Bem, são duas questões de xadrez. Vamos a elas: Joel, eu nem sei se tinha velhinha no meio dos caras. E também não tenho poder pra mandar fuzilar ninguém. Aliás não tenho nem nunca tive poder pra porra nenhuma. Mas esse negócio de ficar com pena de velhinha é coisa de cristão e eu estou longe disso. Se pudesse (mas não posso, nunca pude e jamais poderei) fuzilaria não só essa tal velhinha assim como 70% da esquerda toda. Te garanto que fuzilaria muito mais esquerdistas do que o gente de direita. Estes últimos sempre me pareceram ser mais honestos em sua visão de mundo escrota, esgoísta e safada. Quanto aos problema de xadrez, na verdade, é um problema de grana. Eu colocava no blog em função de uma assinatura que eu tenho de um site americano. Ocorre que a assinatura expirou e meu cartão de crédito estourou. Mas assim que eu tiver uma graninha sobrando volto a pagar o cartão. Quando fico sabendo de casos como o do estúpido do Indalécio minha admiração e respeito por Stalin cresce mais ainda. O inimigo geralmente está perto da gente. E é bom mantê-lo por perto mesmo. Fica mais fácil de eliminá-lo, quando necessário. Mas claro que vai depender da porra da correlação de forças. E minha co-relação tá fraca.
A velhinha de 69 (ops!) anos apareceu na manifestação como todo carioca faz.
Basta um gaiato começar a fazer qualquer coisa numa praça que junta uma roda de gente sem ter o que fazer em volta.
Ou seja, a velhinha não era nem de esquerda, nem de centro, nem de direita. Era biruta de aeroporto. O Márcio tem que achar um enquadramento novo pra ela. Por enquanto, o ódio dele está com a esquerda (bem maior) e a direita (um pouco menos).
A velhinha chegou na roda, gostou e botaram uma bandeira na mão dela. Deve ter sido coisa de marqueteiro do PSTU, pra dar "credibilidade" ao ato deles.
A velhinha entrou de gaiata nesse história. E como a PULIÇA do Rio é uma beleza no quesito inteligência, foi-se a velhinha.
Quanto a CO-RELAÇÃO do Márcio, já era sabida nos botequins, farmácias e consultórios psiquiátricos.
4 comentários:
E a velhinha, Márcio? Também deve ser fuzilada em processo sumário?
(cadê o problema de xadrez?????)
Bem, são duas questões de xadrez. Vamos a elas:
Joel, eu nem sei se tinha velhinha no meio dos caras. E também não tenho poder pra mandar fuzilar ninguém. Aliás não tenho nem nunca tive poder pra porra nenhuma. Mas esse negócio de ficar com pena de velhinha é coisa de cristão e eu estou longe disso. Se pudesse (mas não posso, nunca pude e jamais poderei) fuzilaria não só essa tal velhinha assim como 70% da esquerda toda. Te garanto que fuzilaria muito mais esquerdistas do que o gente de direita. Estes últimos sempre me pareceram ser mais honestos em sua visão de mundo escrota, esgoísta e safada.
Quanto aos problema de xadrez, na verdade, é um problema de grana. Eu colocava no blog em função de uma assinatura que eu tenho de um site americano. Ocorre que a assinatura expirou e meu cartão de crédito estourou. Mas assim que eu tiver uma graninha sobrando volto a pagar o cartão.
Quando fico sabendo de casos como o do estúpido do Indalécio minha admiração e respeito por Stalin cresce mais ainda.
O inimigo geralmente está perto da gente. E é bom mantê-lo por perto mesmo. Fica mais fácil de eliminá-lo, quando necessário. Mas claro que vai depender da porra da correlação de forças. E minha co-relação tá fraca.
A velhinha de 69 (ops!) anos apareceu na manifestação como todo carioca faz.
Basta um gaiato começar a fazer qualquer coisa numa praça que junta uma roda de gente sem ter o que fazer em volta.
Ou seja, a velhinha não era nem de esquerda, nem de centro, nem de direita. Era biruta de aeroporto. O Márcio tem que achar um enquadramento novo pra ela. Por enquanto, o ódio dele está com a esquerda (bem maior) e a direita (um pouco menos).
A velhinha chegou na roda, gostou e botaram uma bandeira na mão dela. Deve ter sido coisa de marqueteiro do PSTU, pra dar "credibilidade" ao ato deles.
A velhinha entrou de gaiata nesse história. E como a PULIÇA do Rio é uma beleza no quesito inteligência, foi-se a velhinha.
Quanto a CO-RELAÇÃO do Márcio, já era sabida nos botequins, farmácias e consultórios psiquiátricos.
A velhinha deu uma de Chaplin em "Tempos Modernos"...
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