O Botafogo foi patético no primeiro jogo da final.
E já perdeu o título. O segundo jogo é só pra entregar as faixas aos tricolores.
Não há possibilidade de outro campeão nem que os deuses do futebol briguem com o time do Flu, que deverá vencer novamente.
Vencer por quatro gols pra ser campeão ou por três pra levar a decisão para os penaltis não é tarefa pra esse time burocrático, que só dá chutão pra cima.
Não só nesse jogo, mas em todos desde que começou a temporada do Oswaldo de Oliveira. A começar do Jeferson, mais a defesa inteira, todos dão chutão pra frente, como se fossem grandes lançadores.
A invencibilidade enganou a torcida e o time, que entrou em campo hoje só com os esqueletos, deixando do lado de fora os respectivos espíritos que atuaram tão bem contra o Vasco uma semana antes.
E se não mudar muito, o time ainda vai ser eliminado pelo Vitória no meio da semana pela Copa do Brasil.
Elkeson acha que é craque, que pode jogar sozinho, perde quase todas as bolas, e ainda cria contra ataque para os adversários, em todos os jogos.
O retorno de Renato foi deprimente, deveria ter sido mantido o Felipe Gabriel em seu lugar. O gol sem querer mascarou a fraca atuação do veterano volante.
Maicosuel até tentou, mas jogava sozinho. O Márcio Azevedo não avançou como fez contra o Vasco, e foi anulado pelo ataque tricolor.
Lucas foi um horror, deveria ter sido expulso antes, de tanto pontapé e empurrão que dá nos adversários.
E Oswaldo não alterou o time no início do segundo tempo, mesmo assistindo sua equipe sofrer um massacre na primeira etapa.
Com um jogador a menos por expulsão, Oswaldo demorou a alterar o time, deixou a defesa aberta e o meio campo sem nenhuma marcação.
E mesmo quando alterou na metade do segundo tempo, Oswaldo mexeu mal na equipe, de novo.
O time do Fluminense nem parecia acreditar na facilidade com que dominava todas as bolas e, sem receber marcação, esperava o momento certo para atacar.
Deco fez uma partida memorável nesta primeira partida da final, e nem precisa jogar mais, pode descansar, porque o Flu já é campeão.
E o Flu só não fez mais gols porque não acreditou que poderia fazer.
O Fluminense poderia ter encerrado a escrita de não ter vencido - ainda - o Botafogo no Engenhão, e de por fim à pseudo invencibilidade (cheia de empates) com uma goleada histórica, pra mais de seis gols de diferença.
Enfim, o Fluminense tratou de fechar o caixão alvinegro 41 anos depois da última decisão com muita folga.
Amigo Sérgio, excelente sua análise. Mas imagina se o Botafogo ao invés de dar chutão pra cima o fizesse contra o próprio gol. Nada é tão ruim que não possa piorar. O time da Unimed tá jogando bem e o Deco é um excelente jogador.
O Botafogo foi patético no primeiro jogo da final.
ResponderExcluirE já perdeu o título. O segundo jogo é só pra entregar as faixas aos tricolores.
Não há possibilidade de outro campeão nem que os deuses do futebol briguem com o time do Flu, que deverá vencer novamente.
Vencer por quatro gols pra ser campeão ou por três pra levar a decisão para os penaltis não é tarefa pra esse time burocrático, que só dá chutão pra cima.
Não só nesse jogo, mas em todos desde que começou a temporada do Oswaldo de Oliveira. A começar do Jeferson, mais a defesa inteira, todos dão chutão pra frente, como se fossem grandes lançadores.
A invencibilidade enganou a torcida e o time, que entrou em campo hoje só com os esqueletos, deixando do lado de fora os respectivos espíritos que atuaram tão bem contra o Vasco uma semana antes.
E se não mudar muito, o time ainda vai ser eliminado pelo Vitória no meio da semana pela Copa do Brasil.
Elkeson acha que é craque, que pode jogar sozinho, perde quase todas as bolas, e ainda cria contra ataque para os adversários, em todos os jogos.
O retorno de Renato foi deprimente, deveria ter sido mantido o Felipe Gabriel em seu lugar. O gol sem querer mascarou a fraca atuação do veterano volante.
Maicosuel até tentou, mas jogava sozinho. O Márcio Azevedo não avançou como fez contra o Vasco, e foi anulado pelo ataque tricolor.
Lucas foi um horror, deveria ter sido expulso antes, de tanto pontapé e empurrão que dá nos adversários.
E Oswaldo não alterou o time no início do segundo tempo, mesmo assistindo sua equipe sofrer um massacre na primeira etapa.
Com um jogador a menos por expulsão, Oswaldo demorou a alterar o time, deixou a defesa aberta e o meio campo sem nenhuma marcação.
E mesmo quando alterou na metade do segundo tempo, Oswaldo mexeu mal na equipe, de novo.
O time do Fluminense nem parecia acreditar na facilidade com que dominava todas as bolas e, sem receber marcação, esperava o momento certo para atacar.
Deco fez uma partida memorável nesta primeira partida da final, e nem precisa jogar mais, pode descansar, porque o Flu já é campeão.
E o Flu só não fez mais gols porque não acreditou que poderia fazer.
O Fluminense poderia ter encerrado a escrita de não ter vencido - ainda - o Botafogo no Engenhão, e de por fim à pseudo invencibilidade (cheia de empates) com uma goleada histórica, pra mais de seis gols de diferença.
Enfim, o Fluminense tratou de fechar o caixão alvinegro 41 anos depois da última decisão com muita folga.
Paciência! Parabéns Márcio Tavares.
Amigo Sérgio, excelente sua análise.
ResponderExcluirMas imagina se o Botafogo ao invés de dar chutão pra cima o fizesse contra o próprio gol. Nada é tão ruim que não possa piorar.
O time da Unimed tá jogando bem e o Deco é um excelente jogador.