Policiais (homens) de SP tiram a roupa de escrivã a força
3 comentários:
Sérgio Vianna
disse...
O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo publicou uma nota de repúdio ao fato registrado nesse vídeo.
Listou nada menos que 32 (TRINTA E DUAS) infrações às Constituições Federal e de São Paulo, ao Código de Processo Penal, Súmula do STF e várias Leis, federais e paulistas.
Não que me surpreenda com o fato, com as imagens da barbárie, com a covardia explícita dos vários agentes policiais presentes na cena. A gente sabe que delegacia é assim mesmo, infelizmente. Mas o arquivamento da investigação assinado por uma mulher, integrante da cúpula da polícia paulista, é de doer a alma!
O policial taradão devia estar há tempos querendo passar a mão na bunda da Escrivã (26 anos) e o fez arrancando-lhe a calcinha com ela algemada (mãos na costa) e braços torcidos e jogada no chão.
Tamanha humilhação foi TORTURA desnecessária e cruel. A Escrivã até gritou várias vezes que aceitava ser revistada e despida desde que por policiais mulheres e na presença só de mulheres.
32 violações constitucionais, legais, penais, sumulares e regulamentares.
Em São Paulo, capital. Que triste história paulista! Mais uma.
Veja, Marcio Tavares, que a mulher a que me referi no comentário anterior deste post foi demitida da Corregedoria. Demorou!
Deu no Azenha:
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, destituiu nesta quinta-feira de seu cargo a corregedora-geral da Polícia Civil, Maria Inês Trefiglio Valente.
Reportagem publicada hoje na Folha revela que a divulgação do vídeo que mostra delegados da Corregedoria tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista abriu uma crise na instituição.
Segundo o texto, durante a reunião semanal do Conselho da Polícia Civil, na manhã de ontem (23), a corregedora-geral, que apoiou a ação dos quatro delegados que investigaram a escrivã, foi pressionada publicamente a deixar o cargo por 5 dos 23 delegados da cúpula da instituição.
3 comentários:
O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo publicou uma nota de repúdio ao fato registrado nesse vídeo.
Listou nada menos que 32 (TRINTA E DUAS) infrações às Constituições Federal e de São Paulo, ao Código de Processo Penal, Súmula do STF e várias Leis, federais e paulistas.
Não que me surpreenda com o fato, com as imagens da barbárie, com a covardia explícita dos vários agentes policiais presentes na cena. A gente sabe que delegacia é assim mesmo, infelizmente. Mas o arquivamento da investigação assinado por uma mulher, integrante da cúpula da polícia paulista, é de doer a alma!
O policial taradão devia estar há tempos querendo passar a mão na bunda da Escrivã (26 anos) e o fez arrancando-lhe a calcinha com ela algemada (mãos na costa) e braços torcidos e jogada no chão.
Tamanha humilhação foi TORTURA desnecessária e cruel. A Escrivã até gritou várias vezes que aceitava ser revistada e despida desde que por policiais mulheres e na presença só de mulheres.
32 violações constitucionais, legais, penais, sumulares e regulamentares.
Em São Paulo, capital. Que triste história paulista! Mais uma.
O caso da escrivã e a punição à corregedora
Veja, Marcio Tavares, que a mulher a que me referi no comentário anterior deste post foi demitida da Corregedoria. Demorou!
Deu no Azenha:
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, destituiu nesta quinta-feira de seu cargo a corregedora-geral da Polícia Civil, Maria Inês Trefiglio Valente.
Reportagem publicada hoje na Folha revela que a divulgação do vídeo que mostra delegados da Corregedoria tirando à força a calça e a calcinha de uma escrivã durante uma revista abriu uma crise na instituição.
Segundo o texto, durante a reunião semanal do Conselho da Polícia Civil, na manhã de ontem (23), a corregedora-geral, que apoiou a ação dos quatro delegados que investigaram a escrivã, foi pressionada publicamente a deixar o cargo por 5 dos 23 delegados da cúpula da instituição.
Ela já foi contratada pela Playboy.
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