Será que a Dilma vai conversar sobre o pré-sal na frente do Johnbim ?
As novas descobertas, as novas avaliações ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
Nunca se sabe.
Clique aqui para ler “Pré-sal, a maior vitória de Lula”.
E sobre os submarinos nucleares para defender o pré-sal ?
A Dilma vai tratar disso com o ministro da defesa (do Brasil ou dos Estados Unidos ?) ?
A Dilma vai conversar sobre as pesquisas da Marinha, em Iperó, com tecnologia nuclear, na frente do Johnbim ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
Se a Dilma for ao Irã – vai conversar sobre o programa nuclear do Irã com o Johnbim ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
A Dilma vai conversar com o Johbim sobre as negociações com a França para expandir a cooperação militar e nuclear ?
Isso interessa muitíssimo ao embaixador americano !
A Dilma vai consultar seu Ministro da Defesa a propósito de bases americanas no Brasil, na Bolívia, no Paraguai e na Colômbia ?
O novo ministro (a) das Relações Exteriores conseguirá expor, na frente do Johnbim, a estratégia da diplomacia brasileira para conseguir um assento no Conselho de Segurança da ONU ?
Ou como vai enfrentar na Agencia Internacional de Energia Atômica a pressão dos americanos para o Brasil abrir seu processo – único – de enriquecimento de urânio ?
O Ministro das Minas vai contar na frente do Johnbim o verdadeiro potencial das reservas brasileiras de urânio ?
Ou será preciso esperar o Ministro da Defesa ir ao banheiro ?
O embaixador da Líbia (ou da Síria, Venezuela, Rússia, Bolívia ou da Argentina) em Brasília vai a uma recepção a que compareça o Nelson Johnbim.
E se o embaixador tomar uns tragos ?
O Johnbim vai contar ao embaixador americano a inconfidência ?
Quando Lula o escolheu ministro da Defesa, Johnbim pediu autorização para contar a seu melhor amigo: Padim Pade Cerra.
No dia seguinte, a notícia apareceu, apenas, na coluna “Painel”, da Folha (*) que dispensa tratamento de First Class ao Padim Pade Cerra.
Ele conta.
O Johnbim é do tipo que conta.
Ao Cerra e ao embaixador americano.
Só no Brasil é possível assistir-se a um impasse dessa natureza.
Já imaginou, amigo navegante, se o Robert Gates, ministro da Defesa americano, é apanhado no WikiLeaks – que o William Bonner chama de “uaiquiliquis” – com o embaixador russo a falar mal da Hillary ?
E o Gates dizer que a política externa da Hillary não presta, que é contra a Rússia ?
E o embaixador russo ficar felicíssimo, porque sempre desconfiou disso, mas, só agora, com a inconfidência, teve certeza ?
O Gates dizer ao russo que o ministro da Estratégia de Segurança Nacional – por sinal, seu “grande amigo” – “odeia” a Rússia ?
E contar ao russo que o Obama lhe contou que o Secretário-Geral do PC chinês tem um tumor gravíssimo na cabeça ?
"Parece que tudo começou quando um analista de inteligência militar estadunidense de 22 anos de idade, que, aparentando estar escutando a Lady Gaga - cantando e movendo-se - estava "baixando" mais de um quarto de milhão de documentos diplomáticos que, após entregá-los em uma minimemória portátil a Wikileaks, sacudiram a vários governos do mundo".
GOVERNO AMERICANO TEM A CRENÇA MULTIPLA QUE SEUS SERVIÇOS SECRETOS SÃO INVIOLÁVEIS.
A revelação acima está no artigo do Miro em seu blog sob o título:
Engraçado foi quando estava passando o filme "a vida dos outros". Não sei se vocês lembram, mas é a história de um cara que trabalhava no serviço secreto da RDA. Uns caras lá no BNDES comentaram que "devia de ter sido horrível viver num país assim". Eu ainda tentei argumentar que os EUA são os maiores bisbilhoteiros da vida alhei do planeta. Mas aí entra em ação a leitura semanal da Veja. E o fato de as pessoas serem doutores e eu não ser porra nenhuma. Um bosta de um comuna ressentido e ignorante. PS: tenho que admitir que é um bom filme. MT
4 comentários:
Muito bom. Mas o Bertrand Russell era AGNÓSTICO. Segundo vc, um enrustido...
A MELHOR PROVOCAÇÃO DO DIA JÁ ESTÁ ESCOLHIDA:
"O que a DILMA não pode conversar com JOHNBIM"
Será que a Dilma vai conversar sobre o pré-sal na frente do Johnbim ?
As novas descobertas, as novas avaliações ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
Nunca se sabe.
Clique aqui para ler “Pré-sal, a maior vitória de Lula”.
E sobre os submarinos nucleares para defender o pré-sal ?
A Dilma vai tratar disso com o ministro da defesa (do Brasil ou dos Estados Unidos ?) ?
A Dilma vai conversar sobre as pesquisas da Marinha, em Iperó, com tecnologia nuclear, na frente do Johnbim ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
Se a Dilma for ao Irã – vai conversar sobre o programa nuclear do Irã com o Johnbim ?
E se ele contar ao embaixador americano ?
A Dilma vai conversar com o Johbim sobre as negociações com a França para expandir a cooperação militar e nuclear ?
Isso interessa muitíssimo ao embaixador americano !
A Dilma vai consultar seu Ministro da Defesa a propósito de bases americanas no Brasil, na Bolívia, no Paraguai e na Colômbia ?
O novo ministro (a) das Relações Exteriores conseguirá expor, na frente do Johnbim, a estratégia da diplomacia brasileira para conseguir um assento no Conselho de Segurança da ONU ?
Ou como vai enfrentar na Agencia Internacional de Energia Atômica a pressão dos americanos para o Brasil abrir seu processo – único – de enriquecimento de urânio ?
O Ministro das Minas vai contar na frente do Johnbim o verdadeiro potencial das reservas brasileiras de urânio ?
Ou será preciso esperar o Ministro da Defesa ir ao banheiro ?
O embaixador da Líbia (ou da Síria, Venezuela, Rússia, Bolívia ou da Argentina) em Brasília vai a uma recepção a que compareça o Nelson Johnbim.
E se o embaixador tomar uns tragos ?
O Johnbim vai contar ao embaixador americano a inconfidência ?
Quando Lula o escolheu ministro da Defesa, Johnbim pediu autorização para contar a seu melhor amigo: Padim Pade Cerra.
No dia seguinte, a notícia apareceu, apenas, na coluna “Painel”, da Folha (*) que dispensa tratamento de First Class ao Padim Pade Cerra.
Ele conta.
O Johnbim é do tipo que conta.
Ao Cerra e ao embaixador americano.
Só no Brasil é possível assistir-se a um impasse dessa natureza.
Já imaginou, amigo navegante, se o Robert Gates, ministro da Defesa americano, é apanhado no WikiLeaks – que o William Bonner chama de “uaiquiliquis” – com o embaixador russo a falar mal da Hillary ?
E o Gates dizer que a política externa da Hillary não presta, que é contra a Rússia ?
E o embaixador russo ficar felicíssimo, porque sempre desconfiou disso, mas, só agora, com a inconfidência, teve certeza ?
O Gates dizer ao russo que o ministro da Estratégia de Segurança Nacional – por sinal, seu “grande amigo” – “odeia” a Rússia ?
E contar ao russo que o Obama lhe contou que o Secretário-Geral do PC chinês tem um tumor gravíssimo na cabeça ?
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
MULTI-CRENÇA É ISSO:
"Parece que tudo começou quando um analista de inteligência militar estadunidense de 22 anos de idade, que, aparentando estar escutando a Lady Gaga - cantando e movendo-se - estava "baixando" mais de um quarto de milhão de documentos diplomáticos que, após entregá-los em uma minimemória portátil a Wikileaks, sacudiram a vários governos do mundo".
GOVERNO AMERICANO TEM A CRENÇA MULTIPLA QUE SEUS SERVIÇOS SECRETOS SÃO INVIOLÁVEIS.
A revelação acima está no artigo do Miro em seu blog sob o título:
"Washington ameaça o sítio Wikileaks"
Engraçado foi quando estava passando o filme "a vida dos outros". Não sei se vocês lembram, mas é a história de um cara que trabalhava no serviço secreto da RDA. Uns caras lá no BNDES comentaram que "devia de ter sido horrível viver num país assim". Eu ainda tentei argumentar que os EUA são os maiores bisbilhoteiros da vida alhei do planeta. Mas aí entra em ação a leitura semanal da Veja. E o fato de as pessoas serem doutores e eu não ser porra nenhuma. Um bosta de um comuna ressentido e ignorante.
PS: tenho que admitir que é um bom filme.
MT
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