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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Macumbeiros pedem censura e o PT se cala

O mesmo PT que se descabela quando um vídeo do seu partido é tirado do ar não se dignou a repudiar a censura requerida à justiça pelos macumbeiros. Limitou-se apenas a vociferar contra a decisão do juiz de que macumba não é religião.

Como se esse debate (macumba é ou não religião) fosse de fundamental importância.

Quem me conhece sabe que sou ateu e odeio o liberalismo. Mas não posso me calar diante dessa aberração. Logo um partido que defende todos os princípios do liberalismo burguês fica "indiferente" diante dessa asquerosa tentativa de censura à internet. Censura só é bom para seus inimigos, dentre eles os evangélicos. Mas quando se trata de uma instituição amiga como a macumba ou a Igreja Católica, se cala da forma mais cretina possível.



Petista militante típico

Mas tenho que reconhecer a coerência da petezada. O partido está cheio de macumbeiros e papa-hóstias. Faz o mesmo papel no Brasil do Partido Democrata Cristão na Itália. É uma organização totalmente hegemonizada pela Igreja Católica e, como tal, morre de amores pela macumba.

Os petistas adoram tudo o quanto é atrasado. Vivem defendendo os terroristas islâmicos. Acham, talvez, que por terem assassinado milhares de cidadãos americanos no WTC essa religião maligna é muito progressista. São muito burros ou inteligentes demais.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O voto da fé

O texto que eu copicolei e está aí embaixo tem lá suas virtudes, mas eu acho que o autor centra muito mais críticas nos evangélicos.

Com relação ao projeto do senador Crivella: acho um absurdo que o estado financie obras, reparos etc, sob qualquer pretexto, em templos religiosos. Mas, se vale pra Igreja Católica, tem que valer pra todas. Aí eu concordo com o senador. Inclusive porque expõe a aberração que é essa Lei Rouanet canalizando recursos exclusivamente para pedófilos.

Canalização Religiosa do Voto Popular


Não é de hoje que bispos, padres e pastores abusam de sua autoridade religiosa e canalizam o voto dos eleitores, principalmente dos mais humildes. Nos anos 1930, o cardeal Leme organizou a Liga Eleitoral Católica, formada pelos candidatos que apoiavam a plataforma política da Igreja. Aqueles que o fizessem, recebiam a chancela de poderem receber votos dos católicos. Nos demais, os fiéis estavam proibidos de votar. A idéia dos católicos dos anos 30(*) de formarem um Partido Católico foi deixada de lado, assim como fracassou a tentativa de sua atuação na política pela via de um Partido Democrata Cristão. Mas, recentemente, o Partido Republicano Brasileiro foi criado justamente com base em uma frente de Igrejas Evangélicas.

(*) nota do blogueiro: foi nessa época que construíram a abominável estátua do Corcovado.

Em diversos partidos, cresce o número de candidatos que fazem de seu status religioso elemento de marketing político-eleitoral, incorporando o título religioso ao seu nome – pastor X, padre Y, missionário Z, bispo T. Mas, não nos enganemos, se essa prática é hoje mais comum nos meios evangélicos, ela originou-se entre os católicos. Se não houve bispos parlamentares no período republicano, muitos padres mantiveram o título religioso como parte de seu nome próprio.

Aqui vão dois exemplos. Em 2002 o Estado do Rio de Janeiro elegeu senador o bispo Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus; em 1994 o Estado do Paraná elegeu deputado o padre Roque Zimermann, da Congregação dos Missionários da Sagrada Família. Que importância prática tem isso ? Muita.

O bispo-senador Crivella apresentou projeto de lei, em tramitação, modificando a “Lei Rouanet”, de 1991, que beneficia museus, bibliotecas, arquivos e entidades culturais, com parte dos recursos do imposto de renda devido pelas empresas. Pelo projeto do bispo-senador, os “templos de qualquer natureza ou credo religioso” também seriam beneficiados por esses recursos, já parcos para a cultura. Ou seja, as atividades religiosas seriam beneficiadas, diretamente, pelos recursos financeiros provenientes da renúncia fiscal. Além delas já desfrutarem da isenção fiscal, por dispositivo constitucional, receberiam uma injeção direta de recursos devidos pelas empresas ao Estado.

A versão integral do texto está AQUI.