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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os insuportáveis enólogos de festa

Compre esse livro estúpido
e seja o centro da festa 
O cara tá mais duro que o pau do Marcio Tavares há 40 anos. Deve a tudo e a todos. Condomínio vencido há 2 anos; pensão alimentícia atrasada 3 meses; ex-mulheres enchendo o saco pelo telefone. Aí pinta um empreguinho melhor.

Pronto! Temos aí mais um neo-enólogo. Um dos personagens mais abomináveis que pululam em festinhas e reuniões de classe-mérdia.

Primeira medida: comprar um manual do vinho. Tudo escrito de forma bem pedagógica e clara. O babacão lê diversas vezes o tal livro e decora os trechos mais "importantes". Passa a saber que existem os chiantis, secuzinhos, leves, licorosos, espumantes etc. (copiei tudo da Wikipedia).

Acredito que dá até pra comer umas idiotinhas que ficam babando ao ouvir o estúpido discorrer sobre a imensa variedade de vinhos existentes no mundo (depois ela baba por outros motivos).

Morte aos neo-enólogos!

3 comentários:

  1. Sérgio Vianna29/09/2011, 15:40

    Quais motivos, Márcio?

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  2. Não entendi sua pergunta, caro Sergio ViaNNa

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  3. Sérgio Vianna01/10/2011, 03:32

    Meu Caro Signatário, Vossa Mercê não captou minha furtiva intenção matreira e nem tampouco inferiu que da escritura original de vossa lavra havia asserção de "outros motivos" que levavam à baba aquelas tolas rameiras que se deliciavam com o pseudo-enologista.

    Esclareço que havia tão somente uma vil, infame, abjeta vontade de suscitar o nobre articulista a expressar - graficamente - o produto secretado duma libidinosa relação estimulada pelas consequências doces advindas da ingestão de diversas variantes do líquido produzido a partir das frutas de todas as vinhas.

    No antanho encarecidas solicitações de "desenha-me, por favor", seriam ouvidas do nobilíssimo redator quando deparasse com tanta prosopopeia dum gabarola embromador.

    Ultrapassadas horas e dias do fato gerador e não mais se vislumbrando a postagem original na principal página do blog cultural, permito-me crer que a razão, hipoteticamente requerida, não carece necessária pela ínfima valoração da provocação barata de um desocupado qualquer.

    Saudações etílicas,

    Sérgio Vianna
    (do Hospício Pinel), às suas ordens...

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