O Estado de Sergipe foi o campeão em mortes de crianças vítimas de atropleamento, seguido de Tocantins, Goiás e Santa Catarina. Eles têm em média taxa de 2,60 por cem mil habitantes. Já o Amapá, com taxa de 0,90, é o Estado que apresentou menor taxa. Acre e Roraima não apresentaram registros de mortes por atropelamentos o que pode estar relacionado à uma deficiência na notificação destas lesões, constata a Criança Segura.
Segundo a ONG, os pequenos são mais vulneráveis a este perigo porque estão expostos às condições de tráfego que superam sua capacidade de percepção do risco. Para prevenir este acidente, os responsáveis devem supervisionar sempre até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito. Isto se dá a partir dos 10 anos aproximadamente.
Ainda em desenvolvimento, as crianças são incapazes de discernir a velocidade e distância dos veículos, direção de onde vêm os sons, têm a visão periférica limitada (não enxergam nas laterais) e, devido à sua estatura, nem sempre podem ser vistos pelos motoristas, afirmou a Criança Segura.
Fonte: Portal do Trânsito
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