A Espanha poderia ser campeã com uma derrota; a Holanda também só perdeu umazinha.
Um comentário:
Sérgio Vianna
disse...
A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, poderia ter impedido o bárbaro crime de Bruno, conforme acusação apresentada pelas polícias de Minas e do Rio. Se não impedido, talvez pudesse ter colaborado para a reflexão de seu atleta, o que o levaria a pensar mais antes da barbaridade praticada. Quando Bruno usou o uniforme do Flamengo, em coletiva à imprensa, com o painel do Flamengo às suas costas, em pretensa defesa de seus colegas de time, e afirmou que "...todos os homens dão umas corrigendas às suas esposas..."(os termos usados por Bruno foram bem mais acintosos), se Patricia Amorim lhe tivesse passado uma reprimenda, lhe retirado a tarja de capitão, e lhe suspendido do trabalho por uns 30 dias, Bruno talvez pensasse melhor sobre relacionamentos entre homens e mulheres. Bruno talvez refletisse mais sobre a meteórica bobagem que proferiu pensando estar fazendo história. Patricia Amorim perdeu o bonde da história, perdeu uma grande oportunidade de usar o cargo que ocupa para defender as mulheres, e assim ser pedagógica, educadora, a demonstrar solidariedade àquelas que são assassinadas por seus homens de forma tão vil. Nesta semana surgiu um levantamento de organismo que investiga crimes contra a mulher e soubemos que 42 mil e 500 mulheres foram assassinadas no Brasil nos últimos dez anos. Um triste número para nossa história.
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A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, poderia ter impedido o bárbaro crime de Bruno, conforme acusação apresentada pelas polícias de Minas e do Rio. Se não impedido, talvez pudesse ter colaborado para a reflexão de seu atleta, o que o levaria a pensar mais antes da barbaridade praticada. Quando Bruno usou o uniforme do Flamengo, em coletiva à imprensa, com o painel do Flamengo às suas costas, em pretensa defesa de seus colegas de time, e afirmou que "...todos os homens dão umas corrigendas às suas esposas..."(os termos usados por Bruno foram bem mais acintosos), se Patricia Amorim lhe tivesse passado uma reprimenda, lhe retirado a tarja de capitão, e lhe suspendido do trabalho por uns 30 dias, Bruno talvez pensasse melhor sobre relacionamentos entre homens e mulheres. Bruno talvez refletisse mais sobre a meteórica bobagem que proferiu pensando estar fazendo história. Patricia Amorim perdeu o bonde da história, perdeu uma grande oportunidade de usar o cargo que ocupa para defender as mulheres, e assim ser pedagógica, educadora, a demonstrar solidariedade àquelas que são assassinadas por seus homens de forma tão vil. Nesta semana surgiu um levantamento de organismo que investiga crimes contra a mulher e soubemos que 42 mil e 500 mulheres foram assassinadas no Brasil nos últimos dez anos. Um triste número para nossa história.
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