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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Maconheiros invadem USP mais uma vez

Em assembleia na noite de terça-feira, os maconheiros, por maioria, decidiram invadir o prédio da reitoria da USP enquanto a PM não deixar o campus. O repúdio à presença da força policial deve-se ao fato de que os "estudantes" querem fumar maconha impunemente sem que ninguém lhes apoquente o juízo já tomado pela cannabis sativa.


Como qualquer um sabe, portar, vender e usar maconha no Brasil é crime. Mas os filhinhos de papai da USP se acham acima da lei e, na última quinta-feira dia 27, ficaram bravos ao verem PMs deterem três estudantes que estavam fumando maconha no estacionamento da faculdade de História e Geografia.

Enquanto os policiais levavam os rapazes para um carro de polícia, um grupo de estudantes começou a protestar e impediu que os usuários fossem levados à delegacia. Demonstrando o estado de total delírio provocado pela droga, alguns mostravam aos policiais livros de autores marxistas (não me perguntem o porquê). Mal sabem eles que na antiga URSS eles seriam encarcerados e passariam um bom tempo atrás das grades numa aprazível e gelada cidadezinha da Sibéria.

A tensão entre as duas partes cresceu até o momento em que um estudante lançou um cavalete em direção aos policiais.

A presença da PM no campus da universidade deve-se a um convênio firmado com a polícia tendo em vista o número alarmante de assaltos e estupros que ali se verificava.

Mas pelo visto os estupradores estão matriculados na própria USP. Eles se drogam e depois saem em busca de suas vítimas. Pelo número de meninas nos protestos avalia-se que as mesmas estão com saudades dos estupros. Principalmente as mais feinhas.

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