Li a matéria no Último Segundo do IG, sob o título: "Pai da estudante processada por discriminação se diz envergonhado"
Se não achar direto, digite o título em 'busca' para abrir matéria.
O pai está preocupado com a filha, que segundo ele "é fruto de uma relação fora do casamento".
Diz que tem clientes e funcionários nordestinos, ele é dono de supermercado em Bragança Paulista, e que Lula foi bom para o país. E acrescentou que se fosse consultado pela filha aconselharia votar na Dilma.
Quem "joelho" (?) tem medo, não é mesmo Márcio Tavares?
A RACISTA, que estuda na FMU, está desaparecida da faculdade. Já houve tentativa de um agressor atingí-la, segundo a segurança da faculdade. Só não o fez pela ausência da RACISTA.
Uma irmã da RACISTA reclama estar sendo perseguida em seu ambiente escolar, em Bragança Paulista.
A RACISTA está vendo agora o que acontece a quem é perseguido.
De perseguidora se viu como perseguida e está fugindo, provavelmente com medo, e pode ser agredida fisicamente, o que é lamentável.
No mínimo, depois de ser demitida do emprego, sem ambiente na faculdade, de ver a declaração envergonhada do pai e da irmã, de ser investigada pelo Ministério Público, e outras contrariedades que está enfrentando, haverá de repensar sua lógica de raciocínio. Que seja para se recompor, reconhecendo que deve respeito às pessoas que lhe são diferentes.
Ela não precisa passar a gostar dos que ofendeu. Mas não pode agredir a quem quer que seja.
Li a matéria no Último Segundo do IG, sob o título:
ResponderExcluir"Pai da estudante processada por discriminação se diz envergonhado"
Se não achar direto, digite o título em 'busca' para abrir matéria.
O pai está preocupado com a filha, que segundo ele "é fruto de uma relação fora do casamento".
Diz que tem clientes e funcionários nordestinos, ele é dono de supermercado em Bragança Paulista, e que Lula foi bom para o país. E acrescentou que se fosse consultado pela filha aconselharia votar na Dilma.
Quem "joelho" (?) tem medo, não é mesmo Márcio Tavares?
A RACISTA, que estuda na FMU, está desaparecida da faculdade. Já houve tentativa de um agressor atingí-la, segundo a segurança da faculdade. Só não o fez pela ausência da RACISTA.
Uma irmã da RACISTA reclama estar sendo perseguida em seu ambiente escolar, em Bragança Paulista.
A RACISTA está vendo agora o que acontece a quem é perseguido.
De perseguidora se viu como perseguida e está fugindo, provavelmente com medo, e pode ser agredida fisicamente, o que é lamentável.
No mínimo, depois de ser demitida do emprego, sem ambiente na faculdade, de ver a declaração envergonhada do pai e da irmã, de ser investigada pelo Ministério Público, e outras contrariedades que está enfrentando, haverá de repensar sua lógica de raciocínio. Que seja para se recompor, reconhecendo que deve respeito às pessoas que lhe são diferentes.
Ela não precisa passar a gostar dos que ofendeu. Mas não pode agredir a quem quer que seja.