Para ser um jumento só faltam as asas |
O desembargador aposentado Walter Maierovitch, insuspeito de qualquer simpatia pelos réus da ação penal 470, o chamado “mensalão” publica hoje, na CartaCapital, um duro artigo contra o comportamento, ontem, do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ao agredir verbalmente – que quase vai além disso, dizem os jornais – o seu colega Ricardo Levandowski.
Maierovitch diz que Barbosa não tem condições de equlíbrio para presidir o julgamento do caso e sugere que ele se licencie da função de presidente do Supremo. Ele seria incapaz, segundo o desembargador, de mediar até “jogos de xadrez de velhinhos reunidos em praça pública”.
A reação de Maierovitch, defensor das condenações realizadas neste caso, mostra o estrago que Barbosa está fazendo no Judiciário com sua ânsia de apresentar-se como um, assim chamei aqui, Charles Bronson jurídico, capaz de pretender ser um justiceiro que exercita arbitrariamente suas próprias razões.
Maierovitch diz que Barbosa não tem condições de equlíbrio para presidir o julgamento do caso e sugere que ele se licencie da função de presidente do Supremo. Ele seria incapaz, segundo o desembargador, de mediar até “jogos de xadrez de velhinhos reunidos em praça pública”.
A reação de Maierovitch, defensor das condenações realizadas neste caso, mostra o estrago que Barbosa está fazendo no Judiciário com sua ânsia de apresentar-se como um, assim chamei aqui, Charles Bronson jurídico, capaz de pretender ser um justiceiro que exercita arbitrariamente suas próprias razões.
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