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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

AP 470 foi uma farsa

2013 foi o ano da conclusão de uma farsa, diz Dirceu
Joaquim Barbosa ocultou provas para prejudicar a defesa


O ano de 2012 entrará para a história do Brasil como o de concretização de uma farsa político-jurídica e midiática elaborada e montada com o objetivo maior de, por vias indiretas, atingir o projeto de desenvolvimento do país iniciado com a chegada do companheiro Lula à Presidência da República.

Um projeto que, hoje, bem consolidado e conduzido pela presidenta, Dilma Rousseff, ameaça os antigos detentores do poder porque desarticula as perversas desigualdades sobre as quais esses velhos governantes estruturaram seu domínio sobre as vontades populares.

Sustentados nos meios de comunicação, poder sob forte monopólio e ainda controlado pelas velhas oligarquias, avocaram para si a pretensa prerrogativa de ser voz da opinião pública nacional e passaram a pressionar o Poder Judiciário para que este exibisse ao país a prova incontestável de que a era da impunidade acabou.

E esse marco só teria lugar se o julgamento da Ação Penal 470, apelidada de Mensalão como parte dessa estratégia, resultasse em um desfecho pré-conhecido: a minha condenação como mentor de um inexistente esquema de compra de votos no Congresso Nacional.

Fortemente pressionado — afinal, já no recebimento da denúncia se sabia que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidira "com a faca no pescoço"—, o tribunal maior do país não resistiu e sucumbiu.

Trilhou o caminho do julgamento eminentemente político, mesmo sendo uma Casa eminentemente técnica, ainda mais em questões penais.

Tal escolha impede o fortalecimento dos princípios constitucionais fundamentais, o que se daria com o sopesar dos direitos e garantias legais do Estado e dos cidadãos, no lugar de um julgamento em que se aceitou condenar sem provas.

Leia todo o artigo em 247

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

domingo, 23 de dezembro de 2012

ATENÇÃO: não há mais certeza se Álvaro Dias (PSDB-PR) é viado

Filha condena Álvaro Dias em caso de R$ 16 milhões

Ainda há a possibilidade de o senador ser bi-sexual (o popular gilete)

domingo, 25 de novembro de 2012

O Brasileirão ainda não acabou, gente!

Está sensacional a luta pelo vice-campeonato.

Quem ganhará o troféu Vasco da Gama?

Repelente caseiro contra insetos

Estou adorando a casa onde estou morando. Mas o que estraga um pouco são os mosquitos.

Pesquisando na rede achei este vídeo e compartilho com vocês.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

CR Flamengo, uma escola

Uma escola de marginais
Impedida desde agosto de frequentar os estádios do país por seis meses, devido a um termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado com o Ministério Público, a Torcida Jovem do Flamengo sofreu um novo baque. Nesta quinta-feira, oito integrantes do grupo — incluindo o presidente — foram presos durante a Operação Fair Play, da Polícia Civil, realizada na capital, na Região Metropolitana e no interior do Rio. Eles são investigados pelo assassinato de Diego Martins Leal, torcedor do Vasco, de 30 anos, morto numa briga com flamenguistas no dia 19 de agosto, em Tomás Coelho. O delegado da Divisão de Homicídios da capital, Rivaldo Barbosa, disse que ficou clara a utilização de ensinamentos militares pelos integrantes da torcida. De acordo com ele, o grupo usava batedores e escolta armada em suas ações criminosas.
Reviravolta no caso Bruno. goleiro do ..............

Depois dizem que é preconceito.

Em tempo: Che Guevara deve estar se revolvendo no túmulo. Melhor seria uma foto de Ernst Röhm chefe das SA, a tropa de choque nazista.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/policia-prende-oito-de-torcida-organizada-6794111#ixzz2D35q37ue

Dawkins: O Islã é um dos grandes males do mundo

Dawkins é um dos cientistas mais respeitados do mundo

Críticos do islã temem ser acusados de preconceito, lamenta Dawkins

Postado por Paulo Lopes

O cientista britânico Richard Dawkins (foto), 71, afirmou que o Islã, embora seja “um dos grandes males do mundo”, seus críticos temem ser acusados de nutrir preconceito contra os muçulmanos.

"Estamos com medo de sermos chamados de islamofóbicos”, disse o militante ateu.

“Essa religião é uma vergonha”, acrescentou, porque em nome de Deus condena os infiéis à morte. “A grande maioria dos muçulmanos não sonha em fazer isso, mas uma minoria coloca esses ensinamentos em prática”, afirmou. “E coisas terríveis acontecem.”

Ele fez essas afirmações em sua palestra “A Ilusão de Deus” durante o Festival do Livro Faclan Hébridas, na cidade de Stornoway, na ilha de Lewis, Escócia. A sua participação foi precedida por um clima de tensão, porque a região é um tradicional reduto de cristãos fervorosos.

Quando os organizadores do festival anunciaram que tinham convidado o militante ateu, pastores afirmaram que se tratava de um desrespeito para com a religiosidade da população local. O pastor Donnie Stewart, por exemplo, disse que ia orar para que Dawkins recebesse a iluminação do Espírito Santo.

Apesar disso, houve grande interesse pela palestra de Dawkins, e a plateia o aplaudiu com entusiasmo, principalmente quando ele falou sobre o medo que as pessoas têm de criticar o Islã e que Deus não existe.



Com informação do Scotsman, entre outras fontes.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/11/criticos-do-isla-temem-ser-acusados-de-preconceito-diz-Dawkins.html#ixzz2CsOjjeSJ
Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O mundo está caminhando para democracias laicas

"As sociedades de regimes laicos são mais felizes"
No início do século 20, não havia nenhuma democracia laica, mas neste momento elas são quase 100. A constatação é do cético norte-americano Michael Shermer (foto), que esteve recentemente no Brasil. 
“As sociedades que vivem nesses países [de democracia laica] são mais prósperas, felizes e saudáveis”, disse Shermer em entrevista a Silio Boccanera, da Globo News, no programa "Milênio". 

Shermer já foi evangelizador, pregou as palavras de Jesus. Hoje o ex-evangélico com formação em teologia e em psicologia edita o jornal do grupo Skeptic cujo objetivo é divulgar a ciência como forma de combate às superstições, curas ditas milagrosas, astrologia, homeopatia e por aí vai. Ele também dá aula na Califórnia, onde mora.

Na entrevista, ele falou um pouco desse trabalho. Demonstrou preocupação com a atuação dos fanáticos religiosos e ironizou a teoria do design inteligente, que chama de “criacionismo de smoking”. 

Shermer também falou sobre big bang, Teoria da Evolução, comportamento humano e DNA, uma estrutura autorreplicante que, ao parece, disse, só existe no planeta Terra. “Espero que encontremos [o DNA] outros planetas na mesma situação”, afirmou, porque se trata de algo relacionado à nossa vida.

De qualquer forma, acrescentou, por causa da interconectividade entre as espécies, conforme demonstra o DNA, “nos precisamos tomar conta de nós mesmos e de outras espécies, do nosso planeta”.

Ele manifestou a esperança de que há 100 anos um ateu seja eleito presidente dos Estados Unidos. Ou melhor: "Talvez, algum dia, tenhamos uma presidente negra, ateia e gay. Tudo de uma vez só".


Leia mais em Paulo Lopes

Modinha, arte naïf e Vilela Tavares

Depois de um longo e tenebroso Verão em que finalmente voltei a morar no meu querido Engenho de Dentro, volto ao convívio de meus milhares de leitores que certamente estavam mortos de saudades deste blogueiro.

Vale a pena dar uma olhada no texto sobre o tema modinha no excelente portal PQP Bach.

Nota: Vilela Tavares é nome de rua no Meier. Lá morou o grande guitarrista Helio Delmiro.

sábado, 3 de novembro de 2012

Mário Eugênio e Nailor Proveta - "Bola Preta"

Meio que informal, mas mesmo assim, lindo demais.

E com direito a improviso de violão de 7 cordas.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Grande samba de Adilson Gavião

O Adilson é meu amigo há quase 60 anos. Aprendemos a tocar cavaco e violão juntos. Mas ele tem talento e seguiu o caminho da criação. E, assim, compôs sambas lindos como esse cantado por Jorge Aragão.

Jackson do Pandeiro, o rei do ritmo

Prestem atenção em como esse grande músico divide o ritmo de forma genial. Jackson do Pandeiro, mais um motivo de orgulho para os brasileiros.

domingo, 28 de outubro de 2012

O fracasso dos (de) formadores de opinião

Eleições, povo ignora (de)formadores de opinião


Fracassado mor


As eleições de 2012 estão sendo uma desagradável surpresa para a maioria dos analistas da “grande imprensa”. Quase tudo que esperavam que fossem, elas teimam em não ser.

Ficaram atordoados com os resultados de 7 de outubro. Devem ficar ainda mais com os que, provavelmente, teremos no segundo turno.

Prepararam a opinião pública para a vitória de Serra em São Paulo. Quando, em fevereiro, o PSDB paulista implodiu o processo de prévias partidárias, fizeram crer que um lance de gênio acabara de ser jogado. Para sua alegria, Serra aceitara ser candidato.

Quem leu os “grandes jornais” da época deve se recordar do tom quase reverencial com que a candidatura foi saudada. Fernando Haddad, o novo poste fabricado por Lula, iria ver com quantos paus se faz uma canoa. Teria que lidar com o grão-mestre tucano.

Já tinham antecipado dias difíceis para os candidatos petistas com a doença do ex-presidente. Era, no entanto, apenas o desejo de que ele não tivesse condições de participar da campanha.

Quando Lula entrou em campo para melhorar as condições de disputa de seu candidato em São Paulo, ampliando o tempo de televisão de Haddad mesmo que às custas de uma coligação com Paulo Maluf, nossos argutos observadores decretaram que cometera um erro colossal. Que sepultava ali as chances de seu indicado.

Hoje, percebe-se que acertou no cálculo de que o verdadeiro campeão em rejeição na cidade é Serra e não Maluf.

Mas a grande aposta que não deu certo é a que fizeram a respeito do impacto do julgamento do “mensalão” nas eleições. Imaginaram que seria dinamite puro. Revelou-se um tiro de festim.
Leia TODO o artigo em Diversas Palavras

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Joca Barbosa está sendo usado pela elite branca

O sonho do ministro Joaquim Barbosa
 pode virar pesadelo

Ramatis Jacino (*)


Negros que escravizam e vendem negros na África, não são meus irmãos
                                     Negros senhores na América a serviço do capital, não são meus irmãos
    Negros opressores, em qualquer parte do mundo, não são meus irmãos...

Solano Trindade



O racismo, adotado pelas oligarquias brasileiras para justificar a exclusão dos negros no período de transição do modo de produção escravista para o modo de produção capitalista, foi introjetado pelos trabalhadores europeus e seus descendentes, que aqui aportaram beneficiados pelo projeto de branqueamento da população brasileira, gestado por aquelas elites.

Impediu-se, assim, alianças do proletariado europeu com os históricos produtores da riqueza nacional, mantendo-os com ações e organizações paralelas, sem diálogos e estratégias de combate ao inimigo comum. Contudo, não há como negar que o conjunto de organizações sindicais, populares e partidárias, além das elaborações teóricas classificadas como “de esquerda”, sejam aliadas naturais dos homens e mulheres negros, na sua luta contra o racismo, a discriminação e a marginalização a que foram relegados.

No campo oposto do espectro ideológico e social, as organizações patronais, seus partidos políticos e as teorias que defendem a exploração do homem pelo homem, que classificamos de “direita”, se baseiam na manutenção de uma sociedade estamental e na justificativa da escravidão negra, como decorrência “natural” da relação estabelecida entre os “civilizados e culturalmente superiores europeus” e os “selvagens africanos”.

É equivocada, portanto, a frase de uma brilhante e respeitada filósofa negra paulistana de que “entre direita e esquerda, eu sou preta”, uma vez que coloca no mesmo patamar os interesses de quem pretende concentrar a riqueza e poder e àqueles que sonham em distribuí-la e democratizá-la. Afirmação esta, que pressupõe alienação da população negra em relação às disputas políticas e ideológicas, como se suas demandas tivessem uma singularidade tal que estariam à margem das concepções econômicas, de organização social, políticas e culturais, que os conceitos de direita e esquerda carregam.

As elites brasileiras sempre utilizaram indivíduos ou grupos, oriundos dos segmentos oprimidos para reprimir os demais e mantê-los sob controle. Capitães de mato negros que caçavam seus irmãos fugidos, capoeiristas pagos para atacarem terreiros de candomblé, incorporação de grande quantidade de jovens negros nas polícias e forças armadas, convocação para combater rebeliões, como a de Canudos e Contestado, são exemplos da utilização de negros contra negros ao longo da nossa história.

Havia entre eles quem acreditasse ter conquistado de maneira individual o espaço que, coletivamente, era negado para o seu povo, iludindo-se com a idéia de que estaria sendo aceito e incluído naquela sociedade. Ansiosos pela suposta aceitação, sentiam necessidade de se mostrarem confiáveis, cumprindo a risca o que se esperava deles, radicalizando nas ações, na defesa dos valores dos poderosos e da ideologia do “establishment” com mais vigor e paixão do que os próprios membros das elites. A tragédia, para estes indivíduos – de ontem e de hoje -, se estabelece quando, depois de cumprida a função para a qual foram cooptados são devolvidos à mesma exclusão e subalternidade social dos seus irmãos.

São inúmeros os exemplos deste descarte e o mais notório é a história de Celso Pitta, eleito prefeito da maior cidade do país, apoiado pelos setores reacionários, com a tarefa de implementar sua política excludente.

Depois de alçado aos céus, derrotando uma candidata de esquerda que, quando prefeita privilegiou a população mais pobre – portanto, negra – foi atirado ao inferno por aqueles que anteriormente apoiaram sua candidatura e sua administração. Execrado pela mídia que ajudou a elegê-lo, abandonado por seus padrinhos políticos, acabou processado e preso, de forma

humilhante, de pijama, algemado em frente às câmeras de televisão. Morreu no ostracismo, sepultado física e politicamente, levando consigo as ilusões daqueles que consideram que a questão racial passa ao largo das opções político/ideológicas.

Leia todo artigo em VIOMUNDO

(*) Ramatis Jacino é professor, mestre e doutorando em História Econômica pela USP e presidente do INSPIR – Instituto Sindical Interamericano pela Igualdade Racial.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Entrevista com o defensor de estupradores

Não se esqueça de, antes, pegar uma sacola plástica para vomitar.

Este homem é abjeto, nojento, canalha.

Outro vídeo com esse crápula: http://www.tvt.org.br/watch.php?id=11277&category=198

Nota de José Dirceu sobre mais uma infame condenação

A direta odeia esse homem; com toda razão
NUNCA FIZ PARTE NEM CHEFIEI QUADRILHA


Mais uma vez, a decisão da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal em me condenar, agora por formação de quadrilha, mostra total desconsideração às provas contidas nos autos e que atestam minha inocência. Nunca fiz parte nem chefiei quadrilha.

Assim como ocorreu há duas semanas, repete-se a condenação com base em indícios, uma vez que apenas o corréu Roberto Jefferson sustenta a acusação contra mim em juízo. Todas as suspeitas lançadas à época da CPI dos Correios foram rebatidas de maneira robusta pela defesa, que fez registrar no processo centenas de depoimentos que desmentem as ilações de Jefferson.

Como mostra minha defesa, as reuniões na Casa Civil com representantes de bancos e empresários são compatíveis com a função de ministro e em momento algum, como atestam os testemunhos, foram o fórum para discutir empréstimos. Todos os depoimentos confirmam a legalidade dos encontros e também são uníssonos em comprovar que, até fevereiro de 2004, eu acumulava a função de ministro da articulação política. Portanto, por dever do ofício, me reunia com as lideranças parlamentares e partidárias para discutir exclusivamente temas de importância do governo tanto na Câmara quanto no Senado, além da relação com os estados e municípios.

Sem provas, o que o Ministério Público fez e a maioria do Supremo acatou foi recorrer às atribuições do cargo para me acusar e me condenar como mentor do esquema financeiro. Fui condenado por ser ministro.

Fica provado ainda que nunca tive qualquer relação com o senhor Marcos Valério. As quebras de meus sigilos fiscal, bancário e telefônico apontam que não há qualquer relação com o publicitário.

Teorias e decisões que se curvam à sede por condenações, sem garantir a presunção da inocência ou a análise mais rigorosa das provas produzidas pela defesa, violam o Estado Democrático de Direito.

O que está em jogo são as liberdades e garantias individuais. Temo que as premissas usadas neste julgamento, criando uma nova jurisprudência na Suprema Corte brasileira, sirvam de norte para a condenação de outros réus inocentes país afora. A minha geração, que lutou pela democracia e foi vítima dos tribunais de exceção, especialmente após o Ato Institucional número 5, sabe o valor da luta travada para se erguer os pilares da nossa atual democracia. Condenar sem provas não cabe em uma democracia soberana.

Vou continuar minha luta para provar minha inocência, mas sobretudo para assegurar que garantias tão valiosas ao Estado Democrático de Direito não se percam em nosso país. Os autos falam por si mesmo. Qualquer consulta às suas milhares de páginas, hoje ou amanhã, irá comprovar a inocência que me foi negada neste julgamento.


São Paulo, 22 de outubro de 2012

José Dirceu

domingo, 21 de outubro de 2012

Camiseta Flamengo Retrô Fla-Tri provoca câncer de pele

Essas camisas tem um composto que em contato com a pele provoca câncer.

Provoca câncer de pele

As chuteiras Nike são as que mais prejudicam os jogadores

Suas travas são feitas de um composto que faz com que o jogador de futebol escorregue o tempo todo. Os grandes clubes de todo mundo estão deixando de usar chuteiras Nike.

Só servem para esquiar no gelo

Netshoes o tênis que já vem com chulé

Os ortopedistas são unânimes em dizer que Netshoes provoca artrose.

Cuidado não compre essa porcaria de jeito nenhum.

O tênis que deforma seu pé

sábado, 20 de outubro de 2012

Este blog não recebe um puto por publicidade

ESTE BLOG NÃO RECEBE DINHEIRO POR PUBLICIDADE. NÃO ACEITOU NENHUMA PROPOSTA NESTE SENTIDO. A PUBLICIDADE QUE APARECE NA TELA TEM ORIGEM DESCONHECIDA PARA ESTE BLOGUEIRO. 

PEÇO A AJUDA DE QUEM PUDER ME ORIENTAR O QUE FAZER PRA TIRAR ESSAS MERDAS DA TELE DO MEU BLOG.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

O ser humano é, antes de tudo, um infeliz


A vida e o seu sentido. Por que

ninguém nesse mundo é feliz?


Nihil Lemos
Termina mais um dia de árduo trabalho; o homem tira a toalha do seu bolso e enxuga o suor; bebe a água já morna da garrafa térmica. O trabalhador tira a parte de cima do seu uniforme e espera um tanto exausto o seu ônibus que vem lotado no horário, todos saem do trabalho e pegam aquele ônibus. Esse trabalhador é mais um dos tantos outros que fazem a rotina, ele tem a consciência de que a vida dele poderia muito melhor. Ele poderia ser rico e se limitar a cuidar da empresa e andar com seu carro particular com chofer, ter champanhe no seu frigobar… Mas poderia ser um miserável e não ter nem uma água morna para beber após mais um dia frustrante por busca de emprego.


O homem, trabalhador, está feliz, tem emprego, sustenta a família, tem uma mulher que o ama e o seu filho é uma criança maravilhosa. Mas sempre o que é lindo e maravilhoso pode ficar ruim. A felicidade some, o que é bom fica ruim, do emprego em que ele tira sustento ele pode ser demitido, a mulher deixa de o amar e o seu filho adoece gravemente. Sempre pode ficar pior, pois o acaso e a “Mãe Natureza” não estão nem aí para os nossos desejos. Porém o nosso trabalhador imaginário não desiste, ele quer continuar a sua vida mais do que nunca, por mais que muita gente no seu lugar queira se matar.
A vida não é tão boa quanto pensamos, nos reserva uma infinidade de surpresas e a maior parte delas não costuma ser nada boa. Pois ela não existe para nos agradar. Somos uma reles obra da toda poderosa Seleção Natural que nos moldou desde o surgimento da primeira molécula replicante a aparecer nesse planetinha medíocre que é a tal Terra. Não somos nada mais que um simples componente desse Universo, cuja a existência ou não não fará a mínima diferença. E aí? Cadê o seu deus agora? Pois é, poderia ter caprichado mais naquilo que é a “sua imagem e semelhança”. Um deus seria fundamental para toda a existência do cosmo, nós, reles humanos, pobres mortais, não somos fundamentais para o nosso universo.
Para o Arthur Schopenhauer no livro O Universo Como Vontade e Representação (1819), o Universo dependeria de um ser que possa “percebê-lo”, mas a ciência já viu que por uns 10 bilhões de anos o Universo existiu sem nenhum ser para percebê-lo. Caso todas as formas de vida forem exterminadas ele continuará existindo e deixando as coisas acontecerem. Não é a ausência de qualquer ser vivente que acabará com o Universo. Vemos aí que a Natureza é totalmente indiferente conosco, pobres mortais.
Se você ainda não se suicidou, leia todo o artigo em Nihil Lemos.Net

Prof Wanderley Guilherme desanca o STF

"Divulguem a teoria política do Supremo"

Licitamente derrotados, os conservadores e reacionários encontraram no STF o aval da revanche. O Legislativo está ameaçado pelo ressentimento senil da aposentadoria alheia. Em óbvia transgressão de competências, decisões penais lunáticas estupram a lógica, abolem o universo da contingência e fabricam novelas de horror para justificar o abuso de impor formas de organização política, violando o que a Constituição assegura. Declaram criminosa a decisão constituinte que consagra a liberdade de estruturação partidária. O artigo é de Wanderley Guilherme dos Santos.
"Decisões penais lunáticas estupram a lógica"

Wanderley Guilherme dos Santos

Diante de um Legislativo pusilânime, Odoricos Paraguassú sem voto revelam em dialeto de péssimo gosto e falsa cultura a raiva com que se vingam, intérpretes dos que pensam como eles, das sucessivas derrotas democráticas e do sucesso inaugural dos governos enraizados nas populações pobres ou solidárias destes. Usando de dogmática impune, celebram a recém descoberta da integridade de notório negocista, confesso sequestrador de recursos destinados a seu partido, avaliam as coalizões eleitorais ou parlamentares como operações de Fernandinhos Beira-mar, assemelhadas às de outros traficantes e assassinos e suas quadrilhas.

Os quase quarenta milhões de brasileiros arrancados à miséria são, segundo estes analfabetos funcionais em doutrina democrática, filhos da podridão, rebentos do submundo contaminado pelo vírus da tolerância doutrinária e pela insolência de submeter interesses partidariamente sectários ao serviço maior do bem público. Bastardos igualmente os universitários do Pró-Uni, aqueles que pela primeira vez se beneficiaram com os serviços de saúde, as mulheres ora começando a ser abrigadas por instituições de governo para proteção eficaz, os desvalidos que passaram a receber, ademais do retórico manual de pescaria, o anzol, a vara e a isca.

Excomungados os que conheceram luz elétrica pela primeira vez, os empregados e empregadas que aceitaram colocações dignas no mercado formal de trabalho, com carteira assinada e previdência social assegurada. Estigmatizados aqueles que ascenderam na escala de renda, comparsas na distribuição do butim resultante de políticas negociadas por famigerados proxenetas da pobreza.

Degradados, senão drogados, os vitimados pelas doenças, dependentes das drogas medicinais gratuitas distribuídas por bordéis dissimulados em farmácias populares. Pretexto para usurpação de poder como se eleições fossem, maldigam-se as centenas de conferências locais e regionais de que participaram milhões de brasileiros e de brasileiras para discussão da agenda pública por aqueles de cujos problemas juízes anencéfalos sequer conhecem a existência.

O Legislativo está seriamente ameaçado pelo ressentimento senil da aposentadoria alheia. Em óbvia transgressão de competências, decisões penais lunáticas estupram a lógica, abolem o universo da contingência e fabricam novelas de horror para justificar o abuso de impor formas de organização política, violando o que a Constituição assegura aos que sob ela vivem. Declaram criminosa a decisão constituinte que consagra a liberdade de estruturação partidária. Vingam-se da brilhante estratégia política de José Dirceu, seus companheiros de direção partidária e do presidente Lula da Silva, que rompeu o isolamento ideológico-messiânico do Partido dos Trabalhadores e encetou com sucesso a transformação do partido de aristocracias sindicais em foco de atração de todos os segmentos desafortunados do país.

Licitamente derrotados, os conservadores e reacionários encontraram no Supremo Tribunal Federal o aval da revanche. O intérprete, contudo, como é comum em instituições transtornadas, virou o avesso do avesso, experimentou o prazer de supliciar e detonou as barreiras da conveniência. Ou o Legislativo reage ou representará o papel que sempre coube aos judiciários durante ditaduras: acoelhar-se.

Imprensa independente, analistas, professores universitários e blogueiros: comuniquem-se com seus colegas e amigos no Brasil e no exterior, traduzam se necessário e divulguem o discurso do ministro-presidente Carlos Ayres de Britto sobre a política, presidencialismo, coalizões e tudo mais que se considerou autorizado a fazer. Divulguem. Divulguem. Se possível, imprimam e distribuam democráticamente. É a fama que merece.

sábado, 13 de outubro de 2012

PSOL quer a vaga do PPS

O PSOL tem um dilema pra resolver. Teria muita dificuldade em crescer pela esquerda porque este espectro político já está devidamente ocupado pelo PT e, em menor escala, pelo PCdoB e PSB.

Diante deste problema, resolveram disputar com o PPS do salafrário Bob Freire o título de partido mais cretino do país. A foto abaixo é só uma pequena amostra do que esses esquerdistas de gogó andam fazendo por aí.

Juro que não é montagem; é safadeza mesmo

CUT fará manifestação em resposta aos donos da mídia

Movimentos sociais farão manifestação na segunda-feira 
em contraponto à assembleia dos donos da mídia





São Paulo recebe entre 12 e 16 de outubro a Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). A SIP tem sido, nos últimos anos, a principal porta voz dos donos da mídia no continente, mas suas ações não se limitam à defesa de interesses empresariais. Não por acaso, os momentos em que ela esteve mais em evidência tiveram relação com a busca de desestabilizar governos progressistas da região.

A SIP coloca-se contra qualquer tentativa de regulação democrática, e usa a bandeira da liberdade de imprensa para defender a liberdade das empresas, numa visão que exclui a liberdade de expressão de setores inteiros da sociedade. A Argentina, por exemplo, que aprovou uma legislação considerada avançada por organizações insuspeitas como a Unesco e a OEA, sofre a oposição da SIP para poder colocar a lei em prática. O mesmo acontece com qualquer tentativa de democratização da comunicação em outros países.

É verdade que a liberdade de expressão tem hoje barreiras sérias para se estabelecer no continente, mas a maior parte delas não é abordada pela SIP. Ao contrário, a entidade faz de tudo para preservar o quadro de concentração, e não tem nenhuma ação em defesa do pluralismo e da diversidade na comunicação. A única agenda comum com o conjunto dos movimentos pela democratização da comunicação é o combate a ameaças físicas e a decisões judiciais que calam blogueiros, comunicadores e jornalistas.

Depois de 11 anos, a Assembleia Geral da SIP volta a São Paulo, e não há dúvida de que eles querem transformar o evento em um palco político para suas ideias. Para a abertura, são esperados o Prefeito da cidade, o Governador do estado e a Presidenta da República. Pensando na necessidade de um contraponto, a campanha Para expressar a liberdade, a partir da iniciativa do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação e da Frente Paulista pela Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação, em parceria com veículos como a pósTV/FdE, a Carta Maior, Revista Fórum, Brasil de Fato e Caros Amigos, vai promover duas atividades:

15/10
10h30 – Ato público pela ampla e verdadeira liberdade de expressão - Al. Santos X Rua Haddock Lobo

15h às 21h – Contraconferência online: Liberdade de expressão na América Latina: de que lado está a SIP? Com a participação de ativistas e especialistas do Brasil e da América Latina

Se você defende a ampla e verdadeira liberdade de expressão, junte-se a nós!

Fonte: CUT

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Grupo Folha Ditabranda dá workshop (quase) grátis

Esta é Suzana Singer a cretina que defende os
interesses do seu patrão canalha
O assunto é "como transformar uma notícia bom em notícia ruim".

Exemplo de hoje:

O Miro Teixeira deve adorar esse tipo de "liberdade de informação"


Abaixo vem uma tabela daquelas tão ao gosto das empresas dos Frias mostrando como está sendo a "queda no 'rendimento' da poupança ao longo dessa época de queda da Selic".

Enviei um e-mail com o texto abaixo para a capacho da Folha que tem o apelido de Ombudsman:



Assunto: como transformar notícia boa em not ruim

Texto: 

"A Folha e o UOL poderiam fazer um workshop sobre esse assunto.

Se a Selic aumenta, é ruim; se a Selic diminui 'a poupança vai render menos'.

Ora, Dona Ombudsman, vai se fuder.

Atenciosamente,"

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Fred em franco declínio não marca contra o Bahia

Estou a prendendo a fazer títulos com a turma do PIG (Partido da Imprensa Golpista)

Tia Erundina não saiu na foto

Onde estão os puristas que fizeram cara de nojo quando Lula e Haddad foram na casa de Paulo Maluf fazer política?

Onde está a falsa moralista Luiza Erundina que deixou o barco no meio da viagem com pretextos moralistas.? Logo ela que é de um partido, o PSB, que está cada vez mais perto do PSDB.

Haddad está no segundo turno e, segundo o insuspeito Databranda de hoje, com 10 pp na frente de Çerra.

Golaço do Lula e mais uma pisada na bola dessa populista chamada Erundina. Bem feito!

Tia Erundina não fez falta

Ficha Limpa só serve à direita

Excelente artigo do Cadu em seu blog:


Ficha Limpa como instrumento de despolitização

Os mais antigos se lembram de como os debates políticos eram acalorados, recheados de – parece redundância – política. De uns anos para cá o centro do debate político tornou-se a ficha corrida das pessoas. Se elas têm ou não processos e se os têm, se foram condenadas. Não importa tipo, nem circunstância. O debate de ideias, de concepções, de visões de mundo e sociedade parece que se tornou conteúdo de livro de História.

A chamada Lei da Ficha Limpa (PLP 518/2009), fruto de ampla mobilização social e que serviria para regulamentar outras leis sobre as condutas de postulantes a cargos eletivos, deveria ser um avanço também no debate político. Mas infelizmente não é isso que acontece. Agora ninguém mais parece defender alguma coisa. Apenas se afirma e reafirma ser ficha limpa, e pronto.

Esta Lei que em certa medida é um avanço na regra eleitoral no país, é usada como base de um discurso extremamente alienador e antipolítico. É o centro do debate sem debate. É mal usada e no que concerne ao centro da corrupção no Brasil em nada, ou quase nada, tem efeito real.

O centro da corrupção no Brasil não se o candidato A ou B responde a processos judiciais ou se já foi condenado em órgão colegiado da Justiça. O centro da corrupção no Brasil é o financiamento privado de campanha. Mas esse tema pouca gente quer debater.

Como é visto em alguns memes que fazem referência ao Plínio de Arruda Sampaio, candidato do PSOL à presidência nas eleições de 2010 (Plínio Comenta), “empresa privada não financia campanha eleitoral, faz investimento”. Não poderia ser mais certeiro.

Só para se ter uma ideia de como essa Lei não é nada do que aparenta ser, Tiradentes ou Frei Caneca se tivessem sobrevivido às punições a que foram imputados e ainda estivessem entre nós, não poderiam ser candidatos. Foram condenados por órgão colegiado. Tiradentes e Frei Caneca são tidos como heróis nacionais.

Leia todo artigo AQUI.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Artigo de José Augusto Valente sobre portos

Em nenhum lugar do mundo,
 o privado constrói e opera porto 
para terceiros onde e quando quiser

José Augusto Valente (*)



Pelo que se lê na imprensa, um dos principais debates na discussão do governo Dilma Rousseff sobre o pacote de portos refere-se à possibilidade da iniciativa privada construir e operar terminal portuário, com carga preponderante de terceiros, onde quiser.

O atual marco regulatório não permite isso porque a Constituição Federal e a Lei 8.630/93, complementadas pelo Decreto 6.620/08, afirmam que o serviço de movimentação de carga de terceiros (prestação de serviço público) é atribuição exclusiva da União e somente pode ser descentralizada para estados e municípios, via convênio, ou para operação privada, via licitação pública.

Terminais de uso privativo – exclusivo ou misto – podem ser construídos e operados por grupo privado para movimentação de carga própria e, no caso dos mistos, de carga de terceiros em caráter eventual e complementar, mas jamais para movimentação ilimitada de carga de terceiros.

Assim, para permitir que isso ocorra, a presidenta teria que mudar radicalmente o marco regulatório e promover uma completa liberalização para construção e operação de terminais de uso privativo.

A CF proíbe a  iniciativa privada
de construir e operar terminal portuário
A má notícia é que esse modelo não existe em nenhum país desenvolvido ou emergente. Nem mesmo a ex-primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher, com todo o poder que dispunha, alterou o marco regulatório para este formato.

No Reino Unido, ela vendeu ativos e concedeu por 99 anos a operação de dois terminais na Inglaterra e um na Austrália. Aqui, pelo que se tem ouvido, no novo ordenamento atualmente em gestação, a iniciativa privada poderá construir e operar terminais sem pagar nada à União e por prazo indeterminado.

Se isso ocorrer, o Brasil será o único país do mundo a ter esse modelo ultraliberal, já que o modelo predominante – repito, nos países desenvolvidos e emergentes – é igual ao nosso. E o pior, esse modelo original se confrontaria com a Constituição Federal, já que o que se diz é que a adequação legal será feita apenas alterando a Lei 8.630/93, também conhecida como Lei de Modernização dos Portos, e outros instrumentos infraconstitucionais.

É bom que se diga que não acreditamos que a presidenta Dilma faça essa alteração ultraliberal, que vem sendo especulada nos veículos de comunicação, pelos motivos expostos a seguir:

1) O modelo ultraliberal retira do governo a capacidade de ordenar o desenvolvimento nacional e regional, bem como garantir a segurança do país, construindo e operando terminais onde for mais adequado, para garantir escala e, com isso, redução de custos para os usuários e não para os armadores.

Se o objetivo é garantir terminais portuários, para carga de terceiros, para viabilizar uma adequada logística do agronegócio, por exemplo, é melhor licitar a construção e operação de novos terminais, sob regime de concessão.

A liberalização total somente interessa aos armadores, que pretendem verticalizar suas operações logísticas, tendo seus próprios portos, onde melhor lhes aprouver e não onde seja melhor para o país.

2) Na primeira tentativa dos armadores em promover essa alteração, que aconteceu no período 2000/2008, eles encontraram na então ministra-chefe da Casa Civil uma oposição muito firme. Que resultou na edição do Decreto 6.620/08, que fechou totalmente as portas para o projeto ultraliberal verbalizado, na ocasião, pela senadora Kátia Abreu, do então DEM.

3) Se o objetivo é destravar investimentos, basta a SEP e a Antaq liberarem todos os projetos de expansão dos terminais de uso público, que encontram-se há algum tempo aguardando parecer dessas duas instâncias, o que permitirá atender o crescimento da demanda nos próximos vinte anos. Somente essa medida liberará investimentos superiores a R$ 10 bilhões, a começar agora, em 2013.

Além disso, há licitações em andamento, como a do terminal de minério de Itaguaí (RJ), que precisam ser aceleradas. Este projeto prevê investimentos de R$ 1,5 bilhão em três anos.

Há muito mais a escrever sobre essa temática, o que faremos nos próximos editoriais.

(*) José Augusto Valente é engenheiro especializado em transportes e logística.

Matemática do IBOPE foi ensinada pelo Çerra

Ibope/SP: Uma pesquisa estranha!


por Marcos Doniseti


A mais recente pesquisa do Ibope apontou os seguintes resultados:
Russomanno 27% (34%);Serra 19% (17%);Haddad 18% (18%);Chalita 10% (7%).
Essa pesquisa Ibope mostrou um dado que é, no mínimo, muito estranho.
E por um motivo muito simples: O Datafolha mostrou que Haddad é a segunda opção de voto de 27% dos eleitores de Russomanno (pesquisa do dia 10 de Setembro).
Daí, quando o Russomanno despenca 7 pontos, o Haddad não ganha nada, nenhum ponto sequer?
Brincou, né?
Vejam a informação no site do próprio Datafolha:
No grupo de eleitores que tem Russomanno como primeira opção, 27% votariam em Haddad caso não pudessem optar pelo nome do PRB, enquanto 20% escolheriam Serra, e 17%, Chalita.
http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=1232
Na pesquisa Datafolha do dia 18 de Setembro, Haddad continuou sendo a segunda opção de voto preferida dos eleitores de Russomanno.
Vejam isso:
Caso não votassem em Russomanno, 28% de seus eleitores optariam por Haddad, 27%, por Serra, e 13%, por Chalita.
http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=1239
E a própria pesquisa do Ibope diz que a maior queda de Russomanno foi em regiões da capital paulista onde o voto no PT sempre foi muito forte.
Vejam isso: Celso Russomanno, candidato do PRB à prefeitura de São Paulo, que apesar de seguir liderando as pesquisas, vem perdendo votos nas mais recentes, cai mais em zonas petistas.

De acordo com a última pesquisa Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S.Paulo e TV

Globo e divulgada nesta quarta-feira, o candidato do PRB despencou 10 pontos em áreas famosas por apoiarem o PT desde meados de setembro, passando de 40% para 30%.

http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/sp/sao-paulo/noticias/0,,OI6199040-EI20654,00-Ibope+Russomanno+perde+mais+votos+na+chamada+zona+petista.html

Russomanno cai 7 pontos em uma semana, 28% dos seus eleitores tem em Haddad a sua segunda opção de voto, a queda mais acentuada do candidato do PRB se dá em regiões tradicionalmente petistas da cidade e Haddad obtém os mesmos 18% da pesquisa da semana passada?
Fala sério, vai...
Link:
http://guerrilheirodoentardecer.blogspot.com.br/2012/10/ibope-uma-pesquisa-estranha-por-marcos.html

Comentário publicado no Nassif Online

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Nem Tom Jobim poderia imaginar

Antonio Carlos Jobim´s Wave, performed live at Vokal Xtravaganza 2010 concert in Ljubljana, Slovenia.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Altamiro Borges afirma em artigo que a SIP é um antro de golpistas

A SIP não é uma entidade empresarial
A SIP é um antro da 
mídia golpista

Altamiro Borges

O texto “Dilma irá ao antro midiático da SIP?”gerou certa polêmica. Alguns amigos argumentaram que, como presidenta da República, ela não teria como se ausentar de um fórum de empresários da mídia do continente. Uma atitude deste tipo seria encarada como um “desrespeito à liberdade de expressão”. Os mais otimistas chegaram a dizer que até seria positiva a sua participação na 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa, que ocorrerá em outubro na capital paulista, para “dizer umas verdades”.


Respeito os argumentos, mas discordo. A SIP não é uma entidade empresarial, mas sim um antro golpista. Na semana retrasada, a própria presidenta Dilma arrumou uma desculpa para não participar de um evento do Grupo Abril, após saber de uma reportagem asquerosa da Veja contra o ex-presidente Lula [vale insistir: cadê a entrevista com o Marcos Valério?]. No caso da SIP, não há diferença nas ações asquerosas. Não precisa nem inventar desculpa. Exponho abaixo um pouco da sinistra história desta entidade “empresarial”.

Jules Dubois, o homem da CIA

A Sociedade Interamericana de Imprensa não tem nada a ver com liberdade de expressão e, muito menos, com democracia. Ela reúne os barões da mídia do continente que apoiaram golpes militares e sustentaram ditaduras sanguinárias – alguns destes grupos, como a Globo e o Clarín, inclusive construíram seus impérios neste período com as mãos sujas de sangue. Com a redemocratização na região, estes mesmos barões da mídia foram os difusores do receituário neoliberal de desmonte de estado, da nação e do trabalho.

Sediada em Miami, a SIP defende os interesses das megacorporações capitalistas e as políticas imperiais dos EUA. Ela até tenta se travestir de “independente”, mas a sua direção sempre foi hegemonizada pelos empresários mais ricos e reacionários do continente. Num estudo intitulado “Os amos da SIP”, o jornalista Yaifred Ron ainda apresenta inúmeros documentos que comprovam os vínculos da entidade com a central de “inteligência” dos EUA, a famigerada CIA.

A SIP foi fundada em 1943 numa conferência em Havana, durante a ditadura de Fulgencio Batista. Num primeiro momento, devido à aliança contra o nazi-fascimo, ela ainda reuniu alguns veículos progressistas. Mas isto durou pouco tempo. Com a onda macartista nos EUA, ela foi tomada de assalto pela CIA. Em 1950, na conferência de Quito, dois serviçais da agência, Joshua Powers e Jules Dubois, passam a dirigir a entidade. Dubois comandou a SIP por 15 anos e tem seu nome gravado no edifício da entidade em Miami.

Leia todo o artigo em Blog do Miro.

Prof. Wanderley Guilherme dos Santos aponta falhas do julgamento espetáculo

Quem comprou os votos dos parlamentares do PSD?
Um tribunal opiniático

Wanderley Guilherme dos Santos

Nem só a política, mas toda atividade humana deve respeitar normas de conduta compatíveis com a crescente civilidade da convivência social. Dentistas, sapateiros e todas as demais ocupações próprias ao ser humano devem respeitá-las. Inclusive os praticantes da ambiciosa tarefa, algo extraordinária, de julgar seus semelhantes, apontá-los à execração e priva-los de liberdade. Fazer da ética uma exigência exclusiva ou especial da ação política contraria o código de valores que se consolida a partir do Renascimento, atravessa o Iluminismo do século XVIII, aquele de Jean Jacques Rousseau e de Cesare Beccaria, e se inscreve no espírito das leis correntes. Direitos e deveres fundamentais, hoje, excluem privilégios ou isenções a indivíduos ou grupos. Milênios distantes da concepção, por exemplo, que permitia a um cidadão ateniense (excluídos, pois, metecos, mulheres e escravos) executar diretamente qualquer condenado que encontrasse pelo caminho. Igualmente abandonadas as diversas noções de graphé, em particular a de graphé paranomon, que submetia a severíssimas penas, inclusive a de ostracismo ou de morte, juízes ou promotores públicos cujas propostas ou deliberações se revelassem contrárias às leis da cidade ou ameaçassem a segurança de seus cidadãos. Legislar e julgar equivalia a aceitar compromissos perigosos. Ao contrário do progresso moderno, sabe-se, em que não há punição para falhas de sentença ou fracassos políticos e só as vítimas padecem suas conseqüências. Pois não existem erros inócuos em matérias públicas.

Sentenças polêmicas não faltam na Ação Penal 470. Processo multifacético, compreende ilícitos eleitorais, crimes de colarinho branco, apropriações indébitas, desvios de recursos em conexões as mais variadas e, algumas vezes, independentes uns dos outros. O prazer de punir, associado a estereótipos sobre o que devia ser a vida política, têm impedido juízes do Supremo captarem implicações essenciais do processo. Se a existência de um caixa 2 quase que obriga ao cometimento de mais de um ilícito, vários outros decorrem de oportunidades clandestinas e não são conseqüências necessárias do processo original. Buscar a causa eficiente do início do processo seria indispensável a uma avaliação produtiva, não apenas punitiva, de um aspecto generalizado na competição político-eleitoral brasileira. Financiamento de companheiros do mesmo partido ou de partidos aliados, com recursos de origem lícita ou ilícita, não constitui mero problema a ser escamoteado pela referência à legislação que permitiria tais ajustes dentro de normas legais. O irrealismo da lei diante das condições efetivas da competição, condições impostas pelo legislador e pela justiça eleitoral, fica inocentado quando se atribui exclusivamente à má fé do infrator a responsabilidade pela infração. Lembra a surpresa de John Stuart Mill, candidato derrotado a uma cadeira na Câmara dos Comuns, conforme consta de referências biográficas: Antigamente era preciso possuir uma fortuna para alguém poder eleger-se (período do voto censitário severo), hoje é necessário gastar-se uma. Estávamos em meados do século XIX, com o eleitorado inglês correspondendo a não mais do que 6% da população.

Leia todo o artigo em Luís Nassif Online

Melhores momentos do Flu X Fla



Parabéns pra mulambada que soube valorizar a linda vitória tricolor.

sábado, 29 de setembro de 2012

Dalmo Dallari critica vazamento de votos do STF

Dalmo Dallari critica vazamento de votos e diz
 que mídia cobre STF “como se fosse um comício”

(Eu: será que o super democrata cristão Lula
cogitou nomeá-lo para o STF?)

" o STF tem (...)  agido de maneira
inadequada de forma a comprometer a sua própria autoridade”.
por Conceição Lemes



Nessa quinta-feira 27, aconteceu a 29ª audiência da Ação Penal 470, o chamado mensalão. A cada semana de julgamento – foi-se a nona –, aumentam os questionamentos sobre os aspectos jurídicos, éticos e midiáticos do processo (leia AQUI e AQUI).

“Eu não sei se devido à pressão muito forte da imprensa ou por qualquer outro fator, o fato é que o próprio Supremo Tribunal Federal (STF) tem cometido equívocos, agido de maneira inadequada de forma a comprometer a sua própria autoridade”, alerta o jurista Dalmo de Abreu Dallari. “Muitas vezes ministros antecipam a veículos o que vão dizer no plenário.”

“Na semana passada, o jornal o Estado de S. Paulo noticiou com todas as letras o que Joaquim Barbosa iria dizer no seu voto naquele dia (leia AQUI e AQUI). E o ministro disse exatamente aquilo que o jornal havia antecipado. Isso foi um erro grave do ministro”, afirma Dallari. “O ministro não deve – jamais! — entregar o seu voto a alguém, seja quem for, antes da sessão do tribunal, quando vai enunciá-lo em público. É absolutamente inadmissível comunicar o voto antes, compromete a boa imagem do Judiciário, a imagem de independência e imparcialidade.”

Leia todo o artigo em Viomundo.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Artistas e intelectuais divulgam carta aberta em defesa de José Dirceu

Uma iniciativa da querida Hilde Angel
CARTA ABERTA AO POVO BRASILEIRO

Desde o dia 02 de agosto o Supremo Tribunal Federal julga a ação penal 470, também conhecida como processo do mensalão. Parte da cobertura na mídia e até mesmo reações públicas que atribuem aos ministros o papel de heróis nos causam preocupação.
Somos contra a transformação do julgamento em espetáculo, sob o risco de se exigir – e alcançar – condenações por uma falsa e forçada exemplaridade.  Repudiamos o linchamento público e defendemos a presunção da inocência.
A defesa da legalidade é primordial. Nós, abaixo assinados, confiamos que os Senhores Ministros, membros do Supremo Tribunal Federal, saberão conduzir esse julgamento até o fim sob o crivo do contraditório e à luz suprema da Constituição.
Fernando Morais, jornalista e escritor
Hildegard Angel, jornalista
Luiz Carlos Barreto, produtor cinematográfico
Olgária Matos, filósofa, professora universitária Unifesp
Abelardo Blanco, cientista politico, publicitário
Adilson Monteiro Alves, sociólogo
Adriano Pilatti, professor de direito PUC/RJ
Afonso Celso Lana Leite, professor universitário UFU
Alceu Valença, músico
Alcides Nogueira, escritor
Aldimar Assis, advogado
Altamiro Borges, jornalista
Amélia Cohn, socióloga, professora Faculdade de Medicina USP
Ana Carolina Lopes, fotógrafa
Ana Corbisier, pesquisadora
Ana Fonseca, economista, professora universitária
Ana Helena Tavares, jornalista
Ana Maria dos Santos, advogada
Ana Maria Freire, escritora
André Borges, escritor e poeta
André Klotzel, cineasta
André Medalha e Almada, designer
André Tokarski, presidente da UJS – União da Juventude Socialista
Antonio Abujamra, ator
Antonio Carlos Fon, jornalista
Antonio Celso Ferreira, historiador, professor Unesp/Assis
Antonio Gilson Brigagão, jornalista e diretor teatral
Antonio Grassi, ator
Antonio Ibañez Ruiz, educador, professor universitário UNB
Antonio Pitanga, ator
Armando Freitas Filho, poeta
Arnaldo Carrilho, servidor público aposentado
Artur Henrique, sindicalista, secretário relações internacionais da CUT para as Américas
Artur Scavone, jornalista
Aton Fon Filho, advogado
Beatriz Cintra Labaki, socióloga
Beilton Freire da Rocha, médico
Benedito Prezia , antropólogo e escritor
Bernadette Figueiredo, professora
Betinho Duarte, administrador de empresa
Bruno Barreto, cineasta
Carlos Azevedo, jornalista
Carlos Duarte, advogado
Carlos Eduardo Niemeyer – Fotógrafo
Carlos Enrique Ruiz Ferreira, professor, coordenador assuntos institucionais e internacionais da UEPB
Carlos Roberto Pittoli, advogado
Carlos Walter Porto-Gonçalves, geógrafo, professor universitario UFF
Carlota Boto, pedagoga e professora da FEUSP
Carolina Abreu
Ceci Juruá, economista
Cecilia Boal, psicanalista
Célio Turino, historiador, gestor cultural
Celso Frateschi, ator
Celso Horta, jornalista
Cenise Monte Vicente, psicóloga, ex-diretora do UNICEF/SP
Christina Iuppen, professora
Clara Charf, militante feminista
Claudio Adão, jogador de futebol
Claudio Kahns, cineasta
Cloves dos Santos Araújo, advogado, professor universitário UNEB
Consuelo de Castro, dramaturga
Cristiane Souza de Oliveira
Daniel Tendler, cineasta
David Farias, artista plástico, escultor e pintor
Dayse Souza, psicóloga
Débora Duboc, atriz
Derlei Catarina de Lucca, professora
Domingos Fernandes, jornalista
Drauzio Gonzaga, professor universitário UFRJ
Dulce Maia de Souza, ambientalista
Dulce Pandolfi, historiadora, pesquisadora CPDOC/FGV
Edmilson José Valentim dos Santos, engenheiro
Eduardo Ebendinger, ator
Edvaldo Antonio de Almeida, jornalista
Eide Barbosa, gestora de pessoas
Eleonora Rosset, psicanalista
Emiliano José, jornalista e escritor
Emir Sader, sociólogo, professor universitário UERJ
Eneida Cintra Labaki, historiadora
Ercílio Tranjan, publicitário
Eric Nepomuceno, jornalista e escritor
Ernesto Tzirulnik, advogado
Erotildes Medeiros, jornalista
Eugenio Staub, empresário
Fabio Dutra, estudante de direito USP
Fabio Roberto Gaspar, advogado
Felipe Lindoso, produtor cultural
Fernando Nogueira da Costa, economista, professor universitário Unicamp
Fernando Sá, cientista político
Fernando Soares Campos, servidor público
Fidel Samora B.P. Diniz, músico
Flora Gil, produtora cultural
Francis Bogossian, engenheiro, Academia Nacional de Educação e Academia Nacional de Engenharia
Gabriel Cohn, sociólogo, professor USP
Gabriel Landi Fazzio, estudante de direito USP
Gabriel Pereira Mendes Azevedo Borges, estudante de direito USP
Gabriel Priolli, jornalista
Gabriela Shizue S. de Araujo, advogada
Galeano Bertoncini, cirugião dentista
Gaudêncio Frigoto, educador, professor universitário UERJ
Gegê, vice-presidente nacional da CMP – Central de Movimentos Populares
Giane Alvares Ambrósio Alvares, advogada
Gilson Caroni, sociólogo, professor universitário Faculdades Integradas Hélio Alonso/RJ
Gisela Gorovitz, empresária e advogada
Glaucia Camargos, produtora de cinema
Gonzalo Vecina Neto,  médico sanitarista, professor da FSP/USP
Guilherme Silva Rossi, estudante de direito USP
Heloísa Fernandes, socióloga, professora USP e ENFF
Hugo Carvana, ator e cineasta
Humberto de Carvalho Motta, estudante universitário
Ícaro C. Martins, cineasta
Idacil Amarilho, administrador
Iná Camargo, professora universitária USP
Iolanda Toshie Ide, professora universitária aposentada Unesp/Marília
Isa Grispun Ferraz, cineasta
Ivan Seixas, presidente do Condepe – Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana
Ivo Rosset, empresário
Ivone Macedo Arantes, arquiteta
Ivy Farias,  jornalista
Izabel de Sena, professora universitária, Sarah Lawrence College, NY
Izaias Almada, escritor
Jacy Afonso de Melo, secretário de organização da CUT Nacional
Jane Argollo, coordenadora de Ponto de Cultura
Jessie Jane Vieira, historiadora, professora da UFRJ
Jesus Chediak, jornalista
João Antonio de Moraes, sindicalista, coordenador geral da FUP – Federação Única dos Petroleiros
João Antonio Felício, sindicalista, secretário de relações internacinais da CUT
João Carlos Martins, pianista e maestro
João Feres, cientista político
João Jorge Rodrigues dos Santos, advogado e presidente do Grupo Olodum
João Lopes de Melo
João Paulo Possa Terra, estudante de direito USP
João Pedro Stédile, presidente nacional do MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
João Quartim de Morais, cientista político, professor universitário Unicamp
Jorge Ferreira, empresário
Jorge Mautner, cantor e escritor
José Antonio Fernando Ferrari, antiquário
José Arrabal, professor, jornalista e escritor
José Carlos Asbeg, cineasta
José Carlos Henrique, arquiteto
José Carlos Tórtima, advogado
José Fernando Pinto da Costa, presidente do grupo educacional Uniesp
José Ibrahim, líder sindical
José Luiz Del Roio, escritor
José Marcelo, pastor batista
Josefhina Bacariça, educadora popular em Direitos Humanos
Julia Barreto, produtora cinematográfica
Julio Cesar Senra Barros, interlocutor social
Jun Nakabayashi, cientista político
Juvandia Moreira, sindicalista, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Ladislau Dowbor, economista, professor universitário PUC/SP
Laio Correia Morais, estudante de direito USP
Laurindo Leal Filho, jornalista e sociólogo, professor universitário USP
Lauro Cesar Muniz, dramaturgo
Levi Bucalem Ferrari, escritor e professor de ciências políticas
Lia Ribeiro, jornalista
Lincoln Secco, historiador, professor universitário USP
Lorena Moroni Girão Barroso, servidora pública federal
Lucas Yanagizawa Paes de Almeida Nogueira Pinto, estudante de psicologia
Lucy Barreto, produtora cinematográfica
Luiz Carlos Bresser Pereira, economista, professor FGV
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Junior, memorialista
Luiz Fenelon P. Barbosa, economista
Luiz Fernando Lobo, artista
Luiz Gonzaga Belluzzo, economista, professor universitário Unicamp
Luiz Pinguelli Rosa, professor da UFRJ
Maia Aguilera Franklin de Matos, estudante de direito USP
Maira Machado Frota Pinheiro, estudante de direito/USP
Malu Alves Ferreira, jornalista
Manoel Cyrillo de Oliveira Netto, publicitário
Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
Marcelo Santiago, cineasta
Marcílio de Freitas, professor da UFAM
Márcio Souza, escritor
Marcionila Fernandes, professora, pró-reitora de pós-graduação e pesquisa da UEPB
Marco Albertim, jornalista
Marco Antonio Marques da Silva, desembargador
Marco Aurélio Belém Purini, estudante de direito USP
Marco Aurélio de Carvalho, advogado
Marco Piva, jornalista e empresário da área de comunicações
Marcos José de Oliveira Lima Filho, doutorando em Direito da UFPB
Marcus Robson Nascimento Costa
Maria Carmelita A. C. de Gusmão, professora
Maria das Dores Nascimento, advogada
Maria do Socorro Diogenes, professora
Maria Guadalupe Garcia, socióloga
Maria Izabel Calil Stamato, psicóloga, Universidade Católica de Santos
Maria José Silveira, escritora
Maria Luiza de Carvalho, aposentada
Maria Luiza Quaresma Tonelli, professora e advogada
Maria Victoria Benevides, socióloga, professora universitária USP
Mariano de Siqueira Neto, desembargador aposentado
Marilene Correa da Silva Freitas, professora da UFAM
Marília Cintra Labaki, secretária
Marília Guimarães, escritora, Comitê Internacional de intelectuais e artistas em defesa da humanidade
Mário Cordeiro de Carvalho Junior, professor da FAF/UERJ
Marlene Alves, professora, reitora da UEPB
Marly Zavar, coreógrafa
Marta Nehring, cineasta
Marta Rubia de Rezende, economista
Martha Alencar, cineasta
Maryse Farhi, economista, professora universitária
Matheus Toledo Ribas, estudante de direito USP
Michel Chebel Labaki Jr.
Michel Haradom, empresário, presidente da FERSOL
Mirian Duailibe, empresária e educadora
Ney de Mello Almada, desembargador  aposentado
Nilson Rodrigues, produtor cultural
Noeli Tejera Lisbôa, jornalista
Oscar Niemeyer, arquiteto
Otavio Augusto Oliveira de Moraes, estudante de economia PUC/SP
Otávio Facuri Sanches de Paiva, estudante de direito USP
Pablo Gentili, educador, professor universitário UERJ, FLACSO
Paula Barreto, produtora cinematográfica
Paulo Baccarin, procurador da Câmara Municipal de São Paulo
Paulo Betti, ator
Paulo Roberto Feldmann, professor universitário, USP, presidente da Sabra Consultores
Paulo Thiago, cineasta
Pedro Gabriel Lopes, estudante de direito USP
Pedro Igor Mantoan, estudante de direito USP
Pedro Rogério Moreira, jornalista
Pedro Viana Martinez, estudante de direito USP
Raul de Carvalho, pesquisador
Regina Novaes, socióloga/RJ
Regina Orsi, historiadora
Renato Afonso Gonçalves, advogado
Renato Tapajós, cineasta
René Louis de Carvalho, professor universitário UFRJ
Ricardo Gebrim, advogado
Ricardo Kotscho, jornalista
Ricardo Miranda, cineasta
Ricardo Musse, filósofo, professor USP
Ricardo Vilas, músico
Ricardo Zarattini Filho, engenheiro
Risomar Fassanaro, poetisa e jornalista
Roberto Gervitz, cineasta
Rodrigo Frateschi, advogado
Ronaldo Cramer, professor de direito PUC/RJ
Rose Nogueira, jornalista
Rubens Leão Rego, professor Unicamp
Sandra Magalhães, produtora cultural
Sebastião Velasco e Cruz, cientista político, professor universitário Unicamp
Sérgio  Ferreira, médico
Sergio Amadeu da Silveira, sociólogo e professor da UFABC
Sergio Caldieri, jornalista
Sérgio Mamberti, ator
Sergio Mileto, empresário, presidente da Alampyme – Associação Latino Americana de Pequenos Empresários
Sérgio Muniz, cineasta
Sérgio Nobre, sindicalista, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC
Sérgio Ricardo, cantor
Sérgio Vampre, advogado
Silvio Da Rin, cineasta
Tatiana Tiemi Akashi, estudante de direito USP
Teresinha Reis Pinto, biomédica e pedagoga Consultora UNESCO
Tereza Trautman, cineasta
Theotônio dos Santos, economista
Tizuka Yamasaki, cineasta
Tullo Vigevani, professor Unesp/Marília
Urariano Mota, escritor e jornalista
Vagner Freitas de Moraes, sindicalista, presidente nacional da CUT – Central Única dos Trabalhadores
Valter Uzzo, advogado
Venicio Artur de Lima, jornalista e sociólogo
Vera Lúca Niemeyer
Vera Maria Chalmers, professora universitária Unicamp
Verônica Toste, professora universitária IESP/UERJ
Vitor Fernando Campos Leite, estudante de direito USP
Vitor Quarenta, estudante de direito Unesp/Franca
Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
Wadih Damous, advogado/RJ
Walnice Nogueira Galvão, professora de literatura comparada USP
Walquikia Leão Rego, professora Unicamp
Zé de Abreu, ator