terça-feira, 21 de setembro de 2010

O apagão metroviário da Tucanolândia

Paulista sofre...
Hoje, dia 21/9/10, ocorreu mais um problema no Metrô-SP. Com os ocorridos nos trens da CPTM, são doze em apenas dois meses.
O caos de hoje (clique aqui para ler matéria no T1), segundo o Governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, foi causado por uma blusa que travou o fechamento de uma das portas, paralisando todo o sistema.
O governador disse que é estranho que isso tenha ocorrido e deixou no ar uma hipótese de sabotagem com fins eleitorais. Leia mais na Agência T1.

3 comentários:

Sérgio Vianna disse...

Adorei o post sobre a cambaxirra. Amei seu trabalho fotográfico, antecedido de bela observação das artimanhas da ave.

Mas tem uma coisa, Márcio. Além de água com açúcar (e de novo concordo contigo que esses ambientalista são fruto do cocô americano, pois não vi o VERDE PAZ falar nada sobre o derramamento de petróleo no golfo do México, nas costas americanas) tem um produto que você acha em casa especializada em pássaros, um pózinho arretado, que hidrata e alimenta os bichinhos, que você mistura com água e coloca na mesma vazilha da foto.

Vai lá compra e coloca pra cambaxirra, você tem muito tempo ocioso.

Ah! sim. Esse post é sobre metrô. E de Sumpaulo. Eu sinto muito. Não tenho nada com isso. Não moro em Sumpaulo, não ando de metrô naquelas paragens.
E que pare mais vezes aquele trenzinho tucano, quem sabe aquela gente tosca começa a votar com decência. Se bobear, os sumpaulinos vão acreditar no ocioso subgovernador do Serra de que foi sabotagem mesmo, a blusa era vermelha, causou sinal vermelho, todos ficaram vermelhos de raiva, só pode ser coisa de aloprado.

José Marcio Tavares disse...

Sergio, eu já uso esse produto. Só escrevi água com açúcar pra facilitar.
Agora apareceram um casal de sanhaços.
Estou colocando frutas pra ele.

Anônimo disse...

retificando: "apareceu um casal(...)". a palavra apesar de ter um sentido coletivo está no singular. Segundo o babaca do professor Rocha Lima o verbo também deve ir para o singular.