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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Fidel oferece ajuda aos Estados Unidos para combater ebola


Viva Cuba revolucionária! Salve
 a solidariedade socialista!


O ex-presidente cubano Fidel Castro ofereceu ajuda aos Estados Unidos para combater o ebola e evitar que a doença se propague pela a América Latina.


“Temos prazer em cooperar com os americanos nessa tarefa; e não na busca da paz entre dois Estados que têm sido adversários durante tantos anos, mas pela paz no mundo, um objetivo que podemos e devemos alcançar”, disse Fidel em um artigo publicado neste sábado no jornal oficial Granma.

No texto intitulado "A hora do dever", ele afirma que ao cooperar com o país vizinho, com quem Cuba não tem relações diplomáticas desde 1961, se evita que o ebola se espalhe e protege a população de Cuba e de toda a América Latina.

Leia mais: Os mitos e as verdades sobre o ebola

Os Estados Unidos foram, depois da Espanha, o segundo país não-africano onde se registrou contágio da doença em seu próprio território.

Duas enfermeiras americanas foram contaminadas com o vírus ebola em um hospital do Texas, ao tratarem de um paciente que contraiu a doença na Libéria e acabou morrendo nos EUA.

O ebola já matou mais de 4.500 pessoas, a maioria na Libéria, Guiné e Serra Leoa. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja, nesses três países, mais de 9 mil pessoas infectadas pelo vírus, que mata em 70% dos casos.

Em outro desdobramento trágico, a ONU informou que o ebola já deixou ao menos 3,7 mil crianças órfãos nos três países que vem sendo assolados pela doença, sendo que muitas delas perderam tanto o pai como a mãe por causa da epidemia.

Vai vendo...
Leia toda a matéria em BBC Mundo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Terrorismo norte-americano contra ações humanitárias de Cuba

Depois da dissolução da URSS, os ianques estão nadando de braçada. Livres pra disseminar o que existe de mais podre e desumano. E viva a democracia!


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Fidel: o papel genocida da Otan

Neste domingo (23), o líder da Revolução cubana Fidel Castro iniciou uma nova série de Reflexões sobre a Otan, organização agressiva e genocida a serviço do imperialismo norte-americano e as potências da União Europeia. Leia a tradução inédita em português.
Com o fim da URSS os ianques destruíram a Iugoslávia

"Essa brutal aliança militar se converteu no mais pérfido instrumento de repressão que a a história da humanidade já conheceu

A Otan assumiu esse papel repressivo global tão logo a URSS, que tinha servido aos Estados Unidos de pretexto para criá-la, deixou de existir. Seu propósito criminoso se tornou patente na Sérvia, um país de origem eslava, cujo povo lutou tão heroicamente contra as tropas nazistas na Segunda Guerra Mundial.

Quando em março de 1999 os países dessa nefasta organização, em seus esforços por desintegrar a Iugoslávia depois da morte de Josip Broz Tito, enviaram suas tropas em apoio aos secessionistas kosovares, encontraram uma forte resistência daquela nação cujas experimentadas forças estavam intactas.

A administração yanque, aconselhada pelo governo direitista espanhol de José Maria Aznar, atacou as emissoras de televisão da Sérvia, as pontes sobre o rio Danúbio e Belgrado, a capital desse país. A embaixada da República Popular da China foi destruída pelas bombas yanques, vários funcionários morreram, e não podia haver erro possível como alegaram os autores. Numerosos patriotas sérvios perderam a vida. O presidente Slobodan Milosevic, premido pelo poder dos agressores e o desaparecimento da URSS, cedeu às exigências da Otan e admitiu a presença das tropas dessa aliança dentro de Kosovo sob o mandato da ONU, o que finalmente conduziu à sua derrota política e seu posterior julgamento pelos tribunais nada imparciais de Haia. Morreu estranhamente na prisão. Se resistisse uns dias mais o líder sérvio, a Otan teria entrado em uma grave crise que esteve a ponto de eclodir. O império dispôs assim de muito mais tempo para impor sua hegemonia entre os cada vez mais subordinados membros dessa organização.

Entre 21 de fevereiro e 27 de abril do presente ano, publiquei no sítio CubaDebate nove Reflexões sobre o tema, nas quais abordei com amplitude o papel da Otan na Líbia e o que a meu juízo ia ocorrer.

Vejo-me por isso obrigado a uma síntese das ideias essenciais que expus, e dos fatos que foram ocorrendo tal como foram previstos, agora que um personagem central de tal história, Muamar Kadafi, foi ferido gravemente pelos mais modernos caças-bombardeiros da Otan que interceptaram e inutilizaram seu veículo, capturado ainda vivo e assassinado pelos homens que essa organização militar armou.

Seu cadáver foi sequestrado e exibido como troféu de guerra, uma conduta que viola os mais elementares princípios das normas muçulmanas e outras crenças religiosas prevalecentes no mundo. Anuncia-se que anuncia que muito breve a Líbia será declarada 'Estado democrático e defensor dos direitos humanos'.

Vejo-me obrigado a dedicar várias Reflexões a estes importantes e significativos fatos.


Fidel Castro Ruz


23 de outubro de 2011


18h10"
Tradução da Redação do Vermelho

Líbia liberta: a lei agora é a sharia

Não sharia? Então fique sharendo que a Líbia, segundo seus "libertadores" passará a ser um estado islâmico. Isso quer dizer que, por exemplo, a mulher que for estuprada será degolada em praça pública "pra aprender a não provocar os filhos de Alá".

Mal comparando seria o Brasil idealizado por fanáticas religiosas tipo HH e Marina Silva.


Viva os heróis "libertadores" dos
EUA e seus aliados!


Lei mais na insuspeita FSP:

Taí o que o povo gosta!
"Quatro dias depois da captura e execução de Muammar Gaddafi, o Conselho Nacional de Transição realizou a crimônia de ‘libertação’ oficial da Líbia.

Deu-se na cidade de Benghazi, onde nasceu a revolta que, tonificada pela Otan, prevaleceu sobre a ditadura de 42 anos de Gaddafi.

Em discurso, Mustafa Abdel Jalil, líder da transição, disse que a base da constituição do novo governo deve ser a sharia (lei islâmica).

Em tradução livre, sharia significa ‘caminho’ ou ‘rota para a fonte de água’. É usada como base teórica para a definição da estrutura juridica de sociedades islâmicas.

Regula o cotidiano público e privado das pessoas –política, economia, organização familiar, suxualidade etc.

"Qualquer lei que contradiga a sharia islâmica é nula e vazia, legalmente falando", disse Mustafa Jail, o mandachuva da transição líbia.

Sob Gaddafi, a poligamia foi proibida e o divórcio permitido."

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

EUA protege terroristas em seu território

Artigo publicado em ADITAL Notícias da América Latina e Caribe.

Fala sobre o livro de Fernando Moraes "Os Últimos Soldados da Guerra Fria" e outros assuntos desagradáveis para os liberais brasileiros.

A luta cubana contra o terrorismo de Estado

Nildo Ouriques(*)

O primeiro livro sobre Cuba que eu li foi A Ilha, de Fernando Morais, no final da década de setenta. Em perspectiva, aquele livrinho –que na época cumpriu extraordinário papel educativo– hoje seria desnecessário. O acesso a internet, a possibilidade de viajar diretamente a Havana, a presença de intelectuais e dirigentes políticos cubanos em eventos no Brasil, permite conhecimento mais preciso sobre um país que durante nossa longa ditadura –21 anos– seria impossível. A Ilha, na verdade, uma espécie de livro-reportagem, introduzia o leitor no conhecimento das reformas iniciadas pela Revolução Cubana, este fenômeno histórico que é um verdadeiro divisor de águas na política e na consciência mundial e latino-americana. Atualmente, a "imprensa livre” segue em uníssono a campanha contra o sistema político cubano sem mudar um átomo daquele enfoque típico do período chamado de "guerra fria”. Exceto pelo fato de que qualquer pessoa pode ler na edição dominical do Estadão os textos de Yaomy Sánchez, a "dissidente” que publica artigos com todo tipo de críticas ao sistema político cubano (falsas e/ou verdadeiras), um verdadeiro luxo que nenhum proscrito pela ditadura brasileira jamais teve.

Nestes dias, li de "um tirón” o novo livro de Fernando Morais. À exemplo de A Ilha, do qual minha memória guarda apenas uma cálida recordação, "Os últimos soldados da guerra fria. A história dos agentes secretos infiltrados por Cuba em organizações de extrema direita nos Estados Unidos” é também um livro reportagem, embora de muito maior fôlego, repleto de informação –e pesquisa– acesso privilegiado a documentos de Estado, pitadas de novela, estilo direto e agradável. E mais importante, é também um livro de análise das relações internacionais (sobre o poder dos estados nacionais), sobre o terrorismo de estado e as formas de combatê-lo.

Como de costume, "Os últimos soldados da guerra fria” foi recebido pela crítica brasileira com ceticismo e desaprovação. O jornal Folha de São Paulo sugeriu que se tratava de um livro débil e indicou como prova cabal duas ou três informações errôneas, como se fosse possível realizar um trabalho relativamente longo e importante de pesquisa sem erros. Eu mesmo encontrei que Luis Miguel, o cantor de boleros mexicanos nasceu, segundo Morais, em Porto Rico. Apesar de errônea, qual a importância desta informação para o argumento central da trama? Há, em quase todos os livros sobre América Latina, grandes e pequenos erros, especialmente quando se trata de relatos que envolvem muitos personagens e longos períodos históricos. Recordo a respeito que "A utopia desarmada”, de Jorge Catañeda, foi um livro aclamado com enorme entusiasmo pelo jornalismo nacional e contém –este sim!– graves erros históricos e não poucas falsificações que comprometem derradeiramente seu argumento central. O livro não poderia ser mais desastroso e a crítica recebeu bastante bem, mas obviamente fazia parte da campanha mundial contra o radicalismo de esquerda na América Latina.

(...)

(*) Prof. de Economía na UFSC e Presidente do Instituto de Estudos Latino-americanos/IELA


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

domingo, 28 de agosto de 2011

O capitalismo do desastre lança-se sobre a Líbia

Pense da nova Líbia como o capítulo mais recente da série "Capitalismo do desastre". Ao invés de armas de destruição em massa, temos a R2P ("responsibility to protect"). Ao invés de neoconservadores, temos imperialistas humanitários.

Mas o objectivo é o mesmo: mudança de regime. E o projecto é o mesmo: desmantelar e privatizar completamente uma nação que não estava integrada no turbo-capitalismo; abrir uma outra (lucrativa) terra de oportunidade para o neoliberalismo com turbo-propulsor. A coisa toda é especialmente conveniente porque é um empurrão em meio a uma recessão quase global.

Levará algum tempo; o petróleo líbio não retornará totalmente ao mercado nos próximos 18 meses. Mas há a reconstrução de tudo o que a NATO bombardeou (bem, não muito do que o Pentágono bombardeou em 2003 foi reconstruído no Iraque...)

Seja como for – desde o petróleo à reconstrução – em tese assomam oportunidades de negócio sumarentas. O neo-napoleonico Nicolas Sarkozy, da França, e o britânico David da Arábia Cameron acreditam que estarão especialmente bem posicionados para lucrar com a vitória da NATO. Mas não há garantia que a nova fonte de riqueza líbia seja suficiente para erguer as duas antigas potências coloniais (neo-coloniais?) acima da recessão.

Se quiser, leia todo texto de Pepe Escobar em Resistir.
Se não quiser.... (penetra no meu pensamento).

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Fernando Morais lança livro sobre cubanos presos nos EUA


No início da década de 1990, Cuba criou a Rede Vespa, um grupo de doze homens e duas mulheres que se infiltrou nos Estados Unidos e cujo objetivo era espionar alguns dos 47 grupos anticastristas sediados na Flórida. O motivo dessa operação temerária era colher informações com o intuito de evitar ataques terroristas ao território cubano. De fato, algumas dessas organizações ditas “humanitárias” se dedicavam a atividades como jogar pragas nas lavouras cubanas, interferir nas transmissões da torre de controle do aeroporto de Havana e, quando Cuba se voltou para o turismo, depois do colapso da União Soviética, sequestrar aviões que transportavam turistas, executar atentados a bomba em seus melhores hotéis e até disparar rajadas de metralhadoras contra navios de passageiros em suas águas territoriais e contra turistas estrangeiros em suas praias.
Leia mais no site da Cia das Letras




quarta-feira, 27 de julho de 2011

O terrorismo é religioso

Stars, stripes and freedom forever!(*)
Uma coisa que tem me preocupado depois que aquele maluco nazista norueguês matou aquela garotada é que boa parte da esquerda está denunciando os meios de comunicação por não deixarem claro que o loirinho é "de extrema-direita". Mais: "se fosse um islâmico esse fato viria nas manchetes dos jornais.

Minha preocupação vem do fato de que as pessoas podem estar opondo "terrorismo de extrema-direita" a "terrorismo-islâmico".  Nada mais falso. Tanto o loiro norueguês quanto os narigudos islâmicos são de EXTREMA-DIREITA.

Então, a cobrança deveria ser "se fosse islâmico, esse fato viria na manchete; mas como é cristão, o PIG esconde". Aí tem acordo, pois, antes de qualquer coisa, os diversos terrorismos de hoje em dia são de fundo RELIGIOSO.

Mas opor extrema-direita a islâmicos é de uma burrice inominável. Ou alguém teria a coragem de defender o infeliz de um fanático que é convencido a se tornar um homem-bomba em nome de Alá e seu profeta?

Bem, tem feminista que defende o Islã. Não é mentira. Juro por Zeus (meu cachorro schnauzer), já vi uma feminista defender ardorosamente uma cultura que corta com gilete o clitóris das recém-nascidas para que elas não sintam prazer no ato sexual. Uma religião que permite que o pai ou o irmão degole a menina que for estuprada, sob o pretexto de que ela se tornou impura. Religião que sustenta no poder uma família de canalhas como na Arábia Saudita, que não permite um mínimo de liberdade.

Mas sabem quais os motivos de pessoas subjetivamente de esquerda cometerem a estupidez de defender Al Qaeda, talibãs e quejandos? Primeiro pelo fato até hoje não descoberto pela ciência que faz com que as pessoas ditas de esquerda tenham uma certa dificuldade de usar o cérebro.

Em segundo lugar, vem daquela máxima (ou seria mínima?) de que "inimigo do meu inimigo é meu amigo". Assim: "Ora, se os talibãs de Osama bin Laden atacaram o WTC, símbolo do capitalismo, é porque eles são gente boa. Eu sou de esquerda e, por isso, detesto os EUA (embora nas férias eu prefira Orlando a Riade), logo, quem também não gosta do American Way of Life tá do meu lado".

Nada mais estúpido. O Islã hoje é dominado pelo que há de pior entre os seguidores de Maomé. E olha que o que tem de melhor já não é lá essas coisas. Eles (os islâmicos) nos consideram ímpios, infiéis e querem nos trucidar pra fazerem prevalecer a "civilização" da burka. Aí, mermão, eu fico do lado do Tio Sam!

Até a próxima.

(*) uma provocaçãozinha de leve

quarta-feira, 9 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

United States Marine Corps

O comunismo acabou. Com a ajuda da judeuzada, do papa e de partidos como o PT, Solidariedade e até do PCUS.

Agora que não tem mais jeito pois o comunismo já era mesmo, eu torço para que os EUA acabem com a raça de todos os muçulmanos da face da Terra. Inclusive a dos chamados "moderados".



Viva a civilização ocidental!

Abaixo o fundamentalismo e a ignorância!

Que for contra este post que vá morar na Arábia Saudita. Mas cuidado que lá somente uma família -  a que é dona daquela merda - pode fumar maconha.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O crescimento acelerado do fascismo nos EUA

Mestres do ódio carregado e engatilhado

Julian Assange

NEW YORK. Há uma aterrorizante conexão direta entre a retórica do ódio que arde como febre alta nos EUA, os tiros contra a deputada Gabrielle Giffords do Arizona, as ameaças de morte contra Julian Assange, fundador de WikiLeaks, e o nono aniversário da infame prisão em Guantánamo, Cuba. Essa conexão perturbadora deveria provocar calafrios na espinha, em quem tenha qualquer preocupação com direitos humanos, por remota que seja. Pois não provoca. Não, pelo menos, nos EUA.
Leia todo o artigo em redecastrophoto.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Chavez, o terror da direita mundial

A Dilma tá com ele? Eu também tô.
Falem dele o que quiserem. Eu gosto do presidente Hugo Chavez. Gosto do seu jeito meio bufão um tanto ou quanto carioca.

Chavez é conhecido como um populista. Mas há muito tempo eu aprendi que os melhores políticos são os assim chamados. Os populistas são aqueles que se preocupam com o povão, desenvolvem políticas públicas e colocam o estado a serviço dos menos favorecidos. Viva os populistas!

Já os políticos "sérios" são os do tipo FHC que só se preocupam com o déficit público e com a Lei de Responsabilidade Fiscal. O povo... bem esses são os "inimpregáveis" como uma vez FHC se refereriu à legião de dezenas de milhões que seu (des)governo criou.

Quando aparece um político como Hugo Chavez, a direita - principalmente a americana do norte - treme. Sabe que com ele não vai ter moleza.

Viva Hugo Chavez!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O rei cada dia mais nu

Copicolado do Gonzum, o execelente blog de Miguel do Rosário:

O Wikileaks faz o papel que a mídia tradicional não faz

domingo, 14 de novembro de 2010

"Gran Turismo 5" chega aos EUA em 24 de novembro

A Sony finalmente anunciou a data de lançamento de "Gran Turismo 5", seu simulador de corridas. A data é oportuna, dia 24 de novembro, um dia antes do feriado de Ação de Graças, uma das datas mais importantes para os norte-americanos.

Leia mais AQUI.



O jogo chega a tempo para o grande desconto de final de ano, a "Black Friday", que ocorre no dia após o feriado e data na qual os americanos vão às lojas atrás de descontos e oportunidades únicas de compra.