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sexta-feira, 8 de julho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Frei Betto, nota 10 em cinismo.
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Frei Betto: 171 intelectual |
Então é isso. A Bíblia foi escrita "num contexto patriarcal". Portanto, barbaridades tais como mandar matar crianças que desobedeçam seus pais, excomungar homossexuais e outras tantas excrescências ficam por conta do "contesto patriarcal em que foi (a Bíblia) escrita".
Agora, eu, um ignorante e imbecil pergunto: a Bíblia não é um livro (o mais correto seria dizer uma coleção de livros) escrito sob inspiração divina? Não é lá que está a palavra do deus judaico-cristão? Então como falar de contexto? Se é assim, por que não jogar no lixo essa droga de livro escrito por um povo que ainda estava na Idade do Bronze? Um dos povos mais ignorantes da época, que vivia num lugar até hoje horroroso, sem recursos e imundo, a Palestina.
Tudo bem. Vamos admitir que algumas coisinhas estão ali na Bíblia e parecem desumanas porque foram escritas num "contexto patriarcal". Como saber o que ainda vale para os dias de hoje? Sim, porque os padres e pastores dizem claramente que os cristãos devem pautar sua vida pelo que está escrito na Bíblia. E, que eu saiba, não existem notas de rodapé explicando o que deve ou não deve ser seguido pelos cristãos que não têm a inteligência privilegiada de Carlos Alberto Libânio.
E se um cara tipo Ku Klux Klan lê na sua bíblia que o escravismo é uma coisa natural e que os povos de cor são filhos do demônio? Como fazemos pra dizer pra essa pessoa ingênua, que não sabe distinguir o que foi escrito num "contexto patriarcal" e, portanto, segundo doutas palavras de Libânio de Cristo não devem ser levadas em consideração?
Ora, Sr. Frei Betto, eu sei que tem muita gente que o leva a sério. Mas eu o conheço melhor do que muita gente e sei de quem se trata. Vai tentar vender seu peixe podre lá pras suas socialytes paulistanas que adoram seus livros de culinária.
sábado, 14 de maio de 2011
CNBB não aceita decisão do STF
Perguntas que não querem se calar:
1 - qual a moral que uma instituição ligada à Igreja Católica tem de falar sobre homosexualismo?
2 - o que esses padres entendem sobre família?
3 - qual a opinião da CNBB sobre o fato de a Igreja mudar os padres pedófilos de paróquia e ainda pagar advogados pra eles?
4 - qual a opinião do Sr. Carlos Alberto Libânio, vulgo Frei Betto, sobre isso tudo?
Leia a nota da CNBB na íntegra:
Nós, Bispos do Brasil em Assembleia Geral, nos dias 4 a 13 de maio, reunidos na casa da nossa Mãe, Nossa Senhora Aparecida, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar e esclarecer a respeito da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Saudamos todas as famílias do nosso País e as encorajamos a viver fiel e alegremente a sua missão. Tão grande é a importância da família, que toda a sociedade tem nela a sua base vital. Por isso é possível fazer do mundo uma grande família.
A diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural. As Sagradas Escrituras, por sua vez, revelam que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança e os destinou a ser uma só carne (cf. Gn 1,27; 2,24). Assim, a família é o âmbito adequado para a plena realização humana, o desenvolvimento das diversas gerações e constitui o maior bem das pessoas.
As pessoas que sentem atração sexual exclusiva ou predominante pelo mesmo sexo são merecedoras de respeito e consideração. Repudiamos todo tipo de discriminação e violência que fere sua dignidade de pessoa humana (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 2357-2358).
As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso País reconhecimento do Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos. Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma. É um fato real que a família é um recurso humano e social incomparável, além de ser também uma grande benfeitora da humanidade. Ela favorece a integração de todas as gerações, dá amparo aos doentes e idosos, socorre os desempregados e pessoas portadoras de deficiência. Portanto têm o direito de ser valorizada e protegida pelo Estado.
É atribuição do Congresso Nacional propor e votar leis, cabendo ao governo garanti-las. Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal. Não é a primeira vez que no Brasil acontecem conflitos dessa natureza que comprometem a ética na política.
A instituição familiar corresponde ao desígnio de Deus e é tão fundamental para a pessoa que o Senhor elevou o Matrimônio à dignidade de Sacramento. Assim, motivados pelo Documento de Aparecida, propomo-nos a renovar o nosso empenho por uma Pastoral Familiar intensa e vigorosa.
Jesus Cristo Ressuscitado, fonte de Vida e Senhor da história, que nasceu, cresceu e viveu na Sagrada Família de Nazaré, pela intercessão da Virgem Maria e de São José, seu esposo, ilumine o povo brasileiro e seus governantes no compromisso pela promoção e defesa da família.
Aparecida (SP), 11 de maio de 2011
Dom Geraldo Lyrio Rocha
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana - MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus - AM
Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande
Presidente da CNBB
Arcebispo de Mariana - MG
Dom Luiz Soares Vieira
Vice Presidente da CNBB
Arcebispo de Manaus - AM
Dom Dimas Lara Barbosa
Secretário Geral da CNBB
Arcebispo nomeado para Campo Grande
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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