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domingo, 8 de julho de 2012

Cadeirinhas de crianças reduzem o número de mortes no trânsito

Onde foi que o Klérisson se meteu?
Ele estava aqui agorinha.
Obrigatória desde 2010, a cadeirinha para criança nos carros de passeio têm ajudado a salvar milhares de vidas em acidentes de trânsito. A cadeirinha é obrigatória até sete anos e meio de idade. Dados do Departamento Nacional de Trânsito mostram que duas mil crianças e adolescentes morrem anualmente em acidentes de carro. A agente de viagens e mãe do pequeno Nicolas, de três anos, Ivaneide Albuquerque, sempre coloca o filho na cadeirinha. “Eu uso a cadeirinha porque acho muito importante para a segurança dele, no caso de acontecer um acidente. Tanto dentro da cidade como em viagem. Eu comprei a cadeirinha quando ele já estava com um ano e meio e ele pode usar até os quatro anos ou até chegar aos 25 quilos. E essa cadeirinha é certificada pelo Inmetro”.

A coordenadora da Área de Prevenção de Violências e Acidentes do Ministério da Saúde, Marta Silva, assegura que o uso da cadeirinha é fundamental para salvar a vida das crianças num acidente. A coordenadora alerta que em uma batida, se a criança não estiver presa, ela pode sofre lesões internas. Marta Silva explica a diferença dos assentos para cada idade. “Então até um ano de idade o bebê deve ser transportado no bebê conforto e a posição deve ser voltada para o vidro traseiro, de costas para a direção do carro. No caso de crianças de um a quatro anos aí, a cadeirinha de segurança, a posição voltada para frente do veículo na posição vertical. E crianças de quatro a sete anos e meio aí é o assento de elevação e tem que ter o cinto de segurança com três pontos para fixar esse assento de elevação”.

Copiei descaradamente do Blog do Ministério Padilhando.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Leitor da Folha propõe proibição de bicicletas

Já imaginou que beleza ouvir essa merda a menos
  de 2m do seu ouvido o dia todo?
Alertado pelo Sergio Vianna, meu AEABQSP (assessor especial para assuntos bloguistas quase sempre progressistas), fui dar uma olhada no blog do Esquerdopata onde é postada uma carta enviada ao Painel do Leitor. Na missiva o leitor da FSP (ou seja, um imbecil) propõe que se proíba bicicletas fora da ciclovia.

Noutro dia li no jornal da AFBNDES, o Vínculo, um ex-colega que propunha a extinção pura e simples do Código Nacional de Trânsito. Sua argumentação era a de que o CNT só servia para atrapalhar e arrecadar multas. Sem ele, o trânsito de todas as cidade seria muito melhor. E comprovava a sandice que escreveu citando o exemplo do Supermercados. Sim. Nos corredores desses estabelecimentos as pessoas dirigiam seus carrinhos de compras numa boa sem qualquer tipo de código que dissesse como conduzi-los.

Essas ideias estapafúrdias, na minha modesta opinião, não são fruto apenas da imbecilidade de quem as propõe. É fruto de uma sociedade que resolveu sublimar o automóvel. Essas máquinas, para a maioria, são muito mais importantes que os serres humanos. Estes, na verdade, só servem para atrapalhar quem está ao volante do seu possante.

Imbecilidade parecida são as tais sinaleiras sonoras de garagem. Nasceu da cabeça de um boçal que resolveu que o pedestre não tinha mais preferência quando estava na calçada (aliás, eu acho que o pedestre, dada a sua fraqueza diante de veículos auto-motores tem preferência em qualquer lugar). Em outras palavras a partir da instalação dessas geringonças diabólicas e barulhentas, o pedestre é que tem que tomar cuidado, pois quando soa o alarme o pedestre tem mais é que parar para dar passagem ao lindinho ou lindinha que está saindo da garagem do seu prédio dirigindo seu carrinho que está pagando em suaves 48 prestações.

Resultado: as sinaleiras não evitam atropelamentos e ainda infernizam com seu barulho insuportável toda a vizinhança. Pedestres e aqueles que como eu preferem ficar dentro de casa escrevendo besteiras no computador. Eu odeio essas merdas. Minha vontade é sair com um sarrafo destruindo cada uma dessas máquinas nojentas.

PS: o desgraçado da foto é o Sr Sergio, morador da Rua Muniz Barreto, em Botafogo, tesoureiro da AMAB

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Imbecilidade e preconceito na RBS

Este comentarista parte de alguns conceitos corretos (volúpia por competição, por exemplo) pra chegar a conclusões estúpidas. Não é verdade que apenas aqueles que "nunca leram um livro" cometam insanidades no trânsito. Conheço muito doutor que quando está ao volante de um automóvel se revela um monstro, um irresponsável.



O animal (irracional) ainda culpa o governo que "popularizou o automóvel".

A senadora Ideli Salvati (PT-SC) condenou o pronunciamento preconceituoso de um colunista da RBS de Santa Catarina, afiliada da Globo.

Ideli (clique AQUI e assista ao vídeo) referiu-se com mais ênfase aos trechos notoriamente preconceituosos e inaceitáveis numa concessão de serviço público, que é a televisão. O senador Magno Malta (PR-ES) lembrou que a televisão é uma concessão e, portanto, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado deveria chamar o dono da RBS às falas.