e na mesma dimensão. Na sua sanha inquisitorial, a grande imprensa dá mostras de pusilanimidade, de um espetáculo de fraqueza para dentro de si mesma e de leviandade para fora. Sai em frangalhos, mas persevera no que considera uma questão de honra.

Pouco importa que falte materialidade e provas, é preciso requentar o noticiário para criar condições políticas que permitam ir adiante. Mas afinal o que move o ódio a José Dirceu? O que o torna inimigo público de um esquema de forças que, em passado recente, foi impecável em sua trajetória de encurralar o país, em nome do desvairado fundamentalismo de mercado?

Leia todo o texto AQUI

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Zé Dirceu deu um nó tático no juiz da Globo

A firmeza e a dignidade de quem é um herói brasileiro mesmo depois de ser torturado psicologicamente durante anos e anos.











domingo, 13 de abril de 2014

Zé de Abreu arrepia Dilma, Lula e o PT

Motivo: omissão em relação ao Zé Dirceu.

Meu final de domingo não poderia ser melhor. Acabei de ler a entrevista que o ator e companheiro Zé de Abreu deu para portal Congresso em Foco. Nela, o ator desanca Dilma, Lula e todo o PT pela omissão covarde e oportunista desses atores políticos.

Me desculpem a falta de modéstia, mas venho dizendo mais ou menos a mesma coisa há meses. E fui muito criticado por isso. Me acusaram de anti petista, direitista e outros "istas". Agora, vem uma celebridade e diz a mesma coisa. Muito bom. Vamos ver se Dilma, Lula, o PT e o Zé Justiça tomam vergonha na cara e fazem alguma coisa por aquele que os levou ao poder.

Parabéns Zé de Abreu pro suas palavras em favor do Zé Dirceu. Assinado, Zé Marcio.

Transcrevo, abaixo, parte da entrevista:

O ator José de Abreu ameaça deixar o PT caso a presidenta Dilma, o ex-presidente Lula e o comando do partido não “tomem uma atitude enérgica” em defesa do ex-ministro José Dirceu, que cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, após ter sido condenado no processo do mensalão. Amigo de Dirceu desde 1967, quando militavam juntos no movimento estudantil em São Paulo, Zé de Abreu diz que o governo e o partido abandonaram o petista que, segundo ele, foi o grande responsável pela chegada deles ao poder.

Mandou bem, Zé de Abreu
“Se o PT não assumir uma defesa intransigente do Dirceu mostrará que é um partidinho de merda, como os outros”, escreveu. Em uma série de mensagens publicadas ontem (12) à noite em sua conta no Twitter, Zé de Abreu acusou Lula e Dilma de omissão e cobrou deles o lançamento de uma campanha nacional em defesa do ex-ministro da Casa Civil, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a sete anos e 11 meses de prisão, em regime semiaberto, pelo crime de corrupção ativa.

Leia AQUI toda a matéria.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O PT é um partido muito estranho

O PT é o que tem de mais estranho no cenário político brasileiro. Ou, então, o que tem de mais canalha.

Vejamos:


  • Lula e Dilma foram os presidentes que mais nomearam ministros do STF. Dentre eles, reacionários notórios como Joaquim Barbosa, Rosa Weber, Carlos Alberto Direito, Ayres Britto, Rosa Weber, Luiz Fux e outros de que não me lembro agora. Dos 11 atuais, 8 foram nomeados pela dupla petista Lula/Dilma;
  • Dilma colocou na secretaria de Comunicação a globista Helena Chagas, que destruiu tudo o que Franklin Martins tinha feito. Nunca a Rede Globo, Folha de São Paulo e Estadão receberam tanta verba de publicidade. E os patetas militantes petistas vivem vociferando contra o chamado PIG (Partido da Imprensa Golpista);
O preferido de Silas Malafaia
é solidário com o PSOL que
vibra com as condenações
da AP 470.

  • Dilma escolheu justamente o dia em que seus "companheiros" estavam sendo desmoralizados, desumanizados, torturados por Joaquim Barbosa (apadrinhado do petista Frei Betto) para fazer pronunciamento do dia da Proclamação da República sobre.... corrupção. Ou seja, surfou na onda da infame AP 470.
  • Vários petistas, dentre eles até o José Dirceu, prestaram solidariedade ao PSOL pelo fato de este partido estar sendo com toda razão acusado de incitar a violência que culminou com o assassinato do cinegrafista da Band. O candidato a governador pelo PT, senador Lindberg Farias, foi o mais entusiasmado de todos. Chegou a ir a um ato onde fez defesa candente do narco-deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ). O mesmo que, segundo a deputada estadual Cidinha Campos (PDT-RJ), acusa de manter dois advogados em seu gabinetes com a missão de defender black blocs e demais terroristas assim que forem presos;
  • O mesmo Lindberg que, em sua campanha antecipadamente fora da lei, mete porrada no governador Sergio Cabral (PMDB) que sempre foi um dos aliados mais fiéis aos governos petistas;
  • Na qualidade de eleitor (arrependido) do senador em questão, enviei e-mail, em 21 do corrente, perguntando se ele havia colaborado na "vaquinha" que apurou recursos para o pagamento da multa de José Dirceu. Até a presente data, não obtive resposta;
  • O deputado-federal Vicentinho (PT-SP) se solidariza com o ladrão Eduardo Azeredo, réu confesso do Mensalão Tucano. Pede para que ele seja tratado com justiça e respeito. Impressionante!
É por isso tudo que relatei acima e muito mais que me abstenho de relatar para não encher o saco do eleitor que afirmo que, este ano, o PT não terá um único voto meu. E espero que minha família toda se comporte da mesma maneira. Não votamos em traíras.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

sábado, 8 de junho de 2013

Alguns motivos que fazem a direita odiar José Dirceu



Desde jovem azucrinando a direita
1 - Foi Dirceu, quando Ministro da Casa Civil, (chefe do Gushiken), que deu a ideia de se regulamentar as mídias. Criar uma Ley De Medios, e a velha mídia não perdoa.

2 - Foi Dirceu que acabou com a farra da Globo. Antes de Lula, toda a verba de publicidade do governo era dividida somente entre 499 veículos.

3 - Dirceu redistribuiu a verba publicitária do governo entre 8.064 veículos.

4 - Foi ideia do José Dirceu criar o Ministério das Cidades que acabou com o poder dos coronéis locais. Oposição e velha mídia não perdoam.

5 - Foi Dirceu quem acabou com a farra dos livros didáticos que eram publicados pela Editora Abril e Fundação Roberto Marinho.

6 - Foi Dirceu que articulou e viabilizou a governabilidade do governo Lula.

7 - Foi Dirceu que BARROU Demóstenes de ser o Secretário Nacional de Justiça. Demóstenes e Cachoeira se juntaram para ferrar Dirceu.

8 - Por que Dirceu sofre perseguição do Ministério Público? Em 2004, foi ideia de Dirceu de se criar um controle externo sobre o MP.

9 - Por que Peluso não gosta de Dirceu? Márcio Thomaz Bastos indicou a Lula o nome de Peluso para o STF. Dirceu barrou. Márcio Thomaz Bastos forçou a barra.

10- Dirceu, quando Ministro Chefe Casa Civil, fechou as portas do BNDES à mídia: "dinheiro só para fomentar desenvolvimento, jamais pagar dívidas".

11 - Dirceu fez o BNDES parar de financiar as privatizações e deixar de ser hospital para empresas privadas falidas.

Eu incluiria 12 - como presidente do PT viabilizou a eleição de Lula em 2002.


Fonte: Stanley Burburinho

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Artigo do prof. Emir Sader sobre José Dirceu

"O xodó da direita foi rejeitado
até por seu partido"
O Zé Dirceu realmente existente

Emir Sader(*)

A guerra fria deixou a boca da direita torta. Se acostumou à diabolização de adversários, para tentar passar como agente do bem. Afinal o discurso dos EUA foi construído – e seria impossível sem esse mecanismo – na diabolização de Stalin, Fidel, Hugo Chávez, Saddam Hussein, Ahmadinejad.

A direita local seguiu os mesmos passos: Getúlio era seu grande diabo. Populista, ditatorial, corrupto, criptocomunista etc. eram os epítetos. O mais vetusto dos jornalões paulista cunhou a expressão: petebo-castro-comunista para caracterizar o moderado governo de João Goulart.

Nos tempos de Lula, a direita brasileira ficou desconcertada. Seu xodó, o homem mais bem preparado para dirigir o Brasil – e talvez o mundo – tinha fracassado, saía do governo enxotado pelo povo e seus eventuais sucessores perderam três eleições seguidas, enquanto ele se consagrava como o político de maior rejeição no país – rejeitado até por seu partido na última campanha eleitoral.

Impossibilitada de exaltar suas proezas, a direita se dedicou à diabolização dos adversários: os fantasmas de Lula e do PT foram alvos privilegiados, como os que os tinham desalojado do governo e ameaçam prolongar seus mandatos por longo tempo. Haveria que cortar o mal pela raiz.

Se Carlos Lacerda, seu corvo queridinho de outros tempos, tinha dito de JK que não poderia ser candidato, se fosse não poderia ganhar, se ganhasse não poderia tomar posse, a direita renovada nas siglas, mas não em seu arsenal, reiterou as mesmas afirmações sobre Lula e o PT.

Essa direita de DNA golpista armou o mais bem-sucedido projeto de marketing com o “mensalão”, que chegou a incutir na mente de muita gente que políticos entravam todos os meses no Palácio do Planalto munidos de uma mala, entravam em salas contíguas à do presidente da República e saíam com malas cheias de dinheiro. Uma imagem que até hoje não encontrou confirmação na realidade, mas o que conta não é o que aconteceu, mas a narrativa e a imaginação que provocou, acionada pelo impressionismo midiático. O que conta não é o fato, mas a versão – na ditadura da mídia brasileira.

Não conseguiram derrubar Lula, com medo da capacidade de mobilização popular dele, trataram de fazer com que o governo sangrasse, sem recursos para suas políticas econômicas, mas fracassaram. Sua sanha voltou-se contra quem representava, por sua trajetória e liderança política, o PT: José Dirceu. Seu ódio de classe tomou o PT como seu nome diz: o Partido dos Trabalhadores. Na sua ânsia de sangue, um dos seus mais conspícuos representantes – governador biônico do mais sangrento ditador brasileiro – confessou publicamente o que as elites dizem em privado: queriam ficar livres “dessa raça” por trinta anos. Tentavam realizar o que outro prócer da ditadura tinha dito: “Um dia o PT tem de ganhar, fracassar, e aí deixar a gente dirigir com calma este país”.

José Dirceu pagou a encarnação do PT que sua trajetória representa. O ódio de classe se abateu sobre ele, como vingança contra o PT, pelo que esse partido os fazia sofrer. Como todo processo de diabolização, tiveram de reconstruir uma imagem do diabo conforme suas necessidades midiáticas. José Dirceu não era o líder estudantil da luta contra a ditadura, não era o preso salvo da prisão pela troca pelo embaixador norte-americano, não era o militante clandestino que viveu anos disfarçado para enfrentar o regime que eles ajudaram a se instaurar e apoiaram, não era o grande dirigente que liderou a construção do PT como partido nacional.

Era um diabólico articulador do assalto ao Estado por parte de sindicalistas, burocratas partidários, sedentos de apropriar-se das empresas estatais, dos recursos do Orçamento, de cargos e prebendas governamentais. Era o modelo acabado da criminalização do Estado, bandeira maior do neoliberalismo. Foi esse José Dirceu que eles condenaram, cassando seu mandato em nome da moralidade da Tia Zulmira – tão bem retratada pelo maior cronista da ditadura e da direita, Stanislaw Ponte Preta.

Para recompor a imagem real de dirigente político de José Dirceu, leiam seu livro de artigos. Tempos de Planície recolhe textos seus sobre temas tão diversos, como reforma política, comunicação e mídia, políticas econômicas, o Brasil no mundo, o papel de um partido como o PT e a função da esquerda hoje no Brasil, entre tantos outros. Pode-se discordar ou não, mas uma atitude política, democrática, pluralista requer o tratamento de um dirigente político como defensor de ideias e da sua prática concreta, e não sua diabolização, pobre instrumento de disputa com que a direita brasileira se contentou e tem sido fragorosamente derrotada. Ao contrário do que desejavam, o “mensalão” se voltou contra a direita, que acreditou que controlava a opinião do povo brasileiro e tem sido continua vítima dessa ilusão até hoje. Aquela vitória de Pirro preparou todas as suas derrotas posteriores.

No livro José Dirceu expressa com clareza as posições que hoje caracterizam a esquerda realmente existente, essa que soube construir um bloco hegemônico de forças que busca, nas condições concretas da pesada herança neoliberal, superar esse modelo mercantilizado.

A leitura dos artigos permite acompanhar mais concretamente, em cada conjuntura, os dilemas da esquerda e as alternativas que têm diante de si, que no essencial são as mesmas de hoje: ruptura com a hegemonia do capital financeiro, implementação plena de um modelo de desenvolvimento com distribuição de renda – como reafirma José Dirceu no correr das páginas.

Mas é mais fácil diabolizá-lo do que discutir suas ideias e propostas. Como não podem combater o dirigente de esquerda realmente existente, tentaram destruir o espantalho que construíram. O livro apresenta o José Dirceu de corpo inteiro, como militante da esquerda, analítico e propositivo. Ler e debater suas ideias é estar no centro da agenda e das alternativas da esquerda brasileira. No Planalto e na planície.

(*) Emir Sader é sociólogo e cientista político, professor da UERJ

sábado, 22 de janeiro de 2011

Zé Dirceu desanca Michael Jackson (*)

 O cinismo de Álvaro Dias
Zé Dirceu

Após pedir aposentadoria como ex-governador do Paraná, o senador tucano Álvaro Dias cinicamente e de forma debochada diz ao país que pediu a aposentadoria retroativa – 20 anos – para fazer uma doação filantrópica. Se aprovada pela Procuradoria de Justiça do Estado do Paraná que a examina, ele receberá R$ 1,6 milhão. Como se trata de um senador que se destaca por um falso moralismo, com grande espaço na mídia, vem agora dizer que se trata de uma questão filantrópica. Espero que o conselho de ética do Senado ou o Ministério Público Federal exerçam seu papel.

Álvaro Dias é mais um que perde a máscara, como foi o caso recente do senador Pedro Simon, que se propôs a renunciar a aposentadoria, pratica que está se tornando um hábito na oposição. Basta lembrar o caso do senador derrotado Arthur Virgilio, que pego em flagrante, recebeu recursos sem origem e não declarados, além de ter funcionário fantasma, pediu desculpas e tudo ficou por isso mesmo. 


(*) é assim que ele é chamado pelo Requião.

sábado, 23 de outubro de 2010

Sequestradores de Washington Olivetto fugiram da cadeia

"Estamos a caminho de uma reedição de 1989?"

"Publico aqui, por concordar e julgar muito procedente, comentário que na verdade é um alerta feito hoje pelo meu amigo, jornalista Breno Altman em seu Facebook:

"Preparem-se para outra reedição de 1989. Dois dos seqüestradores de Washington Olivetto fugiram da cadeia há alguns dias. São acusados de pertencerem a organizações armadas do Chile e da Colômbia. Será que, às vésperas das eleições, acabarão localizados pela polícia paulista vestindo camisetas do PT? Com ou sem exclusividade para o Jornal Nacional? Olho vivo e faro fino. A guerra suja de Serra não tem limites."


Pois é, nesta reta final para o 2º turno da eleição presidencial daqui a pouco mais de uma semana, todo cuidado é pouco. Remember 1989: naquele ano, os responsáveis pelo sequestro do empresário Abílio Diniz foram vinculados ao PT exatamente no dia (17 de dezembro) da realização do 2º turno entre Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello."

Texto completo no blog do Zé Dirceu.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Zé Dirceu espinafra Fernando Gabeira-Mar, mas se esquece de uma coisa deveras importante

Uma dose de memoriol, por favor
Zé Dirceu, que merece todo meu respeito, aponta em seu blog uma série de contradições e mentiras desse canalha que se chama Fernando Gabeira. Leia aqui. Só que, numa boa, o grande José Dirceu se esquece que quem retornou com esse crápula para o Congresso foi o seu partido, o aloprado PT.
Gabeira trocou o PT pelo PV inúmeras vezes. Daria um trabalho da porra pesquisar e tabular tudo, coisa que eu confesso ter preguiça de fazer. Na Era FHC, enquanto deputado federal, votou a favor de toda a privataria. Em 2002, viu que era uma furada continuar no minúsculo PV e entrou pro PT. Nada foi questionado pelos alopradinhos da estrela. Em 2005, surfando na onda do "mensalão", mais uma vez saiu do PT e voltou pro PV, onde se tornou, para usar as palavras do próprio Zé Dirceu, o Catão tão elogiado pelo PIG. Sua votação foi tão estrondosa que quase tirou o outro queridinho da direita udenista, Chico Papa-Hóstia, hipócriata chorão.
Eu aposto com quem quiser que, caso este pulha maconheiro queira voltar pro PT, será recebido de braços abertos. O mesmo eu digo sobre Chico Papa-Hóstia Alencar. Um partido que nomeia um degenerardo para assessor da presidência da Previ é capaz de qualquer coisa. Até de coisas boas.