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sexta-feira, 29 de março de 2013

Saiba como Deus moldou o pênis humano

Gostei do comentário que revelou que o cérebro dessa "doutora" foi feito de um bolinho de cocô.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Artigo sobre MP dos portos

A MP dos Portos é inconstitucional!
José Augusto Valente (*)

Porto de Roterdã não permite terminais
 de uso privado, como quer a MP-595/12
Não sou eu quem diz isso, mas o presidente Lula que, ao publicar o Decreto 6.620/08, definiu, com clareza, o que um terminal de uso privativo misto podia e não podia fazer, à luz da Constituição Federal.
Quem hoje defende a MP, dizia àquela época, que um terminal de uso privativo misto poderia movimentar qualquer percentual de cargas de terceiros, além da sua carga própria. Vejamos o que diz o Decreto do Lula:
“Seção III – Das Autorizações 
Art. 35.  As instalações portuárias de uso privativo destinam-se à realização das seguintes atividades portuárias:
I - movimentação de carga própria, em terminal portuário de uso exclusivo;
II - movimentação preponderante de carga própria e, em caráter subsidiário e eventual, de terceiros, em terminal portuário de uso misto;
Vejamos o que dizia o Artigo 2o. , incisos IX e X
“IX - Carga Própria - aquela pertencente ao autorizado, a sua controladora ou a sua controlada, que justifique por si só, técnica e economicamente, a implantação e a operação da instalação portuária;
X - Carga de Terceiros - aquela compatível com as características técnicas da infra-estrutura e da superestrutura do terminal autorizado, tendo as mesmas características de armazenamento e movimentação, e a mesma natureza da carga própria autorizada que justificou técnica e economicamente o pedido de instalação do terminal privativo, e cuja operação seja eventual e subsidiária.
Como se constata, o presidente Lula tinha o entendimento de que terminal de uso privativo misto somente poderia prestar serviço público de movimentação de cargas para terceiros, em caráter subsidiário, eventual e da mesma natureza da carga própria, para aproveitar algumas janelas no grosso da movimentação da sua carga própria. O presidente assim definiu porque estava se tornando hábito uma empresa pedir autorização para movimentar carga própria em granel e neo-granel e depois fazer um grande terminal de contêineres.
Em outras palavras, o presidente Lula entendeu que a iniciativa privada somente poderia prestar o serviço de movimentação de cargas de terceiros, dentro do porto organizado e via licitação.
Leia todo o artigo em Portal T1
(*) Diretor Executivo do Portal T1 de Logística e Transporte

quinta-feira, 21 de março de 2013

Esse texto teria que nota no ENEM?

"Eu não digo nem que sim nem que não. Muito
pelo contrário. Em matéria
de talvez, tanto faz quanto não resta a
menor dúvida"
"Não parece provável que desista da candidatura mesmo diante da aparência de imbatível que a presidente Dilma ostenta nesses dias. Há quem acredite nos meios políticos – um deles é o governador Eduardo Campos, que torce por isso – que o senador Aécio Neves pode partir para tentar se eleger novamente governador de Minas se a presidente estiver muito bem nas pesquisas no início do ano, mas é difícil que isso aconteça."

Autor da pérola: Merdal Pereira

Descaradamente baseado em O Cafezinho.

Luciana Gimenez vai corrigir as redações do ENEM

Seria concursado o funcionário que redigiu
o texto desta placa?
VILA BRASILÂNDIA - Profundamente chateado com as desatenções nas correções de provas do Enem, o ministro Aloizio Mercadante decidiu imitar o novo papa e dar o bom exemplo: viajou com a comitiva de Dilma para o Vaticano e rezou doze orações coordenadas assindéticas para Ave Maria. "Comprei um terninho na promoção para ficar em sintonia total com o Santo Padre", disse o Ministro. Após uma iluminação, Mercadante convidou a apresentadora Luciana Gimenez para liderar a banca que coordenará a revisão das redações. "Montei um time superpop com os linguistas Mr. Catra, Kléber Bambam e Jeca Tatu", anunciou a apresentadora. "A norma culta não deve se sobrepor à língua de carne e osso que bomba nas ruas", completou.

Leia mais em The Piauí Herald

Filho de Lula compra a maior sorveteria do planeta

Essa é quente
Mentirinha... foi a Verônica Serra.


Depois de adquirir uma das principais empresas de alimentos dos Estados Unidos, a Heinz, o empresário Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev e do Burger King, decidiu realizar um novo investimento também no Brasil. Por meio do fundo Innova, que tem como sócia Verônica Serra, filha de José Serra, ele decidiu investir R$ 100 milhões na compra de 20% da sorveteria Diletto, uma empresa que faturou R$ 30 milhões no ano passado e que foi avaliada, portanto, em R$ 500 milhões.

Fundada pelo empreendedor Leandro Scabin, a Diletto é uma sorveteria premium, que tem planos de se transformar numa espécie de Haagen-Dazs. Hoje, a empresa conta com 3 mil pontos de venda e, em 2011, investiu numa marca própria.

Um dos aspectos curiosos da operação é a associação com Verônica Serra, protagonista do livro "Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Júnior. Em meados da década de 90, ela era funcionária da Editora Abril, mas ganhou uma bolsa da Fundação Educar, de Lemann, para estudar em Harvard, nos Estados Unidos. Naquele momento, Serra era o mais provável candidato à sucessão de Fernando Henrique Cardoso, em cujo governo se deu a aprovação, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, da compra da Antarctica pela Brahma, que garantiu à Ambev praticamente um monopólio no Brasil. E foi justamente esse quase monopólio que deu ao grupo de Lemann poder de fogo para sufocar concorrentes no Brasil e se expandir internacionalmente.

Depois da polêmica aprovação pelo Cade da fusão, Gesner Oliveira, que era o braço direito de José Serra e havia sido presidente do "xerife antitruste", se tornou presidente da estatal paulista Sabesp. Verônica Serra, por sua vez, passou a atuar no mercado financeiro e em fundos como o Innova. Milton Seligman, que era também um dos mais próximos colaboradores do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se tornou diretor de relações institucionais da Ambev, posição que ocupa até hoje.

Na era Lula, as ligações de Lemann com o círculo serrista permaneceram discretas até a operação anunciada ontem, na compra de 20% de uma sorveteria por R$ 100 milhões.

Compra de votos para reeleição de FHC vai virar livro

Está próxima de se tornar pública a identidade do ‘Senhor X’, codinome de um político que ficou conhecido por revelar, em 1996, a compra de votos que permitiu a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso.

Corno


Leia mais no Blog do Saraiva.

Um conto com final lindo

DELICADO
Nelson Rodrigues



Primeiro, o casal teve sete filhas! O pai, que se chamava Macário, coçava a cabeça, numa exclamação única e consternada:

 — Papagaio!

Era um santo e obstinado homem. Sua utopia de namorado fora um simples e exíguo casal de filhos, um de cada sexo. Veio a primeira menina, mais outra, uma terceira, uma quarta e outro qualquer teria desistido, considerado que a vida encareceu muito. Mas seu Macário incluía entre seus defeitos o de ser teimoso. Na quinta filha, pessoas sensatas aconselharam: "Entrega os pontos, que é mais negócio!". Seu Macário respirou fundo:

— Não, nunca! Nunca! Eu não sossego enquanto não tiver um filho homem!

Por sorte, casara-se com uma mulher; d. Flávia, que era, acima de tudo, mãe. Sua gravidez transcorria docemente, sem enjôos, desejos, tranqüila, quase eufórica. Quanto ao parto propriamente, era outro fenômeno estranhíssimo. Punha os filhos no mundo sem um gemido, sem uma careta. O marido sofria mais. Digo "sofria mais" porque o acometia, nessas ocasiões, uma dor de dente apocalíptica, de origem emocional. O caso dava o que pensar, pois Macário tinha na boca uma chapa dupla. Quando nasceu a sétima filha, o marido arrancou de si um suspiro em profundidade; e anunciou:

— Minha mulher, agora nós vamos fazer a última tentativa!

NOVO PARTO

No dia que d. Flávia ia ter o oitavo filho, os nervos de seu Macário estavam em pandarecos. Veio, chamada às pressas, a parteira, que era uma senhora de cento e trinta quilos, baixinha e patusca. A parteira espiou-a com uma experiência de mil e setecentos partos e concluiu: "Não é pra já!". Ao que, mais do que depressa, replicou seu Macário:

— Meus dentes estão doendo!

E, de fato, o grande termômetro, em qualquer parto da esposa, era a sua dentadura. A parteira duvidou, mas, daí a cinco minutos, foi chamada outra vez. Houve um incidente de última hora. É que a digna profissional já não sabia onde estava a luva. Procura daqui, dali, e não acha. Com uma tremenda dor de dentes postiços, seu Macário teve de passar-lhe um sabão:

— Pra que luvas, carambolas? Mania de luvas!

EUSEBIOZINHO

Assim nasceu o Eusebiozinho, no parto mais indolor que se possa imaginar. Uma prima solteirona veio perguntar, sôfrega: "Levou algum ponto?". Ralharam:

— Sossega o periquito!

O fato é que seu Macário atingira, em cheio, o seu ideal de pai. Nascido o filho e passada a dor da chapa dupla, o homem gemeu: "Tenho um filho homem. Agora posso morrer!". E, de fato, quarenta e oito horas depois, estava almoçando, quando desaba com a cabeça no prato. Um derrame fulminante antes da sobremesa. Para d. Flávia foi um desgosto pavoroso. Chorou, bateu com a cabeça nas paredes, teve que ser subjugada. E, na realidade, só sossegava na hora de dar o peito. Então, assoava-se e dizia à pessoa mais próximo:

— Traz o Eusebiozinho que é hora de mamar!

FLOR DE RAPAZ
Lindo...


Eusebiozinho criou-se agarrado às saias da mãe, das irmãs, das tias, das vizinhas. Desde criança, só gostava de companhias femininas. Qualquer homem infundia-lhe terror. De resto, a mãe e as irmãs o segregavam dos outros meninos. Recomendavam: "Brinca só com meninas, ouviu? Menino diz nomes feios!". O fato é que, num lar que era uma bastilha de mulheres, ele atingiu os dezesseis anos sem ter jamais proferido um nome feio, ou tentado um cigarro. Não se podia desejar maior doçura de modos, idéias, sentimentos. Era adorado em casa, inclusive pelas criadas. As irmãs não se casavam, porque deveres matrimoniais viriam afastá-las do rapaz. E tudo continuaria assim, no melhor dos mundos se, de repente, não acontecesse um imprevisto. Um tio do rapaz vem visitar a família e pergunta:

— Você tem namorada?
— Não.
— Nem teve?
— Nem tive.

Foi o bastante. O velho quase pôs a casa abaixo. Assombrou aquelas mulheres transidas com os vaticínios mais funestos: "Vocês estão querendo ver a caveira do rapaz?". Virou-se para d. Flávia:

— Isso é um crime, ouviu?, é um crime o que vocês estão fazendo com esse rapaz! Vem cá, Eusébio, vem cá! Implacável, submeteu o sobrinho a uma exibição. Apontava:

—  Isso é jeito de homem, é? Esse rapaz tem que casar, rápido!

PROBLEMA MATRIMONIAL  

Quando o tio despediu-se, o pânico estava espalhado na família. Mãe e filhas se entreolharam: "É mesmo, é mesmo! Nós temos sido muito egoístas! Nós não pensamos no Eusebiozinho!". Quanto ao rapaz, tremia num canto. Ressentido ainda com a franqueza bestial do tio, bufou:

— Está muito bem assim!

A verdade é que já o apavorava a perspectiva de qualquer mudança numa vida tão doce. Mas a mãe chorou, replicou: "Não, meu filho. Seu tio tem razão. Você precisa casar, sim". Atônito, Eusebiozinho olha em torno. Mas não encontrou apoio. Então, espavorido, ele pergunta:

— Casar pra quê? Por quê? E vocês? — Interpela as irmãs: — Por que vocês não se casaram?

A resposta foi vaga, insatisfatória:

— Mulher é outra coisa. Diferente.

A NAMORADA

Houve, então, uma conspiração quase internacional de mulheres. Mãe, irmãs, tias, vizinhas desandaram a procurar uma namorada para o Eusebiozinho. Entre várias pequenas possíveis, acabaram descobrindo uma. E o patético é que o principal interessado não foi ouvido, nem cheirado. Um belo dia, é apresentado a Iracema. Uma menina de dezessete anos, mas que tinha umas cadeiras de mulher casada. Cheia de corpo, um olhar rutilante, lábios grossos, ela produziu, inicialmente, uma sensação de terror no rapaz. Tinha uns modos desenvoltos que o esmagavam.

E começou o idílio mais estranho de que há memória. Numa sala ampla da Tijuca, os dois namoravam. Mas jamais os dois ficaram sozinhos. De dez a quinze mulheres formavam a seleta e ávida assistência do romance. Eusebiozinho, estatelado numa inibição mortal e materialmente incapaz de segurar na mão de Iracema. Esta, por sua vez, era outra constrangida. Quem deu remédio à situação, ainda uma vez, foi o inconveniente e destemperado tio. Viu o pessoal feminino controlando o namoro. Explodiu: "Vocês acham que alguém pode namorar com uma assistência de Fla-Flu? Vamos deixar os dois sozinhos, ora bolas!". Ocorreu, então, o seguinte: sozinha com o namorado, Iracema atirou-lhe um beijo no pescoço. O desgraçado crispou-se, eletrizado:

— Não faz assim que eu sinto cócegas!

O VESTIDO DE NOIVA

Começaram os preparativos para o casamento. Um dia, Iracema apareceu, frenética, desfraldando uma revista. Descobrira uma coisa espetacular e quase esfregou aquilo na cara do Eusebiozinho: "Não é bacana esse modelo?". A reação do rapaz foi surpreendente.

Se Iracema gostara do figurino, ele muito mais. Tomou-se de fanatismo pela gravura:

— Que beleza, meu Deus! Que maravilha!

Houve, aliás, unanimidade feroz. Todos aprovaram o modelo que fascinava Iracema. Então, a mãe e as irmãs do rapaz resolveram dar aquele vestido à pequena. E mais, resolveram elas mesmas confeccionar. Compraram metros e metros de fazenda. Com um encanto, um élan tremendo, começaram a fazer o vestido. Cada qual se dedicava à sua tarefa como se cosesse para si mesma. Ninguém ali, no entanto, parecia tão interessado quanto Eusebiozinho. Sentava-se, ao lado da mãe e das irmãs, num deslumbramento: "Mas como é bonito! Como é lindo!". E seu enlevo era tanto que uma vizinha, muito sem cerimônia, brincou:

— Parece até que é Eusebiozinho que vai vestir esse negócio!

0 LADRÃO

Uns quatro dias antes do casamento, o vestido estava pronto. Meditativo, Eusebiozinho suspirava: "A coisa mais bonita do mundo é uma noiva!". Muito bem. Passa-se mais um dia. E, súbito, há naquela casa o alarme: "Desapareceu o vestido da noiva!". Foi um tumulto de mulheres. Puseram a casa de pernas para o ar, e nada. Era óbvia a conclusão: alguém roubou!  E como faltavam poucos dias para o casamento sugeriram à desesperada Iracema: "O golpe é casar sem vestido de noiva!". Para quê? Ela se insultou:

— Casar sem vestido de noiva, uma pinóia! Pois sim!

Chamaram até a polícia. O mistério era a verdade, alucinante: Quem poderia ter interesse num vestido de noiva? Todas as investigações resultaram inúteis. E só descobriram o ladrão quando dois dias depois, pela manhã, d. Flávia acorda e dá com aquele vulto branco, suspenso no corredor. Vestido de noiva, com véu e grinalda — enforcara-se Eusebiozinho, deixando o seguinte e doloroso bilhete: "Quero ser enterrado assim".

Suicidas famosos


Suicidas famosos

Manual do suicida

1-OS PREPARATIVOS

1.1- Seja Famoso
É a regra básica, ninguém quer saber do suicídio de um João Ninguém e os famosos morrem as pencas, você assiste retrospectiva? Quantos famosos se suicidam? Pouquíssimos, pois bem se não é famoso desista, sua morte não valerá de nada. Óculos escuros, afinal de contas você é uma celebridade, e celebridades usam óculos escuros.

O difícil é arranjar uma arma

1.2- Não avise
Você é idiota? Quem avisa suicídio é histérica carente, o elemento surpresa é fundamental. Você não sabe o ódio de pessoas que ficam falando: Eu vou me matar, ah, eu vou me matar...PQP se quisesse morrer teria morrido já.

1.3- Não ameace
Se eu ver algum suicida na ponte gritando que vai pular, eu juro que subo lá e empurro, que porra é essa de ficar ameçando? vai contra a regra 1.2 , faça e aconteça.

1.4- O bilhete
Deve ser escrito segundos antes do acontecido, jamais escreva 2, 3 dias antes se alguém acha elimina o elemento surpresa.

1.5 - A auto-biografia
Sim, tem que ter auto-biografia, manuscrita de preferência, escondida. Nela você vai contar toda sua vida, afinal de contas você é famoso não é? Todos querem saber de sua vida. Cada detalhe, drogas, álcool, homossexualismo, crimes..tudo inclusive os motivos de sua morte. Se não teve nenhum desses itens anterior na sua vida, não se mate sua vida não vale nada.

Mais prático
1.6- Os motivos
Estes vão estar escritos no bilhete e espalhados pela auto-biografia. Pelo amor de Jack Daniel's, não coloque nada do tipo: O mundo não tem paz, a vida é triste, eu odeio o mundo. Estes são motivos imbecis, você não terá uma morte gloriosa será apenas um retardado. Bons motivos são estupro, pedofilia, mãe prostituta, pai alcoólatra que te bate( se ele te molestou dá um up legal). Se não tiver acontecido isso em sua vida invente.
Ps: Homem bomba é legal, mas não cola no ocidente.

2- A maneira

2.1-De maneira alguma estrague seu rosto, você tem que sair bem na foto da publicação da auto-biografia, tiros no rosto são detestáveis, estragam até a perícia, lembre-se é uma morte gloriosa
2.2-Remédios são legais, mas podem causar um certo desconforto procure seu médico.
2.3- Veneno é bem doloroso.
2.4- Cloreto de potássio na veia é péssimo, faz parecer morte natural, não vai ter graça.
2.5- Overdose dá um tchan na auto-biografia, cuide para não babar muito nem ficar roxo, se possível limpe a baba.
2.6- Não corte os pulsos, não seja idiota, você não vai conseguir nada além de uma coagulação e uma cicatriz, PARA DE ASSISTIR TELEVISÃO.

2.7- Enforcamento? Pode ser, contanto que não estrague muito seu rosto, é você fica roxo
Não precisa acender

2. 8-São diversas maneiras, porém listei as mais comuns, o importante é sair bem na foto, e não se esqueçam dos óculos escuros, celebridades usam óculos escuros.

2.9-E o mais importante, em hipótese alguma falhe, se eu souber que você tentou se matar e falhou eu mesmo vou ao hospital acabar com o serviço

3- O local

3.1- A sala é impactante, causa aquele susto logo que a pessoa chega em casa e tchanam dá de cara com você caído na entrada, é um bom local.

3.2- O quarto é elegante, cuide-se para morrer tentando chegar na cama, metade do corpo em sobre a cama e a outra metade no chão, dá um ar sofrido

3.3- O banheiro é clássico, dentro da banheira então nem se fale sua foto ficará maravilhosa.

3.4- As outras partes da casa são detestáveis, cozinha então nem se fale, ignore-as, fique com as algumas das opções acima. 

4- O pós morte

4.1- Garanta que sua assessoria de imprensa seja competente, você não quer morrer e ficar no anonimato.

4.2- O bilhete de suicídio tem que ser leiloado e fazer sua família rica, menos seu pai que será preso pelas acusações que você fez.

4.3- Se sua auto-biografia não sair todo trabalho foi em vão, arranje para que ela vire um filme, exija um ator como Johnny Depp ou Chuck Norris no papel principal.

4.4- Óculos escuros, seja enterrado de óculos escuros, afinal de contas você é uma celebridade, e celebridades usam óculos escuros.

Bem dessa maneira o Pura Maldade acredita que você tem tudo para ter uma morte gloriosa, boa sorte.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Por favor, coloquem pra tocar no meu funeral


Bobby Jaspar ( flauto e sax tenore );
Rene Thomas ( chitarra ):
Daniel Humair ( batteria );
Benoit Quersin ( basso );
Amedeo Tommasi ( piano ).






terça-feira, 12 de março de 2013

A água tá chegando!

A presidente Dilma Rousseff inaugura hoje em Alagoas os primeiros 65 quilômetros do Canal do Sertão.

O início da operação já permite a distribuição de água ao longo dos municípios de Delmiro Gouveia, Pariconha e Água Branca e irá beneficiar dezenas de cidades e milhares de alagoanos, melhorando a qualidade de vida da população sertaneja e desenvolvendo a economia regional.
Os eco-estúpidos e a oposição (tudo a mesma coisa) pira, mano.

Água pra quem tem sedo



Engenho de Dentro é lixo só

Eu tenho até vergonha de sair de casa. As ruas do bairro onde moro viraram lixeiras a céu aberto.

Adonfo Bergamini esquina com Ana Leonídia
Esta rua é a principal do bairro


Monsenhor Jerônimo com Pernambuco